Onde estão os otorrinos?

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Hospital Souza Aguiar (foto Prefeitura RJ)
Hospital Souza Aguiar (foto Prefeitura RJ)

Um dos maiores problemas do sistema municipal de saúde do RJ é a falta de otorrinos. Apenas um hospital da rede tem o profissional, na emergência ou para consulta. Problema que precisa ser resolvido com urgência.

 

C6 Bank lança cartão da diversidade

Sem fazer barulho, o banco acaba de lançar o cartão Rainbow. Com o objetivo de promover uma cultura inclusiva, um em cada cinco cartões de crédito emitidos na semana passada trazia a pluralidade. Bravo!

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Discotecas lotadas em Portugal

Na última fase do levantamento das restrições, como dizem os portugueses, Portugal liberou as casas noturnas. O que se viu foi preocupante: filas enormes de até duas horas, com aglomeração, e máscara nem pensar. Como diz um amigo brasileiro que mora em Lisboa, “somos muito parecidos”.

 

Coronovac em Portugal

Brasileiros e portugueses que foram vacinados com a Coronavac não estão conseguindo registrar a vacina no sistema português e não conseguem tomar a terceira dose, já que ninguém sabe como proceder. Autoridades portuguesas, que tal buscar uma solução?

 

Música no Museu retorna ao presencial

Em homenagem ao Dia da Criança, Música no Museu realiza o evento “Roda da Criança”, dia 9 de outubro, às 11 horas, no Parque das Ruínas.

 

De volta às origens

Guilherme Salgueiro Borges está novamente ocupando o cargo de concierge no Sheraton Rio.

 

Solidariedade em Icaraí

Com uma população de rua cada vez maior, no bairro, pedindo esmola, a professora Cecilia Freitas criou a árvore do pão, onde pendura pães franceses frescos, diariamente, na Rua Alvares de Azevedo, Icaraí, Niterói. Um ótimo benchmarketing para outras ruas e cidades.

 

Árvore da vida

O Vale do Café Convention Bureau inaugura dia 9, em Mendes (RJ), o painel artístico Árvore da Vida. Uma ação coordenada por Jane Sampaio.

 

Pensamento da semana

“Vida, carregada de simbolismo, presente no inconsciente, porta-voz do pensamento genuíno da revolta, simples, mas complexa por seu pragmatismo. Vertente de um silêncio oculto, mas carregado de canções persistentes, justas e sem nexo. Força de uma luta híbrida mas veloz e remota. Quero viver e saber aproveitar os reflexos positivos de um fazer sem ofuscar a sensação de buscar.”

Silêncio necessário – Segundo ano da pandemia, de Bayard Do Coutto Boiteux, 3 de outubro de 2021

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