O presidente francês, Emmanuel Macron, aceitou na manhã de segunda-feira a renúncia do primeiro-ministro Sébastien Lecornu, anunciou a Presidência.
Lecornu renunciou após revelar no domingo uma composição ministerial praticamente inalterada, o que gerou duras críticas de todo o espectro político.
A formação de seu Gabinete levou 27 dias e foi anunciada em 5 de outubro de 2025. O governo, contudo, enfrentou críticas imediatas não apenas da oposição, mas também de aliados próximos, como o ministro do Interior Bruno Retailleau, Xavier Bertrand, além de figuras ligadas a Macron, como o antecessor François Bayrou e Édouard Philippe.
Segundo a Agência Brasil, citando a Reuters, “O Reunião Nacional, de extrema direita, imediatamente pediu ao presidente Emmanuel Macron que convocasse eleição parlamentar. O França Insubmissa, de extrema esquerda, disse que o próprio Macron deveria sair.”
“Lecornu, que foi o quinto primeiro-ministro de Macron em dois anos, permaneceu no cargo por apenas 27 dias. Seu governo durou 14 horas, tornando-se o mais curto da história moderna da França, em um momento em que o Parlamento está profundamente dividido e a segunda maior economia da Zona do Euro está lutando para colocar suas finanças em ordem”, diz a agência.
Com informações da Agência Brasil, citando a Reuters; e da Xinhua
















