Produtos de consumo da China devem atrair marcas internacionais

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Comercio na China. Imagem de Paavo Lembcke por Pixabay

A primeira Exposição Internacional de Produtos de Consumo da China, que começou nesta sexta-feira e termina no próximo dia 10, em Haikou, capital da Província de Hainan, no sul da China, será um ímã para as marcas internacionais, segundo os organizadores. Organizada pelo Ministério do Comércio e pelo governo provincial de Hainan, a exposição teve 2.628 marcas registradas, incluindo 1.365 internacionais provenientes de 69 países e regiões.

Com uma área de 80 mil metros quadrados, incluindo 60 mil metros quadrados destinados aos expositores internacionais, com produtos de joalheria, alimentícios e de saúde de marcas líderes, espera-se que a exposição atraia mais de 30 mil compradores e mais de 200 mil visitantes.

Para atender à demanda por produtos de lazer de alta gama entre os novos ricos do país, a cidade de Haikou realizará uma exposição de iates durante o evento, que contará com 107 iates de 58 marcas de 12 países e regiões. A Suíça, como convidada de honra do evento, está planejando realizar 81 atividades de lançamento de novos produtos de consumo.

O evento será a primeira exposição internacional a ser realizada em Hainan desde que a China lançou um plano diretriz em junho de 2020 para transformar a província insular em um porto de livre comércio globalmente influente e de alto nível até meados deste século.

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Trata-se da primeira exposição focada em produtos de consumo organizada pela segunda maior economia do mundo. Espera-se que evidencie o poder de consumo do país, facilite a construção do porto de livre comércio e contribua para o novo paradigma de desenvolvimento de dupla circulação.

Han Shengjian, diretor do Departamento de Desenvolvimento Econômico Internacional de Hainan, afirmou que a exposição serve como uma plataforma global para exibir e comercializar produtos sofisticados de consumo.

De acordo com os organizadores, o foco do evento será mais a exposição de produtos e a promoção de marcas do que vendas no local. “A maioria dos expositores espera ter acesso a mais compradores e buscar mais oportunidades de cooperação comercial através da feira, ao invés de vendas no local”, disse Han â agência Xinhua.

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