SEG NOTÍCIAS – Brasil registra queda em número de mortes no trânsito

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O Brasil registrou uma queda anual de 7% nas mortes por acidentes de trânsito no período entre 2015 e 2019. Os dados são do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS), que mostrou uma redução de 43 mil para 30 mil mortes por ano.

A queda do número de mortes no trânsito no Brasil é o reflexo de uma série de ações implementadas pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais, como as campanhas educativas, que englobam o Maio Amarelo e a Semana Nacional de Trânsito; a intensificação na fiscalização, como a blitz da Lei Seca; o aprimoramento da segurança dos veículos; e as medidas de engenharia de tráfego, como a modernização das rodovias. Além disso, o Congresso Nacional tem promovido alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) visando à educação e ao maior rigor na legislação de trânsito. O conjunto desses fatores tem contribuído para a segurança dos pedestres, motociclistas e demais condutores, diminuindo a ocorrência de acidentes e, consequentemente, do número de mortes e lesões no trânsito.

No dia 11 de maio de 2011 foi criada a Década de Ação pela Segurança no Trânsito (2011-2020) pela Organização das Nações Unidas (ONU). Com base em estudos feitos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2009, que estimou cerca de 1,2 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países, a ONU estabeleceu e recomendou aos membros a criação de um plano para estabilizar e reduzir o número de mortes. Com o encerramento da década, o Brasil conseguiu atingir a meta de diminuir os acidentes em 30% em nove anos, segundo dados do DataSUS, que foram de 43.256 mil para 30.371 mil mortes neste período.

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Reservas da capitalização crescem 2,4% e atingem R$ 31 bi no semestre

O mercado de títulos de capitalização registrou um crescimento de 2,4% nas Reservas – recursos acumulados em títulos de capitalização – no primeiro semestre, em comparação ao mesmo período de 2019, alcançando R$ 31 bilhões. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), com base nas estatísticas da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Na avaliação do presidente da Federação, Marcelo Farinha, alguns fatores contribuíram para a evolução positiva desse indicador e ajudam a compreender a resiliência do setor: "O primeiro é de natureza comportamental, pois a sociedade responde à crise com a busca de segurança", assinala, acrescentando que a capitalização – um instrumento de disciplina financeira – permite formar uma reserva e, ao mesmo tempo, participar de sorteios cujas premiações podem mudar a vida das pessoas.

Marcelo Farinha observa, ainda, que a sociedade está mais sensibilizada pelas causas sociais. "A capitalização responde a essa demanda social com a modalidade de títulos de capitalização Filantropia Premiável", pontua. Por meio dessa modalidade, os clientes cedem o direito de resgate de suas reservas para instituições filantrópicas. Esses repasses alcançaram R$ 349,7 milhões no período.

O título de capitalização Instrumento de Garantia, por sua vez, funciona como garantia para contratos de crédito e locação de imóveis e, segundo o presidente da FenaCap, atende às exigências dos agentes econômicos que, em momento de incertezas, tendem a ser mais restritivos em suas contratações, requerendo mais garantias das contrapartes.

No semestre, a arrecadação recuou 7,11%, em comparação ao mesmo período do ano passado, somando R$ 10,7 bilhões. Os resultados de maio e junho, contudo, já demonstram uma trajetória de retomada gradual do crescimento. Entre janeiro e junho, foram distribuídos R$ 471,2 milhões em prêmios de sorteios a clientes de todo o país. Somados aos R$ 9,1 bilhões de resgates pagos, a capitalização injetou na economia quase 10 bilhões nesse período crítico.

"“Temos uma visão otimista para o resto do ano, embora não percamos de vista o fato de ainda vivermos uma crise de graves proporções. O título de capitalização é um dos instrumentos mais versáteis do mercado financeiro e em um ambiente de taxa de juros reais potencialmente negativas, passa a ser ainda mais atraente. Em essência, as crises escondem oportunidades e é preciso saber identificá-las", destaca Marcelo Farinha.

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Seguro paramétricoApós autorização da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o Comitê Gestor Interministerial do Seguro Rural aprovou a Resolução nº 79, que estabeleceu o percentual de subvenção ao prêmio de 20% para o seguro paramétrico, para qualquer atividade. A medida foi publicada hoje no Diário Oficial da União.

O seguro paramétrico, ou seguro de índice, funciona baseado na definição de parâmetros para a ocorrência de eventos naturais. Caso o índice paramétrico estipulado seja alcançado ou excedido, a cobertura da apólice pode ser acionada. Por exemplo, no caso de chuva excessiva, um dos indicadores é uma precipitação pluviométrica superior a um determinado índice acordado entre o produtor rural e a seguradora. Trata-se, assim, de um modelo diferente do tradicional, que é estabelecido em virtude da ocorrência de um evento climático.

Para o diretor do Departamento de Gestão de Riscos do Mapa, Pedro Loyola, a inclusão desse tipo de seguro no Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) representa um avanço importante para o desenvolvimento do seguro rural no país, "esse seguro está se consolidando em diversos países e precisamos oferecer mais essa opção para o nosso produtor rural"

A comercialização desse seguro ainda está incipiente, porém possui um amplo potencial de crescimento, conforme relata Glaucio Toyama, diretor de seguros agro da Swiss Re Corporate Solutions, uma das seguradoras habilitadas no PSR. "Os seguros paramétricos para a agropecuária têm um grande potencial de desenvolvimento no Brasil. Os parâmetros climáticos podem ser utilizados para diversas soluções e encontrar aderência em diferentes modelos. Atualmente os parâmetros de falta ou excesso de chuva são os mais trabalhados para os principais cultivos de grãos e cana de açúcar, mas existem oportunidades para muitas outras situações nas outras atividades".

Além da inclusão do seguro paramétrico, a resolução publicada hoje também trata de duas alterações nas regras do programa. A primeira refere-se ao percentual de subvenção ao prêmio para a cultura de feijão, que atualmente não difere entre feijão 1ª safra e 2ª safra, o percentual varia entre 20% e 30% do valor do prêmio do seguro, a depender do tipo de cobertura contratada. A partir de 2021 o feijão 2ª safra, por ter um risco maior durante o plantio, terá o percentual de 35% ou 40%, assim como já ocorre com o milho 2ª safra.

A outra alteração ocorreu no percentual de subvenção para o seguro de café, que na regra atual também pode variar entre 20% e 30%. Já no próximo ano esse percentual passará a ser de 40% (fixo), essa medida visa aumentar o número de contratações que ainda apresenta pouca adesão por parte dos produtores. "Essas mudanças no PSR já são frutos do trabalho do projeto Monitor do Seguro Rural, vídeo conferências em que foram avaliados junto a produtores e seguradoras o que poderia ser aperfeiçoado nos produtos de seguro rural e no programa" finaliza Loyola.

O produtor que tiver interesse em contratar o seguro rural deve procurar um corretor ou uma instituição financeira que comercialize apólice de seguro rural. Atualmente, 14 seguradoras estão habilitadas para operar no PSR. O seguro rural é destinado aos produtores pessoa física ou jurídica, independente de acesso ao crédito rural.

A subvenção econômica concedida pelo Ministério da Agricultura pode ser pleiteada por qualquer pessoa física ou jurídica que cultive ou produza espécies contempladas pelo Programa. Para os grãos em geral, o percentual de subvenção ao prêmio pode variar entre 20% e 40%, a depender da cultura e tipo de cobertura contratada. No caso das frutas, olerícolas, cana-de-açúcar e demais modalidades (florestas, pecuário e aquícola) o percentual de subvenção ao prêmio será fixo em 40%.

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Falecimento O médico Carlos Alberto Morais de Sá, referência no tratamento da aids no Brasil, morreu no último sábado (26), aos 76 anos, no Rio. A informação foi divulgada pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). A causa da morte não foi divulgada.

Sá foi um dos pioneiros no tratamento de pacientes com aids e contribuiu para a construção do Centro de Referência Nacional em HIV/Aids, no Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, vinculado à UniRio.

Médico do hospital desde 1972, Sá tornou-se coordenador do centro em 1983. De 1987 a 1993, foi consultor do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, como membro da Comissão Nacional em HIV/Aids.

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SEGURO CIDADÃO

Live Associar cores aos meses tem sido uma importante ferramenta para conscientizar a população sobre temas ligados à saúde. E para endossar ainda mais essas campanhas, a Qualicorp, administradora de planos de saúde coletivos, apresenta nesta terça-feira (29), a partir das 20h, uma live para promover e valorizar a diversidade e a inclusão.

Setembro é o mês mais colorido do ano, não só pela primavera. Entre as campanhas que acontecem neste período, estão o Setembro Azul, que traz conscientização e homenagens à Comunidade Surda Brasileira, Setembro Amarelo, para a prevenção do suicídio, e o Setembro Verde, que reforça a importância da doação de órgãos e também da acessibilidade e inclusão social das pessoas com deficiência.

A live faz parte de um novo projeto da Qualicorp, que tem como foco a valorização da diversidade e da inclusão dentro e fora da companhia. O evento será dividido em três momentos. No primeiro, a jornalista Viviane Medeiros fará a mediação de um bate-papo sobre os desafios enfrentados pela comunidade surda, além de abordar os avanços para a inclusão dessa grande população no Brasil. Os participantes dessa discussão serão os influenciadores digitais Gabriel Isaac, do canal Isflocos, e Léo Viturinno, youtuber, dragqueen, LGBTQIA+, palestrante e professor de libras, ambos deficientes auditivos.

No segundo momento, é a vez do músico e compositor Victor Davi, o Guardiano, contar um pouco sobre sua música e clipe “Presente”, que aborda a relação do brasileiro com a pandemia, a saúde mental e a inclusão dos deficientes auditivos.

Lais Souza, ex-ginasta brasileira, Clara Monteiro, influenciadora com paralisia cerebral, Andrea Schwarz, CEO da iigual e LinkedIn Top Voice e Geisa Luz, pós-doutora em Saúde Pública, enfermeira, consultora em Doenças Raras e Graves e cofundadora do Costurando Vidas, batem um papo sobre a inclusão de pessoas com deficiência e mobilidade reduzida na sociedade e sobre qual é o papel dos influenciadoras digitais neste cenário.

Quem estiver assistindo à transmissão poderá fazer sua doação pelo QR Code que estará na tela para a instituição The Friendship Circle São Paulo. O valor arrecadado será destinado a projetos da entidade que têm como foco a inclusão de crianças com deficiência.

A ação também dá sequência à Let's Live, série de encontros online organizados e transmitidos pela Qualicorp em seu canal no Youtube.

A live acontece nesta terça-feira, 29 de setembro, às 20h, no YouTube.com.br/Qualicorp. Confira o hub de lives promovidas pela companhia no site letslive.qualicorp.com.br.

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Dia Mundial da Retina Há 22 anos é comemorado o Dia Mundial da Retina, em 29 de setembro, data criada para aumentar a conscientização sobre a saúde dos olhos e alerta para os cuidados em torno desse órgão tão complexo. O primeiro relatório global sobre visão da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que 2,2 bilhões de pessoas vivem com deficiência visual ou falta de visão e, ainda, mais de 1 bilhão de casos poderiam ter sido evitados ou tratados.

Os problemas de visão não são exclusividade de uma determinada faixa etária, mas, segundo a OMS, 80% das 45 milhões de pessoas cegas no mundo têm idade superior a 50 anos.

A degeneração macular relacionada à idade (DMRI) está entre as doenças crônicas mais comuns que podem causar perda de visão ou cegueira, ocorre em uma parte da retina chamada mácula e leva a perda progressiva da visão central. É, depois do glaucoma, a principal causa de perda de visão irreversível na população idosa e estima-se que afete 196 milhões de pessoas em todo o mundo, um número que deve aumentar para 288 milhões em 2040.

A DMRI é uma doença que pode ser confundida com diversas outras. Por isso, é importante sempre conversar com um oftalmologista. O diagnóstico da DMRI é, muitas vezes, feito através do Exame Oftalmológico. Devido à idade dos pacientes, os sintomas da DMRI podem ser mascarados, dificultando o diagnóstico. A doença é descoberta através da realização do exame de fundo de olho a partir da suspeita clínica por parte do médico. Ele então pode realizar um exame clínico e avaliação de acuidade visual e uma Tomografia de Coerência Óptica. Nesse exame o paciente coloca o rosto apoiado no tomógrafo da retina, olha para frente, para uma cruz que aparece na tela do aparelho. O médico oftalmologista, de preferência que tenha especialização em doenças da retina e vítreo (chamado de retinólogo), consegue fazer o exame e ver as diversas camadas da retina, bem como fazer o diagnóstico.

Existem dois tipos da doença: a DMRI úmida (ou neovascular), menos comum com cerca de 10 a 20% dos casos, com uma evolução rápida e severa com maiores chances de perder a visão; ou DMRI seca, que é responsável por 90% dos casos e apresenta uma evolução mais lenta com menos chances de perda de visão.

Até o momento, não existem terapias disponíveis para a DMRI seca, porém é possível prevenir com a mudança de alguns hábitos de vida. A adoção de um estilo de vida mais saudável pode reduzir o risco de DMRI e retardar a progressão da doença. Já foi demonstrado que parar de fumar, manter uma dieta equilibrada e controlar o peso, podem ser medidas benéficas.

No caso da DMRI úmida (neovascular), a intervenção cirúrgica foi a principal estratégia de tratamento no passado, mas atualmente a terapia anti-VEGF – que bloqueia o Fator de Crescimento Endotelial Vascular (VEGF) – tornou-se a opção de terapia mais comum e eficaz.

No Brasil, apenas os medicamentos anti-VEGF que integram o rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e apresentam indicações específicas para o tratamento da DMRI em sua bula, estão disponíveis gratuitamente pelos governos de alguns estados.

Só no Brasil são 16 milhões de pessoas com a doença, que é crônica. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), após 20 anos convivendo com a doença, 90% dos pacientes com tipo I e 60% com o tipo II desenvolvem Retinopatia Diabética (RD) e a principal causa do declínio visual é o edema macular (EMD).

A Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo, apoiada pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e empresas privadas, criou a ONG PRO.VER, que tem como objetivo incluir os pacientes portadores de retinopatia diabética e degeneração macular relacionada à idade no tratamento com anti-angiogênicos, e minimizar, portanto, os casos de cegueira por essas doenças no Brasil.

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ENDOSSANDO

Destaques do AnoEstá aberta a votação para a 44ª edição do prêmio Destaques do Ano 2019/2020, o Oscar do Seguro. Organizado pelo Clube Vida em Grupo do Rio de Janeiro (CVG-RJ), a premiação será concedida às pessoas e empresas que se destacaram nos segmentos de vida, saúde, previdência e capitalização durante o último ano.

O processo de escolha é realizado exclusivamente pelos sócios associados ao Clube, através de formulário disponibilizado no site da entidade. As categorias são as seguintes: seguradora do ano; homem de seguros do ano; mulher de seguros do ano; corretor ou corretora de seguros do ano; resseguradora do ano; profissional de seguradora, operadora ou assessoria; gerente comercial do ano; melhor produto (empresa) do ano; melhor campanha de marketing (empresa) do ano.

Para realizar seu voto, basta acessar o formulário e repassar o número de identificação de sócio. O formulário está disponível em: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScV_3lM711SZvW2HFEp67EQGJEfyNBHLKIc5Nuonz8RReh80w/viewform. Ou através do site do CVG-RJ: www.cvgrj.com.br.

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