SEG NOTÍCIAS – Desemprego e redução em renda familiar: “luz amarela” para saúde suplementar

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A recessão econômica no Brasil está impactando diretamente a contratação de planos de saúde. De acordo com o Boletim “Conjuntura Saúde Suplementar”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), a retração do Produto Interno Bruto (PIB) e da renda das famílias e o aumento na taxa desocupação são os principais fatores econômicos influenciando negativamente o setor de saúde suplementar. O resultado é uma redução de 2,7% no total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares nos 12 meses encerrados em março deste ano.
O superintendente-executivo do Iess, Luiz Augusto Carneiro, explica que há uma relação direta entre a taxa de desocupação, aferida pela Pnad, do IBGE, e a redução do total de beneficiários de planos coletivos. “A deterioração do mercado de trabalho impacta diretamente na contratação de planos coletivos, especialmente nos coletivos empresariais”, afirma. “Entre o primeiro trimestre de 2016 e o mesmo período do ano anterior, o total de beneficiários desse plano recuou 2,7% enquanto a população ocupada diminuiu 1,5%”, completa. Carneiro destaca, ainda, que os dois indicadores passaram a apresentar uma queda acentuada no mesmo mês, março de 2014. Os planos coletivos empresariais são aqueles pagos total ou parcialmente pela empresa contratante como um benefício para o funcionário e são comumente utilizados como benefício para a retenção de talentos na empresa, assim, de acordo com o executivo, é natural que o total de beneficiários desse tipo de planos diminuam com a redução do total de pessoas empregadas.
O boletim também aponta que, nos 12 meses encerrados em março deste ano, houve redução de 2,3% no total de beneficiários de planos de saúde individuais ou familiares. Nesse caso, é a retração da renda das pessoas ocupadas, que caiu 3,1% no período analisado, o que impacta diretamente o total de beneficiários. “Com as famílias ganhando menos e o medo crescente de perderem o emprego, além de ter que cortar os custos de planos de saúde para pagar, por exemplo, a conta do mercado, aquelas famílias que planejavam adquirir um plano de saúde, estão adiando seus planos até que a economia volte a melhorar”, analisa Carneiro. “O cenário preocupa não só aos gestores do setor de saúde suplementar, mas como um todo. Já que os planos de saúde são o terceiro maior desejo dos brasileiros, atrás apenas da educação de da casa própria, o fato das famílias estarem optando por deixar de contar com o benefício ou adiar seus planos para tê-lo, reforça a necessidade de se combater a crise econômica instalada hoje”.
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Plano empresarial pode ser mantido após demissão
No último trimestre, encerrado em abril, o desemprego no Brasil atingiu 11,2%. Foi a maior taxa já registrada pela série histórica do indicador, que teve início em janeiro de 2012, segundo o IBGE. Muitas pessoas, que sem estar preparadas, ficam sem salários e benefícios, como o plano de saúde. Nesse momento, é muito importante conhecer seus direitos, o que pode tornar a demissão menos dolorosa, pelo menos para o bolso.
Poucos sabem, mas entre os benefícios assegurados aos demitidos está a possibilidade de permanecer no plano de saúde empresarial após o desligamento. Esse direito é garantido pelo artigo 30 da lei nº 9.656, de 1998, que foi regulamentado pela Resolução Normativa nº 279, de 2011, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
“É importante lembrar que a regra vale apenas para demitidos sem justa causa que contribuíram com ao menos uma parte do valor do plano, além disso, os prazos de permanência são limitados. Se a demissão for voluntária ou por justa causa, o colaborador perde esse direito”, informa Marcelo Alves, diretor da Célebre Corretora.
O especialista ainda aponta que, após o desligamento, o demitido pode permanecer no plano por um período equivalente a um terço do tempo que ficou na empresa e contribuiu para o plano, mas limitado aos prazos mínimo de seis meses e máximo de dois anos. “Então o funcionário precisa, no mínimo, ter contribuído por 18 meses para ter o direito de permanecer no plano por seis meses. Mas, mesmo que ele tenha trabalhado na empresa e colaborado no pagamento do plano por mais de 10 anos, ele só pode ficar até dois anos”, exemplifica.
Alves ressalta que é importante se atentar a condição para que o demitido possa continuar no plano empresarial. “O tempo a ser considerado para este benefício é o período que o funcionário contribuiu para o plano e não o tempo em que trabalhou na empresa. O direito não é válido caso a companhia fosse responsável por arcar com 100% do pagamento das mensalidades, e o benefício é garantido apenas para o período que a pessoa estiver desempregada.”
O demitido que cumprir todos os requisitos citados vai precisar arcar com o valor total do plano de saúde após o desligamento, visto que a parte custeada pelo empregador passará a ser custeada integralmente pelo cliente.
Ainda que o funcionário tenha um gasto maior ao pagar o valor cheio da mensalidade, a permanência é vantajosa porque os planos individuais, que são contratados por pessoas físicas, costumam ser mais onerosos em relação aos planos empresariais”, explica.
A opção de permanência no plano deve ser manifestada em um prazo de até 30 dias, contados a partir da data do comunicado de aviso prévio e precisa ser solicitada junto com o requerimento de exclusão do funcionário do quadro de colaboradores da empresa. “Algumas companhias agem indevidamente e não comunicam o empregado de seus direitos. Caso o consumidor não seja informado, a operadora não pode excluí-lo do plano”, finaliza o executivo.
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Mais de 20% dos médicos brasileiros não atendem através de planos de saúde
Recentemente, a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com os conselhos federal e paulista de medicina, divulgou um relatório que mostra que 25% dos médicos brasileiros não aceitam trabalhar com planos de saúde. Segundo o estudo, os motivos para esse aumento são vários. O principal deles é a defasagem no valor das consultas, que fez com que muitos médicos deixassem de atender por convênios e passassem a atender apenas consultas particulares.
Além da questão da remuneração, muitos médicos abandonaram o atendimento por meio dos planos de saúde devido à burocracia e ao grande aumento no número de atendimentos. Segundo o coordenador do estudo, Mario Scheffer, professor da Universidade de São Paulo, os 75% dos médicos que ainda atendem os planos, têm reservado cada vez menos espaço na agenda para esses pacientes, priorizando o atendimento particular.
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Ilegalidade do reajuste da mensalidade para idosos – São considerados idosos, para os fins legais, as pessoas de 60 anos de idade ou mais. Neste contexto, o Estatuto do Idoso e a Lei dos Planos de Saúde vedam os reajustes dos planos de saúde, por faixas etárias, por considerá-los abusivos e discriminatórios. Contudo, as operadoras de planos de saúde, na tentativa de burlarem a Lei adotam algumas estratégias, ilegais, diga-se de passagem, para reajustarem os contratos dos idosos ou daqueles consumidores que completaram 59 anos.
Esses aumentos, comumente, ultrapassam os 70% ou os 80%, de uma mensalidade pra outra e, muitas vezes, chegam a superar os 100%, situação que onera excessivamente o consumidor, na maioria das vezes, aposentado. Para coibir e anular esses abusivos reajustes, necessário acionar a Justiça, por meio de advogado, caso contrário, a tentativa será em vão.
Em meados de 2015, uma das Turmas do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, decidiu que os reajustes dos idosos (60 anos ou mais) não são discriminatórios e fundamentou que a demanda dos serviços de saúde, a partir dessa idade, aumenta consideravelmente e acaba por onerar as operadoras.
Recentemente, o próprio STJ resolveu suspender todas as ações judiciais que discutem os aumentos por faixa etária e aceitou analisar um recurso, chamado de recurso repetitivo, a este respeito. O seu julgamento resolverá definitivamente a questão e valerá para todo o Brasil. Isto é, se os reajustes por faixa etária nos contratos dos idosos, como também com relação ao aumento de 59 anos (tentativa de burlar o Estatuto do Idoso) são legais ou se são considerados nulos ou discriminatórios.
Nesse futuro julgamento, existe a hipótese de que o STJ adote um “teto” para os reajustes dos idosos.
Neste contexto, em sede do Estado de São Paulo, como o Tribunal de Justiça firmou entendimento sobre a ilegalidade ou abusividade desses reajustes, os processos ajuizados também seguem esta mesma linha.
Porém, diante da mudança de entendimento de uma das Turmas do STJ em 2015, conforme acima explicado, e no recente recurso repetitivo de maio de 2016, a questão relativa aos reajustes por faixa etária (de idosos e não idosos – 59 anos) se encontra, atualmente, em análise nessa Corte Superior para a adoção, em breve, de uma nova diretriz.
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DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL


Riscos Extremos – O evento da Associação Internacional de Direto de Seguros (Aida), que debateu o tema ‘Riscos Extremos” no dia 14 de junho, atingiu a lotação máxima do auditório do Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Resseguros, de Previdência Complementar e de Capitalização no Estado de São Paulo (Sindseg-SP).
“A gestão profissional do risco é a chave do sucesso quando se fala em perdas extremas. Na medida em que se conhece a real dimensão do risco a que o segurado está exposto, é possível trabalhar pela aplicação de medidas protetivas capazes de contribuir para evitar o mal maior. Por isso, o papel dos especialistas na avaliação e gestão de riscos tornou-se essencial neste momento de intensas ocorrências de fortes prejuízos nos sinistros envolvendo grandes riscos”, explica Sérgio Barroso de Mello, vice-presidente da Aida Mundial e presidente do GNT de RC.
Já o presidente do GNT de Seguro de Crédito e Garantia, André Tavares, explica que “A técnica de prevenção a riscos extremos assemelha-se aos procedimentos e critérios para o controle dos riscos em geral. Nesse contexto, o que se faz preciso é que o subscritor de riscos tenha o discernimento para distinguir quais espécies de riscos tiveram recentes e significativos aumentos de sinistralidade e de severidade, o que pode significar que estejam em outra faixa de exposição, antes ignorada. A partir da decisão de subscrever o risco extremo, não há muito o que fazer se não o taxar de forma correta. Assim, entendendo-se se tratar de uma extraordinarização dos riscos, mostram-se recomendáveis alterações no clausulado do produto. ”
Os palestrantes e debatedores foram Carlos Velloso, diretor de Sinistros da IRB Brasil/Re. Graduado em Direito, com Ps-graduação em Sociologia Jurídica pela Universidade Cândido Mendes, Rodrigo Bertuccelli, diretor de Sinistros da Chubb Seguros, com 19 anos de experiência no mercado de seguro e resseguro. Engenheiro Mecânico, pós-graduado em Administração e MBA em Gestão de Grandes empresas de Serviço.
“O evento foi de um nível excelente, pois a Aida tem como seu principal papel difundir, compartilhar e colocar em debate questões de suma importância para sociedade, sendo assim, vamos nos aprimorando a cada evento para trazer algo que agregue ao conhecimento dos nossos convidados “, explica Ana Rita Petraroli, presidente da Aida Brasil.
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SulAmérica participa da Expert 2016 – A SulAmérica estará no Expert 2016, evento organizado pela XP Investimentos que ocorre entre os dias 24 e 26 de junho no Bourbon Atibaia Convention & Spa Resort, no interior de São Paulo. A companhia marcará presença com a SulAmérica Investimentos, sua asset independente, e com a SulAmérica Previdência.
A convenção, uma das mais importantes do calendário do setor, reunirá profissionais do mercado financeiro para compartilhar tendências e melhores práticas. Patrocinadora do evento, a SulAmérica levará sua expertise na gestão de recursos e seu portfólio diversificado voltado a diferentes perfis de investidores. O vice-presidente da SulAmérica Investimentos, Vida e Previdência, Marcelo Mello, e sua equipe receberão os analistas e demais profissionais presentes para mostrar as oportunidades de investimentos que a companhia oferece.
“Temos notado um crescente interesse dos investidores por temas como gestão ativa, diversificação e alocação no exterior, que estão em nosso foco estratégico. Estaremos presentes para uma importante troca de experiências sobre esses e outros assuntos”, destaca Mello.
A SulAmérica Investimentos é a gestora de ativos de terceiros do grupo SulAmérica. De perfil fundamentalista e multiproduto, a asset completa 20 anos de atuação e há 7 anos consecutivos detém o rating máximo da Standard & Poor’s (AMP1 – Muito Forte).
Com um amplo portfólio de produto, a SulAmérica Previdência vem apresentando crescimento constante e, no primeiro trimestre de 2016, atingiu a marca de R$ 5,5 bilhões em reservas – alta de 15,6% frente ao mesmo período do ano anterior.
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Palestra do CSP-MG ensina como driblar a crise e vender mais
O Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG) realizou, no dia 24 de maio, a palestra “Crescendo na crise: valorizar seu cliente pode salvar seu negócio”. O convidado foi o consultor Wander Sena, especialista em CRM, Telemarketing e Gestão de Tempo.
A palestra teve como objetivo apresentar aos corretores a ferramenta Customer Relationship Management (CRM) como metodologia e cultura para qualificar relacionamentos na carteira de clientes e no mercado, potencializando as vendas em um contexto de crise.
Sena abordou conceitos, técnicas e soluções de gestão para desenvolver a carteira de seguros de pessoas mesmo em um cenário de retração econômica. “O desafio é de ordem pessoal. Devo me ‘fingir de morto’ e esperar a crise passar ou invisto em meu negócio?”.
O consultor destacou que a adoção de atitudes positivas e proativas são passos importantes para vencer as dificuldades. “Permanecer na zona de conforto, renovando seguros e tentando repor os negócios perdidos para não ficar pior do que já está pode ser fatal”, alertou.
De acordo com Sena, os corretores devem conhecer as pessoas que estão em sua carteira. “Não se pode confiar no dado empírico. É preciso qualificar as informações sobre as pessoas se queremos vender seguros para pessoas. A base de dados bem estruturada e atualizada é conhecimento estratégico, fundamental para os resultados”, ressaltou.
Outra dica do especialista é que os corretores invistam na capacitação dos colaboradores e nos processos da corretora para reduzir custos e gerar resultados quantitativos e qualitativos.
“Os seguros de pessoas formam um grande mercado ainda pouco explorado. É preciso que seja desenvolvido com mais técnica, persistência, competências”, enfatizou.
O presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, avaliou que a palestra atendeu às expectativas pois “provocou os corretores no sentido de identificarem suas carteiras de clientes como fonte de novas receitas”. Ao final da palestra, Mello lembrou que já estão confirmados para os próximos 60 dias mais três eventos com foco na capacitação e no debate sobre o mercado.
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SEGURO CIDADÃO


BB e Mapfre incentiva projeto de leitura com rede pública de ensino
Com o objetivo de estimular a leitura entre alunos da rede pública de ensino, o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre apoia o projeto “Ler é Bom, Experimente!”, promovido pelo Grupo Projetos de Leitura.
Aprovado pelo Ministério da Cultura, o trabalho consiste na doação de livros e no desenvolvimento de atividades escolares destinadas a estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental até o Médio.
Além dos livros, outra oportunidade trazida pelo projeto é a possibilidade de publicação dos textos dos alunos no livro “As Melhores Histórias dos Projetos de Leitura”, uma coletânea editada anualmente que reúne os melhores textos entre todos os participantes. “O estudante sente prazer em participar da iniciativa, motivado pelas atividades e pela possibilidade de ter um texto publicado. Para que tenha sucesso em seu objetivo é necessário que faça uma boa leitura e compreenda o texto lido”, afirma Laé de Souza, fundador do Grupo Projetos de Leitura e autor do projeto.
Para o BB e Mapfre, o grande mérito do projeto é o seu alcance social: neste ano, 28 mil alunos de 240 escolas serão beneficiados. “A sociedade, como grande beneficiária, tem a oportunidade de ter seu entorno modificado pouco a pouco. Desde o início de nossa formação temos apoiado iniciativas nas áreas de literatura, artes plásticas e música. São exposições, concertos e programas educativos realizados em parceria com instituições importantes e reconhecidas em sua área de atuação que efetivamente trazem um legado cultural importante à sociedade”, afirma Gilberto Lourenço, diretor geral de Administração, Finanças e Marketing do Grupo BB e Mapfre.
“Para o Grupo BB e Mapfre, a educação é um dos pilares capazes de sustentar o crescimento e o desenvolvimento de um país. Acreditamos no poder de transformação dos jovens e na importância de seu papel como agentes fomentadores de um novo posicionamento da sociedade. Por isso, procuramos apoiar projetos como esse, que incentivam a formação e contribuem para a valorização da educação como instrumento de fortalecimento da cidadania e inclusão na sociedade”, destaca Fátima Lima, diretora de Marketing e Sustentabilidade do Grupo BB e Mapfre.
Para participar do projeto, educadores de escolas públicas de todo o país podem fazer a inscrição da instituição no site www.projetosdeleitura.com.br.
Criado em 1998, o Grupo Projetos de Leitura Grupo atua em todo o território nacional promovendo projetos sem fins lucrativos, com o objetivo de vencer um dos maiores desafios encontrados por professores e amantes da literatura: desenvolver o hábito da leitura. Já participaram do projeto “Ler é Bom, Experimente!” mais de 3 mil escolas, de várias regiões do Brasil, beneficiando cerca de 500 mil estudantes de escolas públicas.
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ENDOSSANDO


HDI Seguros reforça atuação em Porto Alegre e inaugura novo Bate-pronto
A HDI Seguros inaugura nesta terça-feira nova unidade na Zona Sul de Porto Alegre. A cidade, que já conta com uma filial, agora terá uma Divisão de Atendimento ao Corretor (DAC) com Bate-pronto integrado, localizado na Rua Padre Cacique, N° 668, em Santa Tereza.
A DAC auxiliará os corretores locais na entrega de documentações e atendimento comercial, além da prestação de outros serviços. No Bate-pronto, que é o segundo em operação na cidade, o segurado ou terceiro que tem o veículo acidentado é atendido em cerca de 30 minutos e já sai de lá com o encaminhamento para oficina referenciada, ou com a orientação para recebimento de indenização, no caso de perda total.
“Porto Alegre é muito importante para os negócios da HDI Seguros e, portanto, queremos reforçar nossa atuação na cidade, oferecendo aos corretores e segurados mais conforto e qualidade no atendimento”, comenta Rubens Oliboni, diretor da regional da HDI Seguros no Rio Grande do Sul.
Durante o evento de inauguração, estarão presentes o vice-presidente técnico da HDI, Murilo Setti Riedel, o vice-presidente comercial, Flávio Rodrigues, o diretor de massificados e automóveis, Fábio Leme, e o diretor de marketing e planejamento comercial, Paulo Moraes.
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Caixa Seguradora conta história de clientes em nova campanha publicitária
A Caixa Seguradora lança hoje sua nova campanha publicitária intitulada “Assim como é pra mim, é pra você, sim”. Com inserções na tevê, rádios e nos maiores aeroportos do país, a seguradora quer reforçar entre os brasileiros o seu propósito: mobilizar as pessoas sobre a importância de cuidar de suas conquistas para que possam desfrutar a vida. Por isso, deu voz a alguns de seus clientes, que por meio de depoimentos, contam ao público suas experiências pessoais com os produtos da companhia.
“Contar histórias reais de pessoas que confiam em nossa marca e tiveram experiências positivas com nossos produtos é um novo caminho de comunicação que temos apostado”, comenta a diretora de Marketing, Comunicação e Estratégia da seguradora, Gabriela Ortiz. “É uma forma de alcançar cada brasileiro e mostrar a eles que é possível, sim, que qualquer um deles invista em seu projeto, cuide de sua família e conquiste seus sonhos com a ajuda de produtos de seguros, previdência, consórcio, capitalização e saúde”.
A campanha será veiculada em todo o Brasil. Além dos cinco vídeos estrelados por clientes, a seguradora terá ainda um filme institucional, com a música “É Pra Você, Sim”. Lançada no ano passado, a música-tema vem mais uma vez embalar uma campanha para fortalecer a marca e a imagem da Caixa Seguradora entre os brasileiros.
Os filmes com os depoimentos dos clientes foram gravados em diversos estados brasileiros – Bahia, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul -, nas cidades de origem dos participantes. Criada pela Heads Propaganda, a campanha da Caixa Seguradora se desdobrará ainda em filmes com formato para a internet, que deverão estrear no mundo digital a partir de julho.
Para ver os filmes e conhecer um pouco mais sobre os personagens reais, visite o hotsite da campanha www.pravocesim.com.br.

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