Muito trabalho e boas realizações

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As expectativas do leiloeiro Luiz Tenório de Paula sobre o ano de 2008 são excelentes, segundo suas próprias palavras: ” O aquecimento das vendas, em conseqüência do aquecimento da economia, o maior volume de dinheiro em circulação, em função dos juros mais baixos e agora a não cobrança da CPMF, vão impulsionar ainda mais o mercado e, conseqüentemente as arrematações”. Quanto ao ano que termina, De Paula conta que foi de muito trabalho e de boas realizações, “as vendas aumentando e isso nos dando força e energia para atuar da melhor forma possível, buscando novos desafios”.
Sobre o recente Encontro Nacional dos profissionais que têm por símbolo o martelo, afirma o diretor tesoureiro do Sindicato dos Leiloeiros do Rio de Janeiro que “os resultados são muito bons, obtivemos muitos esclarecimentos para a classe e tivemos oportunidade de tirar muitas dúvidas, face a presença de desembargadores, juizes, procuradores, e advogados como palestrantes, cabendo destacar a explanação sobre a Lei de Falência e sua aplicação prática, feita pelo dr.Luiz Roberto Ayoub, Juiz da 1ª Vara Empresarial da Comarca da Capital”.
Na opinião de Luiz Tenório de Paula, o que falta para melhorar a leiloaria é a união dos leiloeiros em torno do sindicato classista , “a fim de formar uma força única com o intuito de modernizar a lei que rege a nossa profissão”. Ele enfatiza: Precisamos trabalhar no sentido de aproveitarmos as inúmeras oportunidades que se apresentam com a modernidade e as facilidades da Internet, e buscarmos atualizações profissionais, diante das profundas mudanças que estão ocorrendo na legislação”. De Paula acredita que a união de todos e a força do Sindicato poderão abrir novas portas e mesmo fazer prevalecer os direitos pertinentes à categoria.
No escritório da Rua Almirante Barroso, 90/103, no centro do Rio, De Paula tem dois companheiros de trabalho além de uma equipe ágil e atenta: são os filhos Gustavo e Daniela. Do primeiro, que é o mais velho, advogado, diz que se orgulha muito, reconhecendo sua larga experiência, “principalmente nos assuntos jurídicos ligados à leiloaria, atuando comigo, e me emociona bastante o entrosamento e o respeito que reinam entre nós”. Da segunda, que já pode chamá – lo de colega – nomeada pela Jucerja em abril último -, adianta que vem participando das atividades do escritório e se preparando para fazer os seus próprios leilões em 2008. Jovem, bonita e esforçada, Daniela de Paula vem reforçar a presença feminina (que não é pequena) no universo de venda e compra por lance. Vai em frente, Daniela!

Jornal da ABCA
Nesta quinta-feira, 20, a Associação Brasileira de Críticos de Arte lança, às 19 horas, na Casa das Rosas (Av. Paulista, 37), em São Paulo, a edição número 14, referente ao mês em curso, do Jornal da ABCA. Presidida por Elvira Vernaschi, a Associação está nos preparativos para a eleição e entrega do Prêmio ABCA 2007, que deverão ocorrer no início de 2008.
A premiação, em dez categorias, destina-se a: crítico associado, pela atuação ou publicação de livro; a um artista contemporâneo; a crítico e pesquisador (associado ou não), por pesquisa publicada; a personalidade atuante no meio artístico; a crítico de arte pela trajetória; à curadoria de exposições; à uma instituição pela programação; a melhor reportagem na mídia; e a melhor exposição do ano. Os interessados devem enviar sugestões acompanhadas de documentação pertinente. Mais informações pelo e-mail: [email protected]

O melhor presente de Natal
A maior festa da Cristandade foi perdendo, com o passar dos anos, o seu caráter sagrado e a sua concentração nos lares e nas igrejas. O Natal deixou de ser, como antigamente, um ensejo para a devoção, o exercício da fraternidade e a renovação de um sentimento de fé, esperança e caridade. Predomina hoje, sobretudo nas grandes cidades (no interior ainda resta um pouco do clima natalino de outrora), a febre do consumismo, alimentada por formidáveis campanhas publicitárias, que nos atacam na mídia, onde quer que estejamos, oferecendo tudo que se possa imaginar, inclusive os produtos do trabalho escravo que vem da China, da Índia e de outras partes do mundo.
E assim, a data em que se celebra o nascimento de Jesus não é mais oportunidade de recolhimento, elevação espiritual e convívio familiar, mas pretexto para aquisição de coisas desnecessárias e endividamento, que já compromete a tranqüilidade futura. Felizmente, ainda existem pessoas que se lembram dos velhos Natais e contam para seus filhos e netos como eram as ceias nos lares após a Missa do Galo e como as famílias se esmeravam na arrumação do presépio, cada um mais lindo que o outro. E nessa época, posso assegurar, o melhor presente que se dava e recebia era o afeto, transmitido em abraços e beijos, com sinceridade. Desculpem o saudosismo. E FELIZ NATAL para todos nós.

Ledy Gonzalez

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