Primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson está com coronavírus

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O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Boris Johnson, está infectado com o novo coronavírus. A notícia foi divulgada pela BBC, que diz que "o paciente apresenta sintomas ligeiros desde quarta-feira (25) e vai ficar em isolamento".

No Irã, o número de mortes pela pandemia de coronavírus subiu para 2.378 nesta sexta-feira, com 144 mortes nas últimas 24 horas, disse o porta-voz do Ministério da Saúde Kianoush Jahanpour.

O número total de casos confirmados da doença cresceu em 2.926, para 32.332, informou o porta-voz à TV estatal, acrescentando que 2.893 pacientes estão em condições críticas.

Já a Rússia registrou hoje um recorde diário de 196 novos casos de infecções por coronavírus, elevando o total oficial no país para 1.036. O governo russo informou que mais uma pessoa morreu pelo vírus nas últimas 24 horas, sendo essa a quarta morte no país.

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O número de casos confirmados do novo coronavírus na Alemanha cresceu para 42.288. Até o momento, 253 pessoas já morreram pela infecção, segundo dados do Instituto Robert Koch para doenças infectocontagiosas.

O total representa um crescimento de 5.780 casos em comparação ao dia anterior, enquanto as mortes aumentaram em 55, segundo o instituto.

Nos EUA, líderes da Câmara dos Deputados estão determinados a aprovar ainda hoje ou, no máximo, amanhã, um pacote de alívio devido ao coronavírus de US$ 2,2 trilhões, esperando disponibilizar a ajuda o mais rápido possível conforme aumentam as mortes e a economia vacila.

Em uma ligação com democratas ontem à tarde, a presidente da Casa, Nancy Pelosi, pediu aos membros da Câmara que não façam nada para adiar o pacote de ajuda econômica sem precedentes que o Senado aprovou de forma unânime na quarta-feira, disseram parlamentares e assessores, mas houve alertas ainda na quinta-feira de que ao menos um republicano pode agir para adiar a votação para o fim de semana.

O Projeto de Lei do Senado, que será a maior medida de alívio fiscal já aprovada pelo Congresso dos EUA, vai apressar pagamentos diretos para norte-americanos dentro de três semanas se a Câmara, controlada pelos democratas, aprová-lo e o presidente republicado promulgá-lo.

A medida de US$ 2,2 trilhões inclui US$ 500 bi para ajudar indústrias afetadas e valor semelhante para pagamentos de até US$ 3 mil a milhões de famílias. A lei também fornecerá US$ 350 bilhões para empréstimos a pequenas empresas, US$ 250 bilhões para auxílio-desemprego expandido e, ao menos, US$ 100 bi para hospitais e sistemas de saúde relacionados.

 

Com informações da Agência Brasil, citando a RTP e a Reuters

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