Nove em cada 10 latino-americanos conectados à internet têm smartphone

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Segunda edição do estudo realizado pela comScore, Inc. e a Internet Media Services (IMS) intitulado IMS Mobile in LatAm, um relatório conjunto sobre as tendências de consumo mobile e o uso de aplicativos em seis países da região (Brasil, México, Argentina, Colômbia, Peru e Chile) foi baseado nos resultados de uma pesquisa virtual  realizada com usuários de smartphones e tablets com idade a partir de 15 anos. O principal objetivo foi medir o tamanho das audiências para específicos aplicativos mobile que geram impacto na região.
Os principais resultados foram que nove em cada 10 pessoas conectadas à internet na América Latina tem um smartphone.
A pesquisa conclui que sites dentro do portfólio da IMS tem um potencial de alcance combinado de 76% de usuários de aparelhos móveis, representando a terceira maior audiência digital de publicidade na região depois do Google e do Facebook
Ainda segundo o levatamento, Android é a marca líder de smartphones na região com 81% dos participantes afirmando possuir um smartphone Android. Isto também representa mais de 70% dos usuários de tablet; 66% dos usuários de smartphones realizaram uma compra a partir de seus dispositivos nos últimos seis meses; Chile e Brasil são os dois países com maior número de compras realizadas por meio de tablets; 1/3 dos usuários de tablet no México tem um iPad – o índice mais alto de todos os países estudados; quase 3/4 dos usuários mobile na Colômbia tem o Twitter instalado em seus smartphones ou tablet; usuários mobile no Brasil, Colômbia e Chile passam o maior tempo conectado em seus smartphones por semana; 85% dos usuários na Argentina usam seus dispositivos mobile para visitar as páginas de redes sociais com frequência; vídeo, mídias sociais e aplicativos de mensagem foram os mais populares entre os consumidores contando com WhatsApp, YouTube, Facebook, Facebook Messenger, Google Maps, Instagram e Twitter no topo da lista; Snapchat e Spotify em particular manifestam forte engajamento entre os Millenials quando comparados com a maioria dos demais aplicativos estudados; e o consumo de smartphones é mais alto entre os chamados “millennials” (a Geração Y, os nascidos entre 1980 e meados da década de 90).

Estudo mostra que pais não atuam de maneira efetiva para proteger os filhos na internet
Embora mais da metade (52%) dos pais acredite que os riscos que as crianças correm na internet estejam aumentando – do cyberbullying à apresentação de conteúdo inadequado –, pouco mais de 1/3 (39%) conversa com seus filhos sobre as possíveis ameaças, mostra a nova pesquisa realizada pela Kaspersky Lab e pela B2B International.
A pesquisa constatou que um em cada cinco adultos (20%) não faz nada para proteger seus filhos das ameaças da internet, apesar de uma proporção semelhante (22%) já ter observado seus filhos em contato com ameaças virtuais, como a exibição de conteúdo inadequado, a interação com estranhos e o cyberbullying. Ainda, 53% acham que a internet afeta negativamente a saúde ou o bem-estar de suas crianças.
Ainda segundo o estudo, 1/3 dos pais (31%) acha que não tem controle sobre o que seus filhos veem ou fazem no mundo virtual, e quase 2/3 (61%) não conversam com as crianças sobre as ameaças virtuais. Já quando tomam uma atitude, nem sempre são efetivas. Por exemplo, 28% dizem que verificam o histórico de navegação de seus filhos; mas nesse momento os danos já podem ter ocorrido. Apenas um quarto dos entrevistados (24%) usa algum tipo de software de controle de navegação.

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