Otimismo externo permanece mesmo em meio a tensões entre EUA e China

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O dia de hoje deve ser caracterizado pela manutenção do enfraquecimento do dólar no exterior frente às outras divisas – não necessariamente a brasileira. O fato pode levar o mercado doméstico a testar suportes ainda mais baixos, após a moeda norte-americana encerrar o dia de ontem a R$ 5,1157, muito embora, um ajuste no mercado cambial possa também ocorrer tendo em vista a grande valorização do real nas últimas 48 horas.

No âmbito político, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em live ontem à noite, afirmou que um dos desafios para o próximo ano será manter o teto de gastos e reafirmou que não concorda com a criação de um novo imposto – algo que é defendido pela equipe econômica da administração Bolsonaro. Seguindo adiante, na renda fixa, a curva de juros, sobretudo o trecho longo, pode sofrer novos ajustes, após subir ontem, refletindo cautela fiscal e com os investidores já se preparando para o leilão de títulos prefixados do Tesouro desta quinta-feira.

Na agenda, os dados de arrecadação do Governo Federal em junho ficam no radar à tarde.

Finalmente, no âmbito sanitário, a matéria divulgada pelo jornal Estado de S. Paulo traz à luz de que o ministro interino do Ministério da Saúde, Eduardo Pazuello, foi alertado – em uma reunião a portas fechadas no fim de maio – de que, sem o isolamento social, a crise de saúde pública deflagrada pelo novo coronavírus poderia durar por dois anos. Em última instância, o Brasil já possui 1% da população infectada segundo dados oficiais.

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Pedro Molizani

Trader Mesa de Câmbio

Travelex Bank

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