Durante audiência na Câmara dos Deputados, o relator da CPI dos Fundos de Pensão, deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), afirmou que os problemas encontrados na gestão de outros fundos não são evidentes na Previ – Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. Para Souza, apesar de algumas operações de risco, a Previ tem boa governança e grande parte da perda de patrimônio registrada em 2015 se deve a fatores de mercado.
“Podemos inclusive aproveitar a expertise da Previ para recuperar os outros fundos, porque quando um deles perde dinheiro, uma parte disso sai dos nossos impostos; é dinheiro público”, ressaltou. O relator se refere ao fato de que as contribuições aos fundos de previdência complementar podem ser abatidas do Imposto de Renda, tanto de quem contribui, quanto das empresas que patrocinam os fundos para seus funcionários.
O presidente da Previ, Gueitiro Matsuo Genso, participou da audiência pública nesta terça-feira na CPI. Ele explicou que o tipo de gestão feita pela instituição leva a uma baixa ingerência em seus investimentos. Ele explicou que áreas técnicas apontam os investimentos e a decisão está sob responsabilidade de diretores, que são eleitos pelos beneficiários. “Eles levam aos outros diretores, e o comitê gestor decide por consenso. Nunca foi usado o voto de minerva, que cabe ao presidente, para decidir sobre investimentos”, afirmou.
Ainda assim, o presidente da CPI, deputado Efraim Filho (DEM-PB), avalia que alguns investimentos poderiam ser melhores, principalmente em relação à participação dos fundos na Invepar, empresa de concessões de infraestrutura de transportes, como rodovias, metrôs, e aeroportos. “O preço da concessão foi muito alto, e isso gera uma margem de lucro muito pequena, o que dificulta o retorno dos investimentos”, disse.
Genso, que atualmente é presidente do conselho de acionistas da Invepar, defendeu, entretanto, que o investimento dessa natureza nos primeiros anos é alto, mas que a operação de longo prazo é muito rentável, e esse deve ser o foco dos fundos de pensão. “Se tivesse de fazer o investimento, não sou eu quem decidiria, mas baseado nas informações técnicas que temos, tenho certeza de que o conselho da Previ decidiria por fazer o investimento”, analisou.
Além da Previ, são acionistas da Invepar a Petros (fundo de pensão da Petrobras) e a Funcef (dos funcionários da Caixa Econômica Federal). Todos têm partes iguais, assim como a Construtora OAS, que foi envolvida nas investigações de desvios de recursos da Petrobras e está em processo de vender sua parte no empreendimento.
Segundo Genso, operações como o aeroporto de Guarulhos ainda estão precisando de muito investimento, mas a operação do Metro Rio já está em uma fase em que apenas recebe de volta os dividendos.
Na audiência pública, Genso também tentou explicar o deficit significativo da Previ em 2015, com perda de R$ 16 bilhões. Segundo ele, o mercado de ações foi responsável pela perda de valor muito elevado de ativos de empresas brasileiras. A Previ perdeu R$ 13 bilhões apenas com a desvalorização das ações do Banco do Brasil, Vale, Petrobras, Bradesco e Neoenergia, uma empresa de geração e distribuição do setor elétrico que atua principalmente no Nordeste.
“Esse é um movimento normal de mercado, em que alguns fundos assumiram riscos para garantir deus rendimentos, mas estamos vendo se não há também tentativas de mascarar as perdas”, disse o relator Sérgio Souza. Ele questionou, por exemplo, o fato de outros fundos que também possuem participação na Vale fazerem avaliações diferentes do valor da empresa. Genso explicou que a avaliação da Previ é feita por bancos independentes de primeira linha, com metodologias semelhantes todos os anos.
Por sugestão dos deputados da CPÌ dos Fundos de Pensão, foi editada uma nova resolução da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (22/15) para regular o que deve ser feito em caso de deficit e superavit, o que facilita a recuperação no momento de crise, como agora, permitindo que problemas externos sejam levados em conta quando um fundo sofre perdas. Da mesma forma, quando houver novamente superavit, os fundos deverão guardá-lo. No passado, a Previ foi obrigada a repartir esses recursos com os beneficiários, e agora, caso a recuperação não aconteça, terá de reaver junto a eles os prejuízos.
.
Mortes em acidentes de trânsito caíram 20,6% em SP
Segundo levantamento feito pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado ontem, 992 pessoas morreram no ano passado em acidentes de trânsito, enquanto 1.249 morreram em 2014.
Para a CET, a redução é resultado das políticas implementadas pela prefeitura paulistana desde 2013, como a instalação de bolsões de parada junto aos semáforos para motociclistas e bicicletas, a instalação da malha cicloviária, as faixas diagonais para pedestres em cruzamentos de grande movimento e a redução de velocidade máxima para 50km/h nas vias arteriais.
Segundo a pesquisa, houve queda de 34% no número de mortes de ciclistas entre janeiro e dezembro de 2015 em relação ao mesmo período de 2014. Em 2015, houve 31 mortes de ciclistas, enquanto 47 morreram em 2014 nas ruas da cidade.
Já as mortes de motociclistas em acidentes de trânsito caíram 15,9% em 2015, com o registro de 370 casos. Em 2014, 440 motociclistas morreram em acidentes de trânsito em São Paulo.
O levantamento apontou, também, redução no total de mortes de pedestres. O total passou de 555 óbitos entre janeiro e dezembro de 2014 para 419 no ano passado com queda de 24,5%.
.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Programa Pós-Carreira – Com o objetivo de estimular e auxiliar os colaboradores a pensarem em um planejamento de carreira após a aposentadoria, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre prepara a segunda fase do projeto Pós-Carreira. A iniciativa treinou cerca de 130 colaboradores na primeira fase e a expectativa da empresa é que a adesão aumente na segunda edição do programa.
“Possuímos hoje diversas iniciativas voltadas para a qualificação de nossos colaboradores e, com o aumento da expectativa de vida, acreditamos que os profissionais que atuam no BB e Mapfre poderão contribuir com sua experiência ainda por muito tempo na empresa. Porém, precisam começar desde cedo a planejar o que desejam fazer quando deixarem as suas funções no GRUPO. Por isso, criamos o projeto não como um incentivo à aposentadoria, mas sim como um estimulo para que os colaboradores reflitam sobre a que pretendem se dedicar após a aposentadoria”, afirma Cynthia Betti, diretora da RH do Grupo BB e Mapfre.
Os funcionários que participam do programa são divididos por faixa etária, de 40 a 49 anos e de 50 ou mais, e contam com orientação sobre projeto de vida, planejamento financeiro e qualidade de vida. Os diretores gerais contam ainda com o auxílio exclusivo de um coaching. “Assim como os outros programas que implementamos no GRUPO, o Pós-Carreira está disponível a todos os colaboradores independentemente do cargo e área de atuação”, conclui Cynthia.
A segunda turma do projeto terá início em maio deste ano e a expectativa é contar com a participação de aproximadamente 170 colaboradores.
.
Corretores de seguros ganham curso de capacitação pela Unisincor
Corretores de seguros de 10 regiões do Estado de São Paulo participaram, de 14 a 17 de março, do curso “Planejamento e organização – ferramentas estratégicas para ser um profissional diferenciado”, ministrado por Rilza Marília Magalhães, e oferecido pela Universidade Corporativa Sincor, em São Paulo.
Além do curso, os corretores visitaram as seguradoras Allianz, Bradesco, HDI, Icatu, Liberty, Porto Seguro, SulAmérica, Tokio Marine e Yasuda Marítima.
A oportunidade foi resultado da promoção “Vale Capacitação”, que sorteou os ganhadores durante o Fórum de Oportunidades, que percorreu 10 regiões do Estado de São Paulo no ano passado.
Segundo o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, a iniciativa permitiu a visitação de lugares estratégicos das seguradoras, como áreas de sinistro, tecnologia e comercial, aproximando os corretores das operações diárias das companhias.
“Deixar a corretora e suas cidades para investir em capacitação durante uma semana, realmente, não é uma tarefa fácil. Mas temos a convicção de que se trata de uma chance para reforçar o empreendedorismo, além de proporcionar uma visão de vendas abrangente e fortalecer relacionamentos comerciais”, disse Camillo durante a palestra de abertura com os ganhadores.
“Esses profissionais são exemplos, pois participaram do Fórum de Oportunidades e foram contemplados. Hoje, estão aqui usufruindo de mais uma vantagem em ser sócio da entidade e aproveitando as oportunidades de negócios, enriquecendo em conhecimento”, afirmou o 2º tesoureiro do Sincor-SP e diretor responsável da Unisincor, Carlos Cunha.
Os corretores de seguros sorteados foram: Angela Cristina de Menezes (Presidente Prudente), Carlos Alberto Oliveira Melo (Santo André), Carlos Aparecido Ribeiro (Sorocaba), Ewerton Akio Hirayama (Mogi das Cruzes), José Aparecido Baratella (Ribeirão Preto), Nelson da Cruz Martins (Zona Leste), Plinio Ganev (Santos) e Vitor de Moraes Soares (Araçatuba).
.
Evento reúne executivos para apresentar novidades da gestão de sinistros na Europa
No último dia 2, executivos das principais seguradoras do país trocaram experiências e opiniões em um encontro setorial promovido pela TMA, companhia criada em fevereiro de 2013 a partir de uma parceria internacional entre as companhias Tempo USS (Brasil) e Multiasistencia (Espanha). O evento foi realizado no restaurante espanhol Arola 23, no Hotel Tivoli Mofarrej, na capital paulista.
O diretor geral da TMA, Jaime Liniers, iniciou a apresentação com um vídeo institucional da companhia que sinalizava o reconhecimento que a TMA ganhou nesse momento inicial de atuação no mercado nacional. “Tornamo-nos líderes na gestão de sinistros massificados e somos responsáveis hoje por 40 mil sinistros por ano”, afirmou o diretor.
Em seguida, Javier Bartolomé, CEO global da Multiasistencia, apresentou as principais tendências do mercado europeu de seguros, entre elas, a baixa percepção de valor pelo segurado, a comoditização dos produtos e os novos modelos de negócio da era digital. Também falou sobre a experiência da Multiasistencia num mercado cada dia mais maduro e complexo de gerir.
Estudo realizado pela TMA mostra que, comparado a outros setores, o mercado de seguros possui uma interação distante com os clientes, e quando ocorre muitas vezes não é satisfatória. “Por isso, a Multiasistencia tem criado novos serviços de qualidade baseados na era digital, a fim de demonstrar como a tecnologia aproxima o segurado do segurador, o que gera mais dinamismo e qualidade para ambos os lados”, afirma o CEO Javier Bartolomé.
Os executivos das seguradoras puderam conhecer de perto as novas ferramentas digitais utilizadas pela Multiasistencia na gestão de sinistros. “Na França e na Espanha, cerca de 35% dos segurados são digitalmente ativos, e a expectativa é que esse número dobre nos próximos cinco anos. Isso mostra o quanto é importante abrir espaço para os novos meios de comunicação, principalmente o mobile (smartphones) e a internet, pois a digitalização é um complemento do atendimento tradicional, o telefone e o contato com o corretor”, defendeu o CEO da TMA.
O objetivo desse novo modelo de gestão é proporcionar agilidade e eficiência nos serviços para melhorar a experiência do segurado. “Existe uma busca enorme pela modernidade. Sabemos que a tecnologia irá facilitar o dia a dia das operações para a solução dos sinistros. Devemos, sim, investir no digital, mas desde que mantenhamos o tradicional”, complementou Inigo Asartola, da Multiasistencia França, durante o evento.
.
SEGURO CIDADÃO
Fumantes e ex-fumantes têm de fazer tomografia computadorizada dos pulmões todo ano
Foram lançadas, no Canadá, novas diretrizes para a realização anual da tomografia computadorizada dos pulmões. O público-alvo são adultos com idade entre 55 e 74 anos e alto risco para câncer de pulmão. Publicadas no jornal da Associação Médica Canadense, essas novas orientações se aplicam principalmente para quem fuma ou deixou de fumar até 15 anos atrás, quem fumou um maço de cigarro por dia nos últimos 30 anos ou dois maços por dia nos últimos 15 anos. Para todos os outros adultos, esse não é um exame de rotina para diagnosticar precocemente uma lesão no pulmão.
As novas diretrizes diferem daquelas lançadas pela mesma entidade em 2003 – quando não se indicava a realização de tomografia computadorizada para adultos assintomáticos que tiveram diagnóstico inconclusivo com um raio-X dos pulmões. Ao contrário daquela época, em que se considerava desnecessário submeter o paciente à radiação de uma tomografia computadorizada de baixa dose, hoje em dia o que não se recomenda é a radiografia dos pulmões. Essas orientações têm como base, inclusive, um estudo realizado nos EUA que relata redução de 20% nas taxas de mortalidade por esse tipo de câncer ao realizar uma tomografia computadorizada de baixa dose em indivíduos de alto risco. Numa abordagem conservadora, a força-tarefa canadense realiza três exames consecutivos anuais em vez de uma ou duas vezes ao ano – sugerindo que não há evidências sobre o intervalo ideal entre os exames preventivos. No Canadá, o câncer de pulmão teve 26 mil novos diagnósticos em 2015 – matando mais do que outros tipos de câncer, como mama, próstata e colorretal.
No Brasil, dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) preveem mais de 28 mil novos casos da doença em 2016 – acometendo cerca de 17 mil homens e 11 mil mulheres. De acordo com o médico Claudio Ramos, diretor da Cedimagem – rede de diagnósticos por imagem com forte atuação em Minas Gerais e no Rio de Janeiro – a tomografia computadorizada deve ser realizada em pacientes com histórico de tabagismo pesado, mas cabe ao médico tomar essa decisão juntamente com o paciente, tendo em consideração outros fatores relacionados ao contexto clínico. Com larga experiência de análise desse tipo de exame, Ramos afirma que a tomografia computadorizada é um exame bastante eficiente não apenas na detecção, mas inclusive no acompanhamento da doença.
De acordo com o especialista, “esse exame possibilita uma visão em fatias milimétricas de todo o pulmão, permitindo detectar e medir as dimensões de um nódulo, sua posição e relação com as demais estruturas ao redor. A tomografia computadorizada também pode ser utilizada como alternativa para guiar biópsias de lesões pulmonares, que auxiliam a fazer o diagnóstico de tumores ainda em estágio inicial, aumentando as chances de cura. Vale ressaltar que, mesmo que o exame não identifique nenhum nódulo, isso não impede que o paciente desenvolva câncer pulmonar, principalmente se continuar com hábitos de risco – como o tabagismo. Por isso, é fundamental abandonar hábitos nocivos à saúde o quanto antes”.
O radiologista explica, ainda, que tumores de localização pulmonar central podem provocar tosse, ronco e falta de ar. Já os que estão instalados no ápice pulmonar podem desencadear dores nos ombros e braços. Há também tumores de pequenas dimensões e tipos silenciosos de câncer que não dão sinais. Esses ou estão localizados em uma região mais periférica do pulmão, ou têm dimensões tão pequenas que ainda não produzem sintomas. “Quando diagnosticado em fase inicial, as chances de cura são maiores. Por isso é tão importante o paciente procurar um especialista se perceber sintomas como tosse persistente, falta de ar, presença de sangue no catarro, dor no peito e nos ombros – principalmente se esses sintomas estiverem associados à perda de peso. Na dúvida, fumantes pesados devem recorrer a exames anuais depois dos 50 anos, principalmente quando há história de câncer na família”.
.
ENDOSSANDO
Balanseg-News 2015 – A Agência Seg News está comercializando o Balanseg-News 2015 com as Demonstrações Financeiras (Balanços) de 2015 das Cias de Seguros, Resseguradoras, Empresas de Previdência Privada Aberta e de Capítalização. O material será disponibilizado no formato PDF (cópias originais publicadas pelas companhias em diários oficiais e jornais de grande circulação), com as notas explicativas e relatórios dos auditores independentes.
O investimento é de R$ 280, tendo também balanços de 2011 a 2014 por R$ 120 (cada); a forma de pagamento é depósito bancário ou boleto: Banco Bradesco – Ag. 515 – Conta corrente – 46923-8,
em nome de Ivanildo de Jesus Moreira Sousa-ME (CNPJ 01640285/0001-98).
Mais informações pelo e-mail: [email protected] ou pelo telefone (11) 9-5794-6570.
.
Hapvida injeta inicialmente R$ 170 milhões na operação em 2016
O Hapvida anunciou que vai investir inicialmente R$ 170 milhões em hospitais, ampliações de unidades, tecnologia, novos equipamentos, clínicas e laboratórios neste ano.
A empresa registou um incremento em 2015 de 10,85% no número de vidas nos planos de medicina e 18,8% nos planos exclusivamente odontológicos e, na contramão do mercado de saúde suplementar, espera manter dois dígitos de crescimento para 2016. O Hapvida concentra sua estrutura nas regiões Norte e Nordeste, onde tem participação de 23,7%, com os planos de medicina, e 21,8% nos planos odontológicos, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Para 2016, está previsto a construção de hospital de 13 andares e um centro de pronto atendimento em Recife, além de reformas programadas em unidades nos estados de Maranhão e Sergipe. Como parte da expansão, em 2015, o investimento atingiu R$ 200 milhões na rede própria de atendimento com a inauguração de 12 unidades, na Paraíba, Amazonas, Pará, Ceará, Maranhão, Bahia e Pernambuco. Além disso, em Sergipe, Ceará, Bahia e Pernambuco, outras seis unidades foram ampliadas, duplicando a capacidade de atendimento.
O presidente do Hapvida, Jorge Pinheiro, explica que apesar da retração econômica e da menor geração de empregos no País, a época de crise é também um momento de oportunidade. “Vemos 2016 um ano com potencial para crescer. A receita para o crescimento é uma fórmula que combina investimento pesado em tecnologia e ser uma das operadoras que mais aposta em rede própria, além de uma gestão focada em performance. Conseguimos realizar 96% das internações nos nossos hospitais e 76% dos exames de laboratório e imagem dentro da rede”, revela Pinheiro. No ano passado, o Hapvida aumentou o número de postos de trabalho batendo o recorde de 17 mil colaboradores.
O primeiro investimento de 2016 é o lançamento do projeto “Hapvida +1K”, de assessoria esportiva de corrida, em Fortaleza. São 1.800 vagas gratuitas em seis grupos espalhados pela cidade, com o acompanhamento de profissionais de Educação Física. O programa incentiva a prática de atividades físicas, uma das melhores formas de evitar doenças.