SEG NOTÍCIAS – Setor de seguros crescerá entre 6% e 7,5% até dezembro

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O crescimento do mercado de seguros este ano deverá ficar na faixa de 6% a 7,5%, segundo informações do presidente da Confederação das Seguradoras (CNseg), Marcio Coriolano. A nova projeção, abaixo dos cerca de 9% previstos no início do ano, foi divulgada na 8º Conseguro, que acontece no Rio de Janeiro até esta quinta-feira.

Apesar da revisão para baixo, Coriolano ressaltou que as perspectivas ainda são positivas para 2017, considerando os sinais de melhora dos principais indicadores econômicos no segundo trimestre, como avanço de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) e o recuo da inflação que, em 12 meses, acumulou 2,46%.

O mercado segurador encerrou julho com expansão nominal de 3,5%. Os dados oficiais ainda serão, contudo, confirmados pela Susep. “Pode ser considerado decréscimo, mas reforça a resiliência do mercado”, assinalou o executivo. Os destaques foram os segmentos de crédito e garantias, com expansão de 29,3%; vida individual (26%), vida risco tradicional (19,1%), rural (17,7%) e PGBL (12,7%).

Coriolano destacou, no entanto, que as provisões técnicas continuaram superando o crescimento da arrecadação, com 17,3%, encerrando a primeira metade do ano em R$ 840,8 bilhões. O setor tem atualmente quase R$ 1 trilhão em ativos financeiros. No segmento de seguros gerais, o presidente da Fenseg, João Francisco Borges, previu crescimento de 1,4% em função da queda na arrecadação do Dpvat. Sem esse impacto, ressaltou, a expansão seria de 6,9%.

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Já em previdência, a projeção é de crescimento de 6,3% ante a previsão do início de ano de 11%. Isso porque, segundo o presidente da Fenaprevi, Edson Franco, além de a base de comparação ser 2016, ano em que a arrecadação de previdência tomou fôlego no segundo semestre, com a recuperação da confiança de retomada econômica e queda de juros, começa haver uma reorganização dos fluxos de capitais em direção à Caderneta de Poupança e ativos de renda variável, que se tornam mais atrativos em ambiente econômico mais estável.

 

Saúde suplementar

 

No segmento de saúde suplementar, a expectativa da Fenasaude, presidida por Solange Beatriz Palheiro Mendes, é de crescimento na faixa de 9,9%, numa expectativa mais pessimistas, e de 11,3% para um cenário mais otimista – a relação anterior era de 11,4% e 12,8%, respectivamente. Já na área de capitalização, o otimismo é maior, de acordo com o presidente da Fenacap, Marco Antônio da Silva Barros, apesar da queda de quase 3% no primeiro semestre, justamente em função da melhora dos indicadores econômicos, reforçados pela liberação do saldo do FGTS que, de acordo com o executivo, fez com que as pessoas deixassem de lançar mão de suas respectivas poupanças. “Melhoramos a performance, com queda de 8,13% nos resgates no semestre”, assinalou.

A Conseguro está sendo realizada até esta quinta-feira (21), no Hotel Windsor Oceânico, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O evento abrange também palestras de importantes nomes internacionais na área de seguros, de previdência e de segurança.

 

Novas tecnologias exigem estudo de impacto O 5º Encontro Nacional de Atuários, que acontece durante a 8ª C0onseguro, no Rio de Janeiro, contou com a palestra “Incorporação de Tecnologias e Impactos na Operação e Precificação na Saúde Suplementar” apresentada pelo professor Giacomo Balbinotto, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Também participaram do debate a Defensora Pública do Estado do Rio Janeiro e coordenadora do Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecon), Patricia Cardoso; o consultor regulatório de diretrizes médicas da Porto Seguro Saúde, Roberto Márcio Vianna; o coordenador da Área de Informações Estratégicas e Atuariais da Unimed Fortaleza, Nazareno Jr. O encontro foi mediado pelo superintendente de Regulação da Federação Nacional de Saúde Suplementar, Sandro Leal.

Segundo Balbionotto, a criação de novas tecnologias em saúde é inevitável, entretanto a avaliação econômica e de custo-efetividade tem aspecto fundamental para a sustentabilidade do setor. “Os impactos podem e devem ser medidos. As avaliações englobam análises de riscos, aspectos econômicos, financeiros, orçamentários e regulatórios. A institucionalização da avaliação tecnológica pode ajudar o governo e empresas”, explicou. O professor ressaltou que objetivo principal dos estudos é informar, porque os recursos na saúde são limitados, sendo temerário não fazer para o bem-estar de toda a sociedade.

De acordo com o Leal, os beneficiários de planos de saúde anseiam por novas tecnologias e imaginam que elas irão solucionar todos os problemas, mas a ciência mostra que nem sempre isso acontece. O cidadão também tem limites financeiros. “Como equilibrar e compatibilizar os desejos, necessidades e capacidade de pagamento? O acesso ao novo precisa acompanhar de uma avaliação para tornar viável a inclusão. Acredito que essas avaliações são imprescindíveis para a tomada de decisão”, afirmou.

O desejo pela incorporação de novos medicamentos e procedimentos em saúde é percebido diariamente nos atendimentos realizados no Nudecon. “A experiência diária traduz que a maioria das pessoas não sabe que existe uma lista, um Rol. Para os consumidores, o que importa é a prescrição médica, na qual ele confia quase cegamente. A nova resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre junta médica dará mais transparência para casos de negativas”, apontou Patricia Cardoso.

Já o executivo da Porto Seguro Saúde destacou que, no Brasil, não há avaliação de tecnologias voltadas para a saúde suplementar. “Os estudos são feitos para a saúde pública. Desde a primeira atualização do Rol, houve um avanço de avaliação de tecnologias. O impacto de custo não é feito para a nossa realidade e necessita de parâmetros técnicos com um grau maior de acurácia. A discussão ainda é polarizada, infelizmente, entre quem propõe, os demandantes, e as operadoras de planos de saúde”, disse Vianna.

Nazareno Jr. completou que o tema é complexo e sempre haverá incorporação de novo Rol, pois todos querem melhorias, mas os recursos são limitados. “A saúde suplementar tem desafios para fazer essa precificação, pois existem procedimentos não encontrados; estatísticas sem padronização; não há uma frequência de utilização para se basear; ressente de literatura nacional e de metodologia da própria ANS. Além disso, o mercado não aceita valores muitos altos. Precisamos melhorar a metodologia. Um dos caminhos é o beneficiário ter alguma reserva para financiar seu plano no futuro”, defendeu.

 

Indenizações por morte em acidentes de trânsito crescem – Dados do Boletim Estatístico da Seguradora Líder, responsável pela administração do Seguro Dpvat, demonstram que, só em agosto, foram pagas 37.934 indenizações para casos de morte, invalidez permanente e despesas médico-hospitalares decorrentes de acidentes de trânsito no Brasil. O número é 8% maior do que o registrado no mesmo mês de 2016. A edição estatística do último mês mostra, ainda, um aumento de 42% de indenizações por morte ante ao mesmo período de 2016. Foram 4.595 indenizações pagas para herdeiros de vítimas fatais em apenas um mês.

Os motociclistas ainda são as principais vítimas de acidentes. Avaliando somente o mês de agosto, dos 16.977 motoristas que receberam indenização por Invalidez Permanente, 15.270 eram motociclistas. Em números percentuais, eles representaram quase 90% dos condutores indenizados neste tipo de cobertura durante o mês de agosto. “Parece notícia antiga, mas, infelizmente, não é. Os motociclistas continuam no topo das estatísticas de trânsito e sempre com números preocupantes. A análise e disseminação das estatísticas do Seguro DPVAT pode contribuir para o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes mais efetivas”, alerta Ismar Tôrres, diretor-presidente da Seguradora Líder Dpvat.

O recorte estatístico de agosto é divulgado durante a Semana Nacional do Trânsito, que ocorre de 18 a 25 de setembro. A data é celebrada desde 1997, quando foi instituído o Código de Trânsito Brasileiro. O período é utilizado, anualmente, pelos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito, para alertar à população sobre o tema, já que o número de acidentes cresce a cada dia. A Seguradora Líder mantém o blog educativo Viver Seguro no Trânsito (www.viverseguronotransito.com.br) e, nesta semana especial, destaca dicas e textos com foco na prevenção de acidentes.

 

Opções de seguros que garantem indenizações em casos de acidentes – Nos últimos dez anos, a frota do Brasil mais do que dobrou e já atingiu a marca de 64,8 milhões de veículos, de acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A tendência é de que o número aumente e essa realidade exija cada vez mais atenção dos condutores quando o assunto envolve trânsito.

Segundo dados divulgados pelo Dpvat – Detran, em julho de 2017 foram pagas 33,7 mil indenizações decorrentes de acidentes de trânsito no Brasil, resultado que evidencia o tanto que esse fator impacta as estatísticas em todas as regiões do país.

Para Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto, o respaldo e a segurança das pessoas devem vir em primeiro plano, antes mesmo de se pensar na segurança do veículo. “Além da contratação do seguro auto, que oferece coberturas aos danos causados ao veículo, é fundamental que o motorista também contrate uma cobertura que indenize os danos causados aos passageiros e aos envolvidos em um possível acidente”, destaca.

Confira as diferenças entre o DPVAT e outras garantias que os condutores podem contratar junto ao seguro de seu veículo e que também oferecem respaldo em um momento difícil como um acidente:

– Dpvat (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de via Terrestre) é um seguro pago anualmente como cota única ou junto a primeira parcela do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Foi criado com a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. Pode ser solicitado gratuitamente em mais de 8 mil pontos oficiais de atendimento, localizados em todos os municípios brasileiros, como as agências dos Correios, por exemplo;

· APP (Acidente Pessoal de Passageiro), visa indenizar os passageiros ou seus beneficiários transportados pelo veículo segurado por lesões ou morte que venham sofrer. Nestes casos, as garantias ficam limitadas ao valor da importância segurada contratada. Os contratos preveem importâncias seguradas distintas, por veículo, para as garantias de danos materiais, de danos corporais e de APP. É uma contratação opcional que pode ser adquirida junto ao seguro do veículo;

· RCF (Responsabilidade Civil Facultativa), existem 2 coberturas; – Danos Materiais: a seguradora reembolsa os prejuízos materiais de terceiros, caso o segurado seja o responsável; – Danos Corporais: a seguradora reembolsa os prejuízos relacionados a danos corporais (ferimentos, lesões ou morte) causados a terceiros, caso o segurado seja o responsável.

 

Bolsa em baixa e dólar em alta

O mercado de ações operava, às 16h15 desta terça-feira (20), em baixa de 0,4% com o Ibovespa recuando para 75.669 pontos. O dólar comercial em alta de 0,05% vendido R$ 3,138. O euro em baixa de 0,91% cotado a R$ 3,727.

 

ENDOSSANDO

Eleição de diretoria da APTS será realizada com chapa única – O atual presidente da Associação Paulista dos Técnicos de Seguro (APTS), Osmar Bertacini, será eleito por aclamação para novo mandato à frente da entidade. A chapa liderada por ele foi a única inscrita no prazo regimental, de acordo com as regras estabelecidas no edital de eleição para a gestão 2017/2019. A atual diretoria comunica que, em breve, será informado aos associados o dia, horário e local da Assembleia Geral que homologará a chapa única.

A chapa inscrita: Diretoria Executiva – Presidente Osmar Bertacini; Secretário, Luiz Macoto Sakamoto; e Tesoureiro, Evaldir Barboza de Paula. Conselho Administrativo – Efetivos Alexandre Del Fiori, Hélio Opipari Junior e José Luis Schneedorf Ferreira da Silva; Suplentes Cesar Bertacini,

Octavio José Milliet e Alexandre Milanese Camillo.

 

SEGURO CIDADÃO

Previdência privada é boa opção para investimento de jovens – A conta é simples: quanto mais cedo se começa a poupar, maior será a renda disponível no futuro. Por isso, especialistas em educação financeira recomendam que jovens ingressantes no mercado de trabalho procurem formas inteligentes de investir o salário. Entre as alterativas disponíveis para esse planejamento, a mais comum no Brasil é a previdência privada.

Para a hora de poupar, ao invés de definir um valor fixo mensal, a dica é estabelecer um percentual da remuneração a ser destinada ao plano de previdência e não deixar de atualizar o valor das contribuições ao longo dos anos. A dica é de Maristela Gorayb, diretora da Mapfre Comercial e planejadora financeira CFP®. “Estamos vivendo mais e, portanto, temos que nos programar para acumular recursos para subsidiar nosso padrão de vida quando saímos do mercado de trabalho”, diz.

Existem duas modalidades de previdência, o PGBL (Plano Geral de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres), e ambas preveem atualização dos valores de contribuição pela inflação, mas o participante do plano pode aumentar este valor se sua renda cresceu acima da inflação e fazer o ajuste.

Para escolher entre o PGBL e o VGBL, o jovem deve levar em consideração o modelo de declaração de imposto de renda. A primeira opção é indicada para quem faz a declaração completa; e o segundo, para os que optam pela simplificada. De acordo com a especialista da Mapfre, antes de assinar um contrato de previdência privada, é necessário análise das as condições comerciais e técnicas, performance e serviços oferecidos. Confira as orientações:

1 – Condições comerciais – Taxa de carregamento é um percentual que incide sobre cada contribuição feita ao plano. Pode ser cobrada “na entrada”, ou seja, no aporte, ou “na saída”, no resgate.; Taxa de administração financeira, que é cobrada pelo fundo de investimento atrelado ao plano, expressa em percentual ao ano (%a.a.).

2 – Condições técnicas – Peça simulações de renda e compare os resultados, quanto maior a renda simulada, melhor a condição técnica oferecida. Em condições iguais de “tábua atuarial” e “taxa de juros”, a melhor condição é a que oferece o maior “excedente financeiro”; Tábua atuarial – são estatísticas de expectativa de vida em cada idade, utilizadas para definir o valor da renda no momento da aposentadoria; Taxa de juros garantida na concessão de renda – quanto maior a taxa, melhor será o resultado da renda simulada; e Excedente financeiro – é o percentual do que exceder os juros garantidos acima, mais inflação, por exemplo, que é compartido com o cliente na fase de pagamento de renda. Neste caso, quanto maior o percentual, melhor.

3 – Performance – Depois de definido o perfil de fundo de investimento atrelado ao plano, conservador, moderado ou agressivo, é muito importante observar a performance, mas sempre comparando com fundos de mesma categoria. Como se trata de um produto de longo prazo, recomenda-se observar períodos longos para esta comparação. Embora a rentabilidade passada não seja garantia de rentabilidade futura, é possível concluir algo com base na consistência dos resultados do passado sobre a qualidade da gestão de investimentos.

4 – Serviços – Neste caso, observar os serviços oferecidos para que se possa acompanhar a evolução do plano, performance do fundo, processos para fazer movimentações como aportes ou retiradas.

 

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

SulAmérica promove encontro com corretores – A SulAmérica, maior seguradora independente do País, realizou na última terça-feira (12) encontro com corretores de seguros de São José dos Campos, no interior paulista. A ação teve por objetivo apresentar as novidades, os produtos e as estratégias de vendas da companhia para os mais de 250 corretores convidados, no Hotel Golden Tulip. O encontro contou com a presença do vice-presidente Comercial da SulAmérica, Matias Ávila, e da diretora Técnica e de Relacionamento com Clientes de Saúde e Odonto, Raquel Giglio, além do diretor Comercial de São Paulo Interior, Christian Menezes, e equipe local.

Matias abordou resultados e iniciativas comerciais da companhia. “É importante lembrar que o corretor pode contar conosco e que a SulAmérica possui um programa estruturado capaz de oferecer todo o suporte necessário às vendas. Estamos empenhados em estreitar esse relacionamento e marcar presença na região”, pontua o executivo.

Raquel Giglio, por sua vez, apresentou o portfólio de produtos SulAmérica Saúde e Odonto, além de dicas para vendas cruzadas. “A SulAmérica é referência nacional em planos de saúde e odontológicos. Possuímos uma ampla gama de produtos e apresentamos ao corretor oportunidades de fechar bons negócios”, afirma.

Na ocasião, também foi apresentado o programa SulAmérica Saúde Ativa, oferecido aos beneficiários desde 2002, com o objetivo de incentivar a adoção de hábitos de vida mais saudáveis, prevenindo doenças e proporcionando qualidade de vida e bem-estar. Atualmente, mais de 75 mil

segurados são monitorados na plataforma, que tem se mostrado uma importante ferramenta de gestão de saúde para as empresas clientes, já que estimula a mudança comportamental e acompanha a evolução do bem-estar do indivíduo.

 

Allianz aborda sua nova fase no Clube dos Corretores de Seguros – A Allianz Seguros apresentou com exclusividade aos associados do Clube dos Corretores de Seguros de São Paulo (CCS-SP) seu plano de mudanças para reconquistar posição no mercado. Com o tema “Simplificar, Conectar e Diversificar para Crescer – Foco da Allianz Seguros no Brasil”, o presidente da Allianz Seguros, Miguel Pérez Jaime, comentou a fase de transformação da companhia, que tem como diretriz as ações definidas no plano “Mudar para Vencer”.

“Mudamos para reconquistar a nossa posição de referência no mercado brasileiro. Queremos figurar entre as três companhias privilegiadas por vocês”, afirmou Pérez Jaime. Segundo ele, o plano de transformação da Allianz está focado na simplificação de produtos, forte automação e, ainda, na alta eficiência operacional. As mudanças também preveem maior apoio comercial aos corretores, a partir do novo modelo de mais autonomia para as suas 63 filiais, e a oferta de ferramentas para facilitar o trabalho de corretagem.

Eduardo Grillo, diretor Comercial e Market Management, Mario Ferrero, diretor de Massificados, Saúde e Vida, e Mario Jorge, diretor de Negócios Corporativos, apresentaram detalhes do plano e os resultados já alcançados.

O diretor Eduardo Grillo explicou que o conceito de simplicidade foi aplicado ao novo AllianzNet, que é a principal ferramenta para o corretor, na qual estão disponíveis informações de carteira, fluxo de cotações, alerta de pendências e ferramentas de capacitação. “Pesquisa com os corretores apontaram a falta de treinamento estruturado no setor de seguros brasileiro. Então, nós criamos uma Máquina de Capacitação, com destaque para vídeos rápidos e didáticos”, contou Grillo.

A conectividade também foi apontada pelo diretor como outro aspecto primordial. “O corretor não precisa acessar a página para ter atualização. Basta estabelecer os padrões e as informações aparecem diretamente no sistema de gerenciamento do parceiro”, disse. Ele acrescentou que sistema prevê autonomia na manipulação e distribuição de dados e relatórios, padronizados e com envios programados. Ainda no âmbito comercial, Grillo destacou que as filiais da seguradora agora atuam sob um novo modelo, que visa maior proximidade com os corretores.

 

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