A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou para 180 o número de mortes provocadas pelas enchentes em todo o estado. Passados mais de dois meses desde o início das fortes chuvas na região, 32 pessoas seguem desaparecidas.
A maioria das mortes foi registrada na cidade de Canoas (31), seguida por Roca Sales (14), Cruzeiro do Sul (12), Bento Gonçalves (11), Caxias do Sul e São Leopoldo (ambas com nove). Entre os desaparecidos, pelo menos cinco são de Lajeado; cinco de Cruzeiro do Sul; e quatro de Bento Gonçalves.
Ainda de acordo com o último boletim da Defesa Civil, os temporais deixaram 806 feridos e 2,3 milhões de pessoas afetadas em um total de 478 municípios.
No intuito de ampliar a prevenção de novos desastres, a população pode se cadastrar para receber alertas meteorológicos da Defesa Civil do Rio Grande do Sul. É necessário apenas enviar o CEP da localidade, por SMS, para o número 40199. Em seguida, uma confirmação é enviada.
Também é possível se cadastrar via WhatsApp. Para ter acesso ao serviço, é necessário se registrar pelo telefone (61) 2034-4611. Em seguida, é preciso interagir com o robô de atendimento enviando um simples “Oi”. Após a primeira interação, o usuário pode compartilhar sua localização atual ou qualquer outra do seu interesse.
Mais de 700 gestores de todo Brasil confirmaram presença na Mobilização Nacional Permanente e na Marcha a Brasília pela reconstrução de Municípios do Rio Grande do Sul, agendas a serem realizadas na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM) ontem e hoje. Os municipalistas estarão reunidos e mobilizados em Brasília em busca da aprovação de pautas prioritárias ainda antes do recesso parlamentar.
A agenda começa com prefeitos do Rio Grande do Sul e reuniões com parlamentares da bancada gaúcha.
Na pauta voltada ao Rio Grande do Sul, estão temas como a recomposição pelas perdas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que somaram mais de R$ 170 milhões em maio; a suspensão do pagamento das contribuições suplementares para o equacionamento de seus déficits atuariais por três anos; o remanejamento e flexibilização dos recursos de saldos em conta da Educação e da Saúde; o pagamento das dívidas da União com os Municípios do RS, que totalizam um volume de R$ 3,1 bilhões não pagos; entre outros.
Com informações da Agência Brasil
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