Em setembro, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) variou 0,50%. A taxa é 0,29 ponto percentual (p.p) abaixo da registrada em agosto, que foi 0,79%. O acumulado nos últimos 12 meses ficou em 5,58%, resultado acima dos 5,42% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2024, o índice foi de 0,35%. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em agosto fechou em R$ 1.863, passou para R$ 1.872,24 em setembro, sendo R$ 1.068,14 relativos aos materiais e R$ 804,10 à mão de obra.
A parcela dos materiais variou 0,38%, apresentando queda tanto em relação ao mês anterior (0,50%), quanto ao índice de setembro de 2024 (0,49%), 0,12 e 0,11 pontos percentuais respectivamente.
“Já a mão de obra, com menos acordos coletivos firmados em comparação ao mês anterior, ficou com variação de 0,65%, apresentando queda de 0,53 ponto percentual quando comparada a agosto (1,18%), e alta de 0,49 ponto percentual em relação a setembro de 2024 (0,16%)”, explica o gerente da pesquisa, Augusto Oliveira.
O terceiro trimestre do ano fechou em 3,20% para os materiais e de 6,42% para a mão de obra. Já os acumulados em 12 meses ficaram em 4,79% na parcela dos materiais e 6,66% na parcela da mão de obra.
A Região Centro-Oeste, com alta na parcela dos materiais em todos os estados e influenciada pela alta nas categorias profissionais no Mato Grosso, ficou com a maior variação regional em setembro, 1,90%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,26% (Norte), 0,66% (Nordeste), 0,23% (Sudeste) e 0,11% (Sul). E com alta na parcela dos materiais e acordo coletivo firmado nas categorias profissionais, Mato Grosso foi o estado que registrou a maior taxa em setembro, 5,45%.
Agência de Notícias IBGE
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