China, Índia e Brasil, junto com a Coréia do Sul, eram as estrelas em ascensão (“The rising stars”) de matéria da revista norte-americana Forbes no longínquo maio de 1986. Era o ano do Plano Cruzado brasileiro. A Rússia não participava da lista porque ainda não existia; ainda era época da URSS, uma potência então.
De grão em grão
O setor de franquias já representa 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, segundo a Fran”s Café. A rede, que faturou R$ 63 milhões ano passado, prevê alta de 15% nos negócios em 2010, para R$ 72,5 milhões, com a estimativa de fechar o ano com cerca de 150 lojas pelo país. “Até março, mais de 20 contratos já estavam assinados”, explica Henrique Ribeiro, sócio diretor da rede. Para atingir esse patamar de faturamento, a Fran”s pretende servir cerca de 20 milhões de xícaras de café até dezembro, com 2 milhões de expressos por mês e quase 200 toneladas de pó de café no ano. Atualmente, a rede vende cerca de 10 toneladas de café por mês, ou cerca de 1 milhão de xícaras.
Café grande
Isso significa um preço médio de cerca de R$ 6 por xícara. Considerando-se, porém, o uso de outros produtos, como leite, no caso do capuccino, o preço médio, numa conta conservadora, cederia para R$ 3. Como o quilo do café arábico, tipo usado pela rede, está, em média, em cerca de R$ 11, a margem de lucro do negócio, de cerca de 1.000%, está longe de ser café pequeno.
Vice da água
Em tempo: com um consumo de 19 milhões de sacas de 60 quilos, o café é a segunda bebida consumida pelos brasileiros. Só perde para a água.
Aula show
Aulas com muita interatividade, através de vídeos e outros materiais digitais na qual o público poderá tirar o máximo de dúvidas, é a novidade que a Editora Ferreira preparou para a Feira do Concurso, que acontece no Rio dias 7 e 8 próximos. Os visitantes participarão de um simulado bem próximo da realidade das seleções. A feira, com entrada gratuita, terá cerca de 30 estandes, entre escolas preparatórias e editoras, que oferecerão descontos em livros e em cursos.
Na calçada
Depois dos incômodos flanelinhas, os cariocas convivem com uma nova forma de intrusão urbana: a do guardador de bicicleta. Leitor desta coluna conta que, ao fechar o cadeado para prender sua magrela num poste, no Flamengo, na Zona Sul do Rio, foi abordado por um rapaz que pedia uma contribuição. Para justificar a cobrança, alegou: “A gente fica aí na moral, vistoriando o local, para dar segurança para sua bicicleta.” Se a moda pega…
Transparência
Candidatos a presidente da República cuja opção preferencial pelo corte de gastos públicos os assegura no Olimpo dos preferidos do mercado financeiro têm cinco meses para explicitar, diante do distinto público, de que áreas vão drenar recursos para continuar cevando o Bolsa Juros – R$ 160 bilhões apenas em 2010. José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) em particular, também podem explicar quais concursos públicos pretendem cancelar.