Depois de dois anos existente apenas na mídia, a obra de reforma do prédio do Jornal do Brasil para as novas instalações do Instituto de Traumato-Ortopedia (Into), no Rio de Janeiro, evoluiu, há coisa de um mês: colocaram uma placa com o nome da empreiteira (Delta) e do Ministério da Saúde. Passadas duas semanas, nova evolução: a placa, que havia ficado em um andar baixo, difícil de ser vista do viaduto que passa ao lado do prédio, foi elevada para o andar superior.
Mais uma
Os jornalões brasileiros estão novamente empenhados em uma batalha quixotesca: querem derrubar o governo de Cristina Kirchner. Na primeira semana de julho, foram publicadas dezenas de reportagens especulando sobre os problemas que o governo argentino teria com a derrubada, na Câmara dos Deputados, do projeto que determina impostos sobre exportações de alimentos, destinado a frear a gana do especuladores. Pois o casal Kirchner passou por cima dos catastrofistas e ganhou a votação. Não satisfeitos, os jornalões brasileiros passaram a dizer que o problema é no Senado e a defender o locaute dos grandes produtores rurais (se fossem trabalhadores, criticariam a violação do direito de ir e vir e o prejuízo que causam aos mais pobres).
Mesmo o mais pretensioso dos jornalões sabe que não tem influência alguma na Argentina; o objetivo é evitar que idéias semelhantes prosperem aqui.
Saúde
Especialistas em Famarcoeconomia vão se reunir para debater novas idéias e rumos do setor no Hilton de Buenos Aires, Argentina, neste sábado. O especialista em Negócios de Saúde Rodrigo Alberto Correia da Silva, do escritório Correia da Silva Advogados, será um dos representantes brasileiros no V Fórum de Farmacoeconomia e Gestão em Oncologia. O evento terá entre os principais temas: avanços na medicina e gestão.
Improcedente
No final de junho, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) não reconheceu o recurso especial interposto pela seção brasileira do Fundo Mundial para a Natureza (WWF-Brasil), no processo movido contra o Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa), já considerado improcedente nas duas instâncias inferiores. Por três votos a dois, a corte desconsiderou a alegação do WWF, de que “vem sendo difamada em diversas atividades e publicações”, processo no qual a ONG internacional pedia uma indenização por danos morais.
No acórdão, os ministros consideraram que “não se configura dano moral indenizável, mas mero debate de comunicação na realização de atividade e publicações, por parte de ONG contra ONG que lhe seja adversa”.
Há vagas
A crise na economia não mudou a política de grandes empresas em contratar formando universitários. Cerca de dois terços dos executivos entrevistados pela empresa de RH Korn/Ferry International dizem que as suas organizações estão planejando contratar graduados com diploma de bacharel ou de pós-graduação neste ano. Além disso, 65% dizem que estão contratando quer seja o mesmo número (35%) ou mais (30%) em comparação com os últimos anos.
Olho na olho
O processo de entrevista é o elemento decisivo na contratação dos formandos, com 71% das escolhas, em comparação com estágio anterior ou experiência de trabalho (21%), reputação da escola (5%) e referências (4%). Durante a fase de entrevista, o erro mais comum cometido pelos candidatos é de não obterem informação prévia sobre o cargo e a empresa (59%).
Ossos do ofício
Quem está surpreso com a ausência de operações policiais no Morro da Mineira para prender os assassinos dos três jovens entregues a gangue rival da que dominava a área em que moravam, na Providência, deve buscar saber quem foram os responsáveis pela desova dos cadáveres na Baixada Fluminense.
Prisão
Cacciola já deve estar louco para voltar para o Brasil.
Marcos de Oliveira e Sérgio Souto