Naftas para petroquímicas lideram ranking de itens mais importados na Bahia

271
Refinaria Landulpho Alves - Rlam (Foto: André Valentim/Agência Petrobras)
Refinaria Landulpho Alves - Rlam (Foto: André Valentim/Agência Petrobras)

Em agosto deste ano, a Bahia importou mais de US$ 46 milhões em Naftas para petroquímicas. Segundo dados levantados pela Logcomex, startup que oferece visibilidade avançada, automação e data analytics para o comércio exterior, na totalidade de 2022 já foram importados mais de US$ 196 milhões do derivado do petróleo, o que representa um aumento de 102% em relação ao mesmo período do ano passado.

O fosfato monoamônico vem em seguida, somando mais de US$ 21 milhões. “Se comparado com o mesmo período de 2021, o item teve um crescimento de 39,9%”, comenta Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex.

O levantamento da startup segue com outros cloretos de potássio e outros grupos eletrogêneos de energia eólica.

Dez produtos mais importados – BA

Espaço Publicitáriocnseg

Naftas para petroquímicas – US$ 46.042.324,00

Diidrogeno-ortofosfato de amônio (fosfato monoamônico) – US$ 21.275.104,00

Outros cloretos de potássio – US$ 61.488.721,00

Outros grupos eletrogêneos de energia eólica – US$ 10.212.833,00

Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura – US$ 57.364.934,00

Outras partes de máquinas e aparelhos mecânicos com função própria – US$ 7.567.498,00

Ácido sulfúrico – US$ 6.490.124,00

Álcool láurico (álcool graxo industrial) – US$ 5.223.998,00

Metanol (álcool metílico) – US$ 3.916.445,00

Geradores de corrente alternada (potência > 750 KVA) – US$ 2.998.684,00

Leia também:

Superávit da balança sobe 129% e chega a US$ 2,13 bi

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui