Marisco

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O Ipea divulga nesta terça pesquisa realizada em seis regiões metropolitanas que revela queda do número de pobres e elevação do número de ricos. O primeiro grupo é composto por indivíduos com renda mensal de até meio salário mínimo (R$ 207,50). Já o rico é abrange famílias cuja renda mensal é igual ou superior a R$ 16.600. A classe média vai achatada entre esses dois grupos.

De hora em hora, Deus piora…
De acordo com o historiador Bernardo Kocher , da UFF, a cada ano cerca de 5 mil famílias israelenses se instalam na Cisjordânia. “Tirando os sábados (dia sagrado) e o horário noturno, dá mais ou menos uma família por hora. Isso tornou completamente inviáveis as negociações de paz”, disse, se referindo à época da presidência Bill Clinton, quando Yasser Arafat e Erud Barak quase chegaram a um acordo de paz. “Hoje as coisas pioraram muito”, arremata o historiador.

0800
O Instituto do Câncer de São Paulo, inaugurado pelo Governo do Estado em maio, fechou parceria com a agência África, do publicitário Nizan Guanaes, para o desenvolvimento de uma logomarca para a instituição. A empresa ofereceu o serviço gratuitamente à Faculdade de Medicina da USP, gestora do hospital.

Mão única
A queda no número de acidentes de trânsito após a entrada em vigor da Lei Seca vai demorar para se refletir no valor dos prêmios dos seguros para automóveis. Antonio Penteado Mendonça, em artigo publicado no site do Sindicato das Seguradoras de São Paulo, afirma que “no caso da nova lei de trânsito, não há como se falar em estatística confiável em período menor do que um ano da sua entrada em vigor”. E a redução, supondo uma queda de 20% no número total de acidentes, “dificilmente chegará a 6% do preço das apólices”, calcula o especialista.

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Bilhete azul
Os funcionários da Cedae, que realizam assembléia às 18h desta terça-feira, podem decidir por uma nova paralisação nos próximos dias. Os trabalhadores, que estão em negociações salariais, e há um mês fizeram uma paralisação de 24 horas, insistem para a empresa retirar de pauta a proposta que prevê quebra de garantia de emprego. No entendimento dos funcionários, ela visa à abertura de capital e o início do processo de privatização da empresa, e só causaria demissões.

Jason Blair tupiniquim
O crescente antagonismo entre parte da imprensa brasileira e seu público promete novos capítulos durante a cobertura das Olimpíadas. Já tem correspondente de jornalão fazendo matéria baseada em “boatos que correm na Internet chinesa” para assegurar que quem revelar o nome do atleta que conduzirá a chama olímpica durante a abertura dos Jogos “poderá ser preso”. Se o mesmo extremado subjetivismo servir de paradigma para matérias sobre o Brasil, a empresa em que trabalha ficará em péssimos lençóis.

Marcos de Oliveira e Sérgio Souto

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