Oi e Hering saem da carteira teórica do Ibovespa

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As ações ordinárias da Oi (OIBR3) e da Hering (HGTX3) foram retiradas da carteira teórica do Ibovespa, que vigorará no quadrimestre de maio a agosto, segundo a terceira prévia do índice

divulgada nesta sexta-feira. A nova carteira passa a vigorar a partir de segunda-feira.

Nenhuma ação foi incluída no principal índice da BM&FBovespa, que agora passa a contar com ativos de 59 companhias.

Os papéis com maior peso no Ibovespa continuam sendo do Itaú Unibanco (ITUB4), que reduziu a participação no índice de 10,69% na carteira atual para 10,524% na nova carteira.

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Com a segunda maior participação permanecem as ações da Ambev (ABEV3), que subiu de 7,89% na carteira vigente para 8,486%. O Bradesco (BBDC4) segue com a terceira posição e também teve o peso no índice elevado de 6,82% para 7,672%.

Por outro lado, a siderúrgica Usiminas (USIM5), apesar de elevar a participação na carteira do Ibovespa, de 0,105% na atual para 0,136% na que entrará em vigor na segunda-feira, ainda mantém a última posição na lista.

 

IBrX-100

 

Os papéis da PDG (PDGR3) deram lugar aos ordinários da CVC (CVCB3) na carteira teórica do IBr-X 100. A mudança já havia sido sinalizada na primeira e na segunda prévia.

A CVC ingressa na carteira com participação de 0,074% no índice, que mede o desempenho médio das cotações dos 100 ativos de maior negociabilidade e representatividade do mercado de ações brasileiro.

Os ativos de maior peso no índice continuam sendo os do Itaú Unibanco (ITUB4; 9,559% na prévia de hoje), seguido dos papéis da Ambev (ABEV3; 8,497%) que tomou o lugar do Bradesco (BBDC4; 6,968%), agora na terceira posição.

 

Imobiliário e financeiro

 

A ação ordinária da Rossi (RSID3) entrou na terceira prévia da carteira do índice BM&FBovespa Imobiliário (Imob) para o período de maio a agosto, enquanto a ação ordinária da Helbor (HBOR3) deixou  a lista de componentes. Não houve mudança em relação a segunda prévia divulgada em 18 de abril.

A ação ordinária da BRMalls (BRML3) continua sendo o papel de maior peso do Imob, com uma fatia de 20% do índice, seguida pela da Multiplan (MULT3), cuja participação aumentou de 15,73%, na carteira em vigor até o fim do mês,para 18,09%. A MRV (MRVE3), que antes ocupava a quarta posição entre os componentes de maior peso, com 12,32%, subiu para o terceiro lugar, com 13,17%.

As ações da BM&FBovespa (BVMF3) ganharam espaço e da  Cielo (CIEL3) perderam peso na terceira prévia da carteira teórica do IFCN, índice que mede desempenho médio dos setores de

intermediários financeiros, serviços financeiros, previdências e seguros. Não houve entrada ou saída de ações na carteira, que vai vigorar no quadrimestre de maio a agosto.

O Itaú (ITUB4) continua liderando a participação no IFCN do próximo quadrimestre, com 18,413% da carteira, na atual carteira do índice o peso é de 17,35% e na segunda prévia era de 18,441%. A fatia do Bradesco (BBDC4) passou dos atuais 17,002% para 15,414%, mas as ações continuam sendo as segundas de maior peso do IFCN.

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