Neste início de semana, os mercados seguem com as atenções direcionadas para os dados de inflação e do setor industrial no Brasil. Lá fora, o destaque fica para os índices de gerentes de compras (PMIs) do mês de março tanto na Europa como nos EUA. Além disso, a semana conta com o relatório de empregos (payroll) americano, que atrai as atenções de investidores do mundo inteiro, uma vez que pode movimentar as expectativas relacionadas à condução da política monetária pelo Federal Reserve.
Nos negócios locais, é possível que o Ibovespa seja beneficiado do otimismo externo, principalmente do pré-mercado americano e do minério de ferro. No mercado de juros, as treasuries operam sem direção única, assim como o dólar, que exibe sinais divergentes ante moedas fortes e ante moedas emergentes, o que pode implicar em uma limitação do avanço do real.
Os contratos futuros de petróleo exibem queda nessa manhã, enquanto o dólar fica estável ante moedas fortes, conforme sugere o índice DXY. Os índices futuros acionários de Nova Iorque sobem e, por fim, as Bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira.
Na última sessão, o contrato futuro de dólar fechou no positivo após uma abertura já em gap de alta e com volume de negociação superior se comparado aos pregões anteriores. Com isso, a moeda americana volta a operar acima das médias de preços de fechamento dos últimos 20 e 200 dias.
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