Em agosto deste ano, a Bahia importou mais de US$ 46 milhões em Naftas para petroquímicas. Segundo dados levantados pela Logcomex, startup que oferece visibilidade avançada, automação e data analytics para o comércio exterior, na totalidade de 2022 já foram importados mais de US$ 196 milhões do derivado do petróleo, o que representa um aumento de 102% em relação ao mesmo período do ano passado.
O fosfato monoamônico vem em seguida, somando mais de US$ 21 milhões. “Se comparado com o mesmo período de 2021, o item teve um crescimento de 39,9%”, comenta Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex.
O levantamento da startup segue com outros cloretos de potássio e outros grupos eletrogêneos de energia eólica.
Dez produtos mais importados – BA
Naftas para petroquímicas – US$ 46.042.324,00
Diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico) – US$ 21.275.104,00
Outros cloretos de potássio – US$ 61.488.721,00
Outros grupos eletrogêneos de energia eólica – US$ 10.212.833,00
Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura – US$ 57.364.934,00
Outras partes de máquinas e aparelhos mecânicos com função própria – US$ 7.567.498,00
Ácido sulfúrico – US$ 6.490.124,00
Álcool láurico (álcool graxo industrial) – US$ 5.223.998,00
Metanol (álcool metílico) – US$ 3.916.445,00
Geradores de corrente alternada (potência > 750 KVA) – US$ 2.998.684,00
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