As ações ordinárias da Refinaria Ipiranga (RIPI3) enfrentam movimento de indefinição para o médio prazo após estabelecer recentemente mínima que segurou o ativo. O papel não tem influência no índice e continua com condições de se manter bem mais lucrativo, pois tem domínio do mercado de petroquímicos onde atua. Tal processo tende a gerar maiores benefícios para os acionistas, com excelentes perspectivas também em 2007, em função das prioridades do Governo na área.
A Refinaria Ipiranga continua sendo cogitada para um takeover em breve. Os gráficos mostram bom suporte na faixa dos R$ 36,00, onde se encontram os atuais compradores e resistência bem patente a partir dos R$ 38,50, onde deve encontrar fortes vendedores na próxima subida de curto prazo. Tudo indica que a consolidação continue, pois o interesse pelo papel nos níveis atuais se mantém e permite antever a ruptura e a cotação rumar para os R$ 40,50. Se, por outro lado, houver perda de força, os preços poderão cair até o nível dos R$ 35,00, onde outros grandes compradores se apresentarão no curto prazo. Nessa região, posições podem ser formadas sem a necessidade de fixação de stop.
O Indicador de Acumulação continua a sinalizar alta a partir dos patamares de suporte. No longo prazo, tem sido sempre bem recomendada, pois representa uma excelente opção na área.