Cerca de dois mil profissionais das escolas municipais do Rio de Janeiro decidiram, nesta segunda-feira, em assembleia geral, realizada na quadra da Escola de Samba São Clemente, Centro do Rio, pela deflagração de uma greve por tempo indeterminado.
A greve foi decisão unânime da plenária, que exige o arquivamento do PL 186/2024 (que amplia a quantidade de aulas para os professores e mexe em direitos como férias e licenças) e a revogação da Lei 8666/2024 (amplia para até seis anos os contratos temporários na rede).
Terminada a assembleia, os profissionais se dirigiram para a porta da prefeitura para realizar um protesto contra Eduardo Paes e o secretário de educação, Renan Ferreirinha.
Nesta terça-feira, o Sepe convocou todos os profissionais da educação municipal para participar de uma vigília nas escadarias da Câmara de Vereadores para barrar a votação do PL 186/24, prevista para ser realizada na tarde deste dia.
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A próxima assembleia da rede municipal será realizada na próxima sexta-feira, em local e horário a confirmar.
Segundo Marcus Buscaglia, "Milei está introduzindo uma nova visão sobre a forma de encarar as reformas econômicas. Por enquanto, ele está tendo bons resultados".
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