Nubank: lucro de US$ 487 milhões no 2T2024

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David Vélez (foto divulgação Nubank)
David Vélez (foto divulgação Nubank)

O lucro líquido do Nubank atingiu a US$ 487 milhões no segundo trimestre (2T2024), mais que dobrou em relação ao mesmo período do ano anterior, com margens ajustadas ao risco em expansão e um dos maiores ROEs do setor, a 28%. “Nossos resultados do segundo trimestre de 2024 reafirmam a força do nosso modelo de negócios, a eficiência da nossa execução e a resiliência da nossa concessão de crédito”, comemorou David Vélez (foto), fundador e CEO do Nubank.

“Nossa base de clientes cresceu para 105 milhões. O recente lançamento de contas correntes no México e na Colômbia gerou depósitos de US$ 3,3 bilhões e US$ 220 milhões nesses países, respectivamente, e alimenta nossas expectativas de crescimento nessas operações. Acreditamos que esta fórmula de negócios, impulsionada por talentos excepcionais, investimentos em tecnologia e amor à marca, vai pavimentar o caminho para que o Nu se torne a maior plataforma de tecnologia de consumo na América Latina”, acrescentou.

Ao divulgar os resultados do segundo trimestre foram divulgados nesta terça-feira, a Nu Holdings Ltd. (Nyse: NU), (“Nu” ou a “Companhia”), uma das maiores plataformas bancárias digitais do mundo, esclarece que os resultados financeiros são expressos em dólar norte-americano e apresentados de acordo com as Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS). A divulgação completa dos resultados financeiros foi disponibilizada no site de Relações com Investidores da companhia em www.investidores.nu.

O Nu adicionou 5,2 milhões de clientes no segundo trimestre de 2024, alcançando um total de 104,5 milhões de clientes globais em 30 de junho, marcando um aumento de 25% em relação ao ano anterior. Isto reforça a posição da Nu como uma das maiores plataformas de serviços financeiros digitais e de mais rápido crescimento em todo o mundo. O Nu conquistou mais clientes nos últimos 12 meses do que os cinco maiores incumbentes brasileiros combinados, de acordo com dados do Banco Central.

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Considerando a holding, o Nu continuou a impulsionar o aumento da lucratividade e registrou lucro líquido de US$ 487 milhões no segundo trimestre de 2024, com um ROE anualizado de 28%, em comparação com um lucro de US$ 225 milhões no segundo trimestre de 2023. O lucro líquido ajustado 3 no segundo trimestre aumentou para US$ 563 milhões, com um ROE ajustado anualizado de 33%, em comparação com um lucro líquido ajustado de US$ 263 milhões no mesmo trimestre de 2023. O lucro bruto do Nu atingiu outro recorde trimestral de US$ 1,4 bilhão, aumento de 88%, ano contra ano e em uma base cambial neutra (FXN), enquanto a margem de lucro bruto atingiu 48%, comparada a 42% no segundo trimestre de 2023.

O banco informou que está alcançando estes altos níveis de lucratividade e eficiência, apesar de manter um capital excedente considerável de US$ 2,4 bilhões, a nível da holding, e de continuar investindo substancialmente no desenvolvimento de futuros produtos e em expansão geográfica, já que observa um enorme potencial para continuar construindo a maior plataforma de consumo da América Latina. As receitas aumentaram 65%, ano contra ano e em uma base cambial neutra (FXN), para um novo recorde de US$ 2,8 bilhões. Isto demonstra a capacidade única da empresa de expandir consistentemente a sua base de clientes ativos, ao mesmo tempo que acelera o crescimento da receita e a rentabilidade.

O Nu reforçou sua posição como um dos players mais bem capitalizados da região. Seus Índices de Adequação de Capital (CAR) têm margens confortáveis e superiores ao mínimo aplicável exigido nos países em que opera, mesmo sem considerar os US$ 2,4 bilhões em excedente de caixa da Nu Holdings.

No Brasil, a base de clientes atingiu 95,5 milhões ao final de 30 de junho de 2024, com média de 1,2 milhão de novos clientes mensais. O Nu é a quarta maior instituição financeira em número de clientes no Brasil e tornou-se a instituição com maior número de clientes ativos em operações de crédito, totalizando 55,9 milhões de clientes, segundo dados do Banco Central do Brasil.

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