RIO ANTIGO – O artista plástico Eduardo Camões vai lançar, no próximo dia 14, o

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livro Rio Antigo por Camões Volume II, com reproduções inéditas de suas pinturas. Na ocasião, Camões vai inaugurar a exposição das pinturas reproduzidas no livro. Os eventos acontecerão na Galeria G do Shopping da Gávea, na Rua Marquês de São Vicente, 52, Lj. 210. O primeiro volume, lançado em 1993, está hoje na 7ª edição. Camões também dispõe na Internet (www.camoes. art.br) trabalhos realizados ao longo dos anos. O artista reconstrói em tela, nos mínimos detalhes, o Rio de 1800; recria a cidade de praias desertas, águas cristalinas, pontilhada de sobrados e montanhas exuberantes. Camões, que faz levantamentos topográficos, escalas, imagens de época e referências bibliográficas, busca pintar o retrato do Rio que se perdeu em fotografias antigas e sem cor e em ângulos que os pioneiros como Marc Ferrer, Malta e Derby não conseguiram imortalizar. “Muitas fotos não são nítidas ou envelheceram sem a conservação adequada”, afirma.

PALESTINA – Terá inicio, hoje, no IDORT – RJ (Rua São Clemente, 175, em Botafogo – entrada pela Rua 19 de Fevereiro) o curso Terra Santa, ministrado pelo Prof. Paulo Roberto Barragat. O curso versará sobre a Palestina, sua história, arte, lendas e tradições e o que se confirma arqueologicamente. Dividido em quatro palestras, ao custo de R$20 cada, todas as quartas-feiras do mês, das 14h às 16h, o curso será ilustrado com uma coleção de 100 slides.

UNIRIO – O reitor Pietro Novellino, da Universidade do Rio de Janeiro, na próxima segunda-feira, às 14h30, recebe delegação de cientistas e pesquisadores de universidades germânicas: Harmut Gaese, Diretor do Instituto de Tecnologia Tropical, e Sabine Hoeynck (Cologne); Marc Janssens (Bonn) e Wilfried Morawetz (Leipzig). Os professores da Alemanha, interessados no projeto – Ecologia e Conservação da Biodiversidade em Áreas Agrícolas no Domínio da Mata Atlântica no Rio de Janeiro -, produzido e capitaneado pela Unirio, visam intercâmbio técnico-científico com os parceiros brasileiros. O objetivo é avaliar impactos na fragmentação de seres vivos causados pela expansão desordenada da agricultura, buscar mecanismos para conservar os remanescentes e a contínua ampliação do trabalho.

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