Nesta sexta-feira, os mercados estão com as atenções direcionadas para as votações da reforma tributária, que ainda chama mais a atenção dado o cenário de recentes derrotas do governo no Congresso. Também é destaque a participação de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, em palestra promovida no Palácio do Itamaraty. No exterior, os olharem se voltam para a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI) e produção industrial nos EUA.
Nos negócios locais é esperado que fiquem mais sensíveis à evolução da pauta do governo no Congresso. No entanto, com as principais Bolsas globais no positivo é possível que isso exerça uma pressão de alta no Ibovespa, após um dia de forte alta. No câmbio, o dólar ganha força no exterior, o que também pode implicar alguma pressão negativa no real.
Lá fora, os índices futuros acionários de Nova Iorque operam em alta, assim como as principais Bolsas europeias, enquanto o dólar ganha força ante principais moedas, conforme indicado pelo índice DXY. Os contratos futuros de petróleo também sobem, enquanto as Bolsas asiáticas fecharam majoritariamente no azul nesta sexta-feira.
Ontem, o contrato futuro de dólar fechou em alta em relação à sua abertura, porém no negativo em relação ao fechamento do dia anterior, dado uma abertura em forte gap de baixa. Com volume de negociação crescente a moeda americana passa a operar abaixo das médias de preços de fechamento dos últimos 20 e 200 dias.
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