SEG NOTÍCIAS – Saúde suplementar dá primeiros sinais de reação

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O mercado de planos de saúde médico-hospitalares parece estar reagindo aos primeiros sinais de recuperação da economia nacional. De acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), o ritmo de redução de beneficiários destes planos está desacelerando. "Ainda não podemos falar em recuperação, já que o setor perdeu mais de três milhões de vínculos nos últimos anos, mas ao menos há sinais indicando uma tendência para estabilização", avalia Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do Iess.

De acordo com a NAB, o rompimento de vínculos com planos médico-hospitalares está desacelerando. Em outubro de 2016, este mercado recuava a 3,3% na comparação de 12 meses. Hoje, contudo, o recuo está em 1,3%. O que significa que nos 12 meses encerrados em setembro de 2017, 624,6 mil vínculos foram rompidos no Brasil.

Carneiro explica que o cenário não é mais positivo porque a retomada da economia está fortemente apoiada em setores que historicamente não oferecem o benefício de plano de saúde aos seus colaboradores, como o setor rural. "Além disso, temos visto um forte crescimento do mercado informal no país. O que não contribui para o setor de saúde suplementar já que um trabalhador sem carteira assinada não recebe benefícios e, sem a segurança do vínculo empregatício, as famílias demoram mais para retomar o contrato com o plano, por medo de não conseguir manter o benefício. Mesmo com este sendo um dos três bens mais desejados pelo brasileiro", argumenta. "Também precisamos considerar que, com o prolongado período de crise econômica, muitas famílias ficaram inadimplentes e é natural que nesse período de retomada da economia as famílias procurem quitar seus débitos antes de adquirir novos bens, mesmo os que consideram fundamentais".

O executivo aponta, entretanto, que enquanto o mercado formal não voltar a crescer, dificilmente veremos uma retomada robusta do crescimento de beneficiários médico-hospitalares, já que os planos coletivos empresariais (aqueles oferecidos pelas empresas aos seus colaboradores) respondem por 66,6% do mercado de saúde médico-hospitalar.

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Dos 624,6 mil vínculos rompidos entre setembro de 2017 e o mesmo mês do ano passado, 92,8% se concentram na região Sudeste do Brasil: o que significa que 579,8 mil beneficiários deixaram de contar com seus planos. Queda de 2%. Apenas em São Paulo foram 355,8 mil, o que representa um recuo também de 2%. No Rio de Janeiro, o recuo foi proporcionalmente maior: 3,7% dos beneficiários locais romperam o vínculo com o plano. O que significa 206,6 mil beneficiários a menos.

No Centro-oeste e no Nordeste a retração foi de apenas 0,7%. O que equivale a 21,2 mil vínculos rompidos no Centro-oeste e 47,1 mil, no Nordeste.

Por outro lado, as regiões Sul e Norte do Brasil apresentaram ligeira alta. No Sul, foram registrados 6,5 mil novos vínculos. Avanço de 0,1%. Já no Norte, houve incremento de 0,3% ou 5 mil novos beneficiários.

Enquanto os planos médico-hospitalares estão esperando por dias melhores, o mercado de planos exclusivamente odontológicos continua com motivos de sobra para sorrir. Nos 12 meses encerrados em setembro de 2017, o segmento avançou 7,8%, firmando 1,7 milhão de novos vínculos. Destes, 899,5 mil (54,4%) se concentram no Sudeste e 502,3 mil (30,4%), no Nordeste.

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R$ 396 bilhões em movimentação de cargas no país – Segundo balanço mensal da AT&M Tecnologia, líder no processo de averbação eletrônica, registrou no mês de setembro/17 R$ R$396 bilhões em movimentação de transporte de cargas no país, para efeito de seguros, incluindo o seguro de responsabilidade civil obrigatório, conforme resolução 247 da Superintendência de Seguros Privados (Susep), gerando a movimentação de 80 milhões de documentos de seguros, entre transportadoras, corretores, embarcadores e companhias de seguros. Em setembro de 2016, foram registrados R$ 299 bilhões em movimentação de transporte de cargas, gerando a movimentação de 60 milhões de documentos entre transportadoras, corretores, embarcadores e companhias de seguros. No período comparativo, foi registrado um aumento de 29,5% em relação à quantidade de cargas averbadas com seguro.

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DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

Plataforma digital – Na próxima terça-feira, 7 de novembro, ao meio-dia, o Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) receberá em seu tradicional almoço mensal os dirigentes da Fenacor e do Sincor-SP. O tema em pauta será a plataforma digital Zim, que foi lançada pela Fenacor neste mês, durante o seu congresso, em Goiânia (GO), para oferecer aos corretores de seguros uma opção de aplicativo de gestão do negócio junto aos clientes.

De acordo com o mentor do CCS-SP, Adevaldo Calegari, a reunião das entidades representativas da categoria tem como objetivo debater e esclarecer as funções e as oportunidades da nova ferramenta. "Desde o seu lançamento, o Zim tem provocado opiniões divergentes entre os corretores. Por isso, o encontro promovido pelo Clube dos Corretores será uma ótima oportunidade para uma conversa transparente com a categoria sobre o tema", diz.

O evento acontece no Circolo Italiano (Av. Ipiranga, nº 344, 1º andar, Centro – SP). Inscrições: pelo e-mail: [email protected] ou telefone (11) 3104-0416, com Katia Freitas

O investimento é gratuito para associados e custa R$ 180 para convidados.

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Palestra no Drone Nordeste – O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre participará do Drone Nordeste, evento que acontecerá no Sheraton Reserva do Paiva Hotel & Convention, em Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco (PE), nos dias 4 e 5 de novembro. O evento contará com a presença de especialistas que abordarão assuntos relacionados aos veículos aéreos não tripulados, conhecidos no Brasil como drones.

No sábado, dia 4, Carlos Polizio, diretor de Seguros Aeronáuticos, Cascos Marítimos e Transporte do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, ministrará a palestra "Seguro aeronáutico para drones e sua utilização pelo mercado segurador". A seguradora é pioneira na comercialização do seguro de responsabilidade civil para veículos não tripulados. A apólice é o primeiro avanço do mercado brasileiro na utilização segura do equipamento, protegendo em casos de danos pessoais e materiais causados a terceiros com limite máximo de indenização de até R$ 232 mil.

"O uso de drones vem sendo cada vez mais comum, pois proporciona o aumento da capacidade de mapeamento das lavouras, maior segurança nas operações e racionalização de investimentos. Mas, para que não corra riscos, é preciso incluir um seguro", explica Carlos Polizio. "O mercado que deverá aquecer nos próximos anos, com crescimento de venda de apólices da ordem de 10% a 15% anualmente", completa.

Os drones começaram a ser utilizados por produtores que cultivam áreas mais extensas e possuem maior maturidade de gestão e receptividade para adaptação a novas tecnologias. A popularização vem acompanhando a disseminação da agricultura de precisão em diversos segmentos da agropecuária brasileira. Há uma transformação da agricultura moderna para a agricultura do conhecimento, onde outras áreas e disciplinas de estudo e desenvolvimento estão sendo inseridas fortemente no setor (engenharia, estatística, cartografia automatizada, processamento digital de imagens, geobigdata etc).

As seguradoras, por sua vez, estão utilizando os drones em vistorias prévias e de sinistros de grandes áreas. O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre já adotou a tecnologia para apuração de situações específicas onde a precisão das imagens e dados coletados no voo são essenciais para a análise de risco, ou apuração dos sinistros. Ao permitir melhor gestão de risco, o uso de drones pode beneficiar as condições do contrato e fazer com que venham ainda mais personalizadas.

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SEGURO CIDADÃO

Prevenção ao câncer de mama – A realização de exames de mamografia está crescendo, ao menos entre as beneficiárias de planos de saúde. De acordo levantamento inédito "Assistência à saúde da mulher", produzido pelo Iess, campanhas de conscientização da importância de realização do autoexame e de mamografia para combater o câncer de mama estão dando bons resultados. De acordo com o estudo, o número de mamografias realizadas pelos planos de saúde a cada grupo de 100 beneficiárias vinculadas a planos médico-hospitalares com idade entre 50 anos e 69 anos (faixa etária definida como prioritária para esse exame pelo Ministério da Saúde) cresceu de 43,6, em 2012, para 48,7 em 2016. Um avanço de 5,1 pontos.

O superintendente-executivo do Iess, Luiz Augusto Carneiro, destaca que ações de promoção da saúde, como a desenvolvida há 15 anos com o Outubro Rosa são fundamentais tanto para cuidar das pessoas quanto para assegurar a sustentabilidade da saúde suplementar. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), quase 58 mil mulheres serão afetadas por câncer de mama apenas este ano no Brasil. "Aumentar a conscientização, o autoexame e a detecção precoce é fundamental para combater a doença", reforça. "O diagnóstico precoce para o paciente aumenta a chance de cura ao detectar a doença no início, evitando um tratamento mais agressivo, reduzindo o tempo e os custos para esse tratamento. Para o sistema de saúde a vantagem é que o sistema fica mais eficiente, não o sobrecarregando, desse modo gerando maior qualidade de atendimento e segurança ao paciente".

Segundo o estudo, enquanto a realização de mamografia está crescendo, a procura por exame diagnóstico preventivo de câncer de colo de útero (Papanicolau) tem recuado. Em 2011, as operadoras de planos de saúde registraram uma razão de 48,8 exames de Papanicolau a cada cem beneficiárias entre 25 a 59 anos. Já em 2016, essa razão foi de 46,9. Uma redução de 1,9 ponto. "Os números indicam, claramente, que precisamos nos dedicar mais a campanhas de promoção da saúde e prevenção de doenças", alerta Carneiro.

O levantamento do Iess ainda aponta que o número de internações para a realização da laqueadura tubária (procedimento de anticoncepção definitivo) e implante de dispositivo intrauterino (DIU) tem crescido. Na comparação entre 2015 e 2016 houve aumento de 44,4% no número de internações para laqueadura tubária (sendo 10,9 mil em 2015 e 15,8 mil em 2016). Já o aumento no número de procedimentos de implante do DIU foi ainda maior no período, saltando de 61,3 mil, em 2015, para 101,9 mil em 2016. Alta de 66,2%.

Vale ressaltar que o resultado da análise é especificamente da saúde suplementar e que um procedimento também pode ser realizado via sistema público de saúde ou em clínicas particulares e, consequentemente, não será computado nesta análise.

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Jantar beneficente – Capacitar os jovens para o mercado de trabalho é um processo essencial para melhorar o futuro. Com esse objetivo, o Instituto Aon, entidade sem fins lucrativos da Aon, criou em 2014 o programa Jovem Seguro, que desperta o espírito empreendedor e posturas comportamentais dos jovens com o mercado corporativo. Desde sua concepção, o projeto já formou 150 jovens, inserindo 90 no mercado de trabalho.

Em 2017, serão capacitados 63 jovens sendo 30 em São Paulo, 15 no Rio de Janeiro, dez em Salvador e oito em Campinas. Já no ano passado, foram 55, com quatro turmas, sendo duas em São Paulo, uma turma no Rio de Janeiro e uma em Salvador.

O curso preparatório é realizado no contraturno escolar e tem duração de 300 horas, abordando temas gerais, como matemática e português, quesitos comportamentais e também é realizado um módulo de formação básica na área de seguros. Das turmas do primeiro semestre de 2017, 20% dos jovens já ocupam vagas na Aon, como menor aprendiz.

"É um orgulho imenso para nós proporcionar esse tipo de ação. A Aon é uma empresa que tem em seu DNA a preocupação social e fazer realmente a diferença na vida desses jovens é o mais importante", afirma Renata Mendonça, diretora geral do Instituto Aon.

Para tornar esse projeto ainda mais forte, no próximo dia 13 de novembro, a Aon e o Instituto Aon promovem a quinta edição da Noite do Bem, um jantar beneficente com o objetivo de arrecadar fundos direcionados inteiramente para o Programa Jovem Seguro. O evento acontecerá no Buffet Villa Vérico, em São Paulo. Na edição anterior, a Noite do Bem arrecadou cerca de R$ 200 mil em diversar doações.

Este ano, a Noite do Bem traz a arte como tema. Dentro desse conceito, serão expostas imagens de sete fotógrafos, Paulo Guimarães, Júlio Rua, Raphael Macek, Marcio Gallinaro, Beatriz Castelo Branco, Pedro Pavanato e Renato Micheletti. As fotos, em preto e branco, serão coloridas pelas crianças do Coral da Instituição Benção de Paz, que conta com apoio do Instituto Aon. Os quadros finalizados serão leiloados e a renda revertida para o programa Jovem Seguro.

"É um projeto muito bonito, onde as crianças adicionam aos trabalhos de grandes artistas as suas próprias cores, compartilhando seus sentimentos e suas visões do mundo", diz a executiva da Aon

Ao todo serão 13 imagens colocadas à disposição, com temas sobre paisagens, animais e objetos. "A Noite do Bem é um evento que apoia um projeto de educação, o Jovem Seguro. Nosso propósito é unir a educação, arte e cultura. Desta forma, promover temas que são bases fundamentais na construção de um ser humano", comenta. "Os quadros que as crianças irão pintar e a música, são a união perfeita com o nosso projeto educacional", acredita Renata.

A Noite do Bem é viabilizada 100% com doações de parceiros que apoiam o Instituto Aon e que possuem sinergia com o tema de desenvolvimento das novas gerações. Este ano, o evento conta com o apoio das empresas Amil, Argo, BTG, Careplus, Generali, HDI, Liberty, Mapfre, Mitsui, QBE, Sompo, SulAmerica, Sura, Tokio, XL e Zurich

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ENDOSSANDO

Novo diretor-executivo de TI – O novo diretor de TI da Allianz Worldwide Partners Brasil – líder em assistência 24h nos segmentos Automotivo, Viagem, Residencial, Saúde e Vida – foi apresentado este mês. Graduado em Processamento de Dados pela Universidade de São Paulo (USP), especializações em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e Educação Executiva – Desenvolvimento de Competências de Liderança pela IESE Business School de Barcelona, Paulo Henrique possui mais de 28 anos de experiência na área de telecomunicações, indústrias automobilísticas e empresas de consultoria, liderando equipes de tecnologia, implantando projetos locais e globais e no desenvolvimento de sistemas.

O novo executivo, antes de chegar à Allianz Worldwide Partners Brasil, atuou nas empresas Telefônica Vivo, Qualicorp, Accenture e Mercedes Benz. Paulo Henrique vai liderar o desenvolvimento das áreas de tecnologia da informação e dará continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido fundamentado em uma cultura de excelência e avanços tecnológicos. Junto à equipe, será responsável pelo planejamento, organização e gerenciamento de toda a área de TI da empresa, atuando na elaboração de projetos, implantação, gestão de processos, desenvolvimento e integração de sistemas e novas tecnologias para a companhia e seus clientes.

Paulo Henrique substitui Luca Gallo, que assumirá o cargo de diretor regional de Tecnologia da Informação da Região Américas com coordenação regional, alocado na unidade de negócios da Allianz Worldwide Partners (AWP) USA. Será responsável pelas operações e coordenação da Região Américas.

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Top of Mind – Pela 16ª vez consecutiva, o Grupo Bradesco Seguros foi destaque pelo Instituto Datafolha como Top of Mind na categoria "Seguros". Concedida anualmente às marcas mais lembradas pelo consumidor – com base em levantamento realizado em todo o Brasil -, a premiação, reconhecida como a maior pesquisa sobre marcas brasileiras, ocorreu na noite desta segunda em São Paulo.

O prêmio é resultado de um levantamento anual feito por amostragem com a população adulta, em âmbito nacional e de diferentes níveis sociais e escolaridades, que revela quais são as marcas mais lembradas pela população brasileira. No total, a pesquisa contemplou 63 categorias de produtos e serviços e ouviu 7.344 pessoas de 220 cidades de todos os estados e do Distrito Federal.

"É gratificante para o Grupo Bradesco Seguros ser lembrado pela 16ª vez consecutiva como Top of Mind pelo Datafolha. Isso fortalece ainda mais nosso compromisso com a comunicação, que busca evidenciar o conceito de visão única de cliente, de forma a entender melhor suas necessidades e prover soluções que garantam proteção em todos os seus ciclos de vida", afirma Alexandre Nogueira, diretor do Grupo Bradesco Seguros.

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Benchmarking – Pela sétima vez consecutiva, a Bradesco Saúde conquistou o Troféu Ouro do Prêmio Benchmarking Saúde Bahia, na categoria "Seguradora". Criado no ano de 2011, a premiação é promovida pela Revista Diagnóstico (do Grupo Criarmed) e teve sua noite de gala na última quinta-feira, no Solar Cunha Guedes, na capital baiana.

O Benchmarking elege anualmente instituições, executivos e gestores que se destacaram no mercado de saúde do estado da Bahia. Mais de 100 nomes da capital e interior do estado concorreram em 24 categorias, avaliados com base em critérios como inovação, investimentos, credibilidade de mercado e assistência, além de visibilidade de mercado. Participaram da comissão avaliadora, os representantes do trade de saúde da Bahia, desde empresários, passando por consultores e autoridades.

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Seguro para riscos cibernéticos – A Chubb está lançando no Brasil o seguro para riscos cibernéticos. O produto oferece soluções diferenciadas e foi concebido com base na experiência pioneira que a companhia desenvolveu no setor ao longo de 15 anos em diversos países no mundo. Uma das principais novidades é o serviço de pronta resposta em caso de ataque virtual, prestado por uma equipe especializada parceira da companhia. "A rapidez de reação nessas situações, que normalmente acontecem de forma abrupta, é vital para uma gestão adequada dos eventos subsequentes", afirma Antonio Trindade, presidente da Chubb Brasil.

De acordo com o executivo, o atendimento ao segurado em caso de ataque cibernético concede apoio imediato em múltiplas tarefas, sobretudo na restauração das páginas web e de estruturas de comunicação. "Dessa forma, o seguro garante que as organizações afetadas retornem o mais rápido possível às atividades normais, minimizando perdas financeiras e de mercado", observa Trindade. Segundo ele, os ataques podem partir de ações mal-intencionadas como malware, hacking, acesso não autorizado a instrumentos digitais e qualquer outro tipo de ação virtual criminosa que possa inibir o acesso às páginas da web.

Conforme Antonio Trindade, a apólice de riscos cibernéticos da Chubb também garante ao segurado a reparação de prejuízos que não puderam ser evitados no ataque, tais como tarefas de recuperação de arquivos e perdas digitais. O seguro ainda cobre perdas pela interrupção de negócios e uma infinidade de impactos a terceiros por conta do ataque, incluindo custos de defesa em caso de responsabilização. "Essa nova proteção é voltada para organizações de qualquer porte, pois as soluções podem ser customizadas em termos de coberturas e valores", finaliza o presidente da Chubb Brasil.

A área de Riscos Cibernéticos da Chubb está sendo liderada por Rafael Domingues, diretor de Financial Lines da companhia. "O novo setor, que opera de modo especializado, se encontra à disposição de corretores e clientes que desejam tirar qualquer tipo de dúvida em seguros contra ataques cibernéticos", afirma o executivo. Segundo ele, as consultas podem ser dirigidas por e-mail para [email protected].

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Índice de Desempenho da Saúde Suplementar – O Sistema Unimed possui 98% das suas operadoras classificadas entre as duas melhores faixas de avaliação do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) 2017, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A iniciativa da ANS, de periodicidade anual, avalia os planos de saúde e atribui notas de 0 a 1, considerando a performance em quatro dimensões: qualidade em atenção à saúde; garantia de acesso; sustentabilidade no mercado e gestão de processos e regulação. Entre as 274 cooperativas da marca Unimed que foram avaliadas, 270 conquistaram as duas melhores faixas de classificação – com notas de 0,60 a 1 – sendo que juntas essas operadoras são responsáveis pelo atendimento de 16,4 milhões de clientes. As outras quatro Unimeds ficaram na terceira melhor faixa – com notas de 0,40 a 0,59 – e nenhuma operadora Unimed foi avaliada com notas abaixo de 0,40.

Neste ano, a Unimed apresentou uma evolução histórica, com aumento de 193% em relação ao ano passado, quando se trata do número de operadoras classificadas na melhor faixa de desempenho, que inclui avaliações de 0,80 a 1. Em 2017, tivemos 138 cooperativas Unimed contempladas com as melhores notas do IDSS.

"A avaliação positiva da ANS reforça o comprometimento do Sistema Unimed com a Atenção Integral à Saúde. Trata-se de um modelo assistencial, amplamente defendido pela Unimed do Brasil e já aplicado em diversas operadoras do Sistema, que garante mais assertividade no atendimento ao paciente, além de contribuir para a sustentabilidade do setor de saúde", afirma Orestes Pullin, presidente da Unimed do Brasil, que representa institucionalmente as 347 cooperativas médicas autônomas que atuam sob a marca Unimed.

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