SEG NOTÍCIAS – Petrobras indica Walter Mendes para a Petros

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A Petrobras deverá recomendar o nome do executivo Walter Mendes, que renunciou ontem ao cargo de conselheiro da estatal, para a Presidência da Petros – o fundo de pensão dos funcionários da companhia. Decisão neste sentido foi aprovada ontem, em reunião do Conselho de Administração da Petrobras.
Com larga experiência no setor de gestão de recursos de fundos de pensão, a indicação de Mendes para o fundo de pensão da companhia faz parte, segundo assessoria da estatal, “do processo de reformulação e mudanças na governança da Petros que já vem sendo implementado desde julho de 2015”.
Em nota divulgada hoje, a Petrobras iinforma que a nomeação de Mendes depende de confirmação do Conselho Deliberativo da Petros. “Para participar do processo, Mendes renunciou ontem mesmo ao cargo de conselheiro da Petrobras, e, consequentemente, à Presidência do Comitê de Auditoria Estatutário da Companhia, bem como a ser integrante do mesmo”, diz a nota.
Para o presidente do Conselho Deliberativo da Petros e diretor da Petrobras, Hugo Repsold, Walter Mendes “é o profissional mais qualificado no mercado para ocupar a função de presidente da Petros”,
Mendes foi eleito e reeleito para o Conselho de Administração da Petrobras, em 2015 e, este ano, pelos detentores minoritários de ações ordinárias e preferenciais da companhia. Para a vaga deixada aberta por ele no Conselho, ontem foi eleito o sócio co-fundador da Leblon Equities e co-gestor dos fundos de ações e Private Equity. Marcelo Mesquit.
Segundo a Petrobras, Mesquit tem 25 anos de experiência no mercado acionário brasileiro, dos quais 10 anos no UBS Pactual (1998-2008) e 7 anos no Banco Garantia (1991-1998). Ele foi indicado por Mendes e Guilherme Affonso Ferreira, conselheiros eleitos na última assembleia geral ordinária pelos acionistas minoritários. Mesquita exercerá a função até a próxima assembleia da Petrobras.
Já o economista Walter Mendes trabalhou em Londres, na empresa britânica especializada em gestão de fundos para investidores institucionais Schroder lnvestment Management PLC. De lá, o economista voltou ao Brasil para ser o principal executivo (CEO) responsável pela abertura da filial brasileira da Schroder, onde criou o negócio de gestão de fundos para clientes institucionais locais, principalmente fundos de pensão (1994/1999). Depois disso, teve interação com fundos de pensão também no Itaú-Unibanco de 2003 a 2010.
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Cresce número de mortes por acidentes de transporte terrestre no Brasil
Levantemanto feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre caracterização geral das mortes por acidente de transporte terrestre (ATTs) no Brasil mostra que esse tipo de morte está em nono lugar no ranking geral das principais causas de morte no Brasil, e em segundo no ranking das causas externas, perdendo apenas para as mortes em consequência de agressões diversas.
Em 2013 ocorreram 42.266 mortes em ATTs no Brasil, sendo que há tendência de crescimento nos valores absolutos das ocorrências de mortes quando se observam as evidências de longo prazo. No curto prazo, entre 2012 e 2013, houve queda.
Após a implementação de legislação de trânsito mais rígida, como o novo Código de Trânsito Brasileiro, em 1998, e a nova lei de consumo zero de álcool de 2008, chamada popularmente de Lei Seca, há queda nas ocorrências de mortes, mas posteriormente retornam tendências anteriores de crescimento.
Cerca de 70% das mortes ocorrem nas faixas entre 15 e 49 anos e que somente cerca de 20% das vítimas fatais de ATT são mulheres, sendo que a maior proporção desse gênero se encontra nas vítimas de acidentes de ônibus.
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Olimpíada aquece setor de blindagem automotiva
Um dos setores que registrou importante crescimento por conta dos Jogos Olímpicos foi o de blindagem automotiva. Por conta do grande aumento na demanda, empresas do Rio de Janeiro ainda buscam encontrar veículos blindados nos estados vizinhos.
Entre os estados que está exportando veículo blindado está São Paulo. Flavio Gerdulo, CEO da Locblind, empresa especializada em locação de blindados e transporte de executivos, comenta que restam poucas unidades disponíveis para atendimento, e que o pátio está praticamente vazio.
“Do total da nossa frota, 60% já foram alugados no mês de julho para delegações estrangeiras e empresas multinacionais, mas ainda temos algumas unidades disponíveis, os veículos maiores do tipo mini van e sedans de alto luxo (Mercedes Benz e BMW) foram os primeiros a serem locados; também colocamos Vans blindadas com motorista executivo multilíngue para atendimento às equipes”, afirma Gerdulo.
O aumento da demanda também foi significativo para as blindadoras. De acordo com Fabio Rovêdo de Mello, diretor-executivo da Concept Blindagens, empresa paulista e com forte atuação no estado do Rio de Janeiro, os pedidos por esse tipo de proteção triplicaram no estado fluminense sob influência não só dos Jogos, como também pelo crescimento da violência urbana.
“O crescimento realmente foi atípico nos últimos dois meses. De fato, o evento esportivo intensificou o aumento da procura, que já tinha sido ampliada por consequência da violência no estado”.
Para as empresas, a situação de seus respectivos pátios traduz o mercado atual oriundo do Rio. Pátio vazio nas locadoras, e pátio lotado na blindadora, à espera da proteção, ambas experimentando crescimento exponencial de seus faturamentos.
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DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL


A governança dos fundos de pensão em debate no Bndes
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) promovem na segunda-feira, 15, das 9h30 às 13h, o encontro “A Governança dos Fundos de Pensão – Discussão dos Projetos de Lei”.
O evento acontece no auditório do Edifício Ventura Corporate Towers, 8º andar (Av. República do Chile, 330, Centro, Rio de Janeiro).
O objetivo do evento é ampliar o debate sobre os PLs que tratam da governança em fundos de pensão, importantes investidores institucionais no mercado de capitais brasileiro em geral e, em especial, em projetos e empresas do setor de infraestrutura.
Com abertura da diretora de Mercado de Capitais, Administração e Recursos Humanos do Bndes, Eliane Lustosa, e do secretário da Previdência Social, Marcelo Caetano, o evento trará três mesas de debate envolvendo os principais agentes envolvidos com o tema, todos coordenados por dirigentes do Banco e do IBGC.
O primeiro bloco apresentará um diagnóstico das mudanças propostas nos projetos de lei, com participação do assessor parlamentar Sérgio Guimarães Ferreira e do deputado federal Marcus Vinícius Pestana da Silva (PSDB-MG).
Na mesa seguinte, será apresentada a visão das associações do setor – Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) e Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar) – e, na sequência, o ponto de vista dos fundos de pensão será debatido por dirigentes dessas fundações. A última mesa tratará dos aspectos conceituais da questão.
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Negócios à Vista Desde o dia primeiro de agosto, o Porto Seguro Empresa apresenta a nova edição da campanha de incentivo aos corretores “Negócios à Vista 2016”. A ação, que visa a premiar os corretores de seguro que se destacarem nas negociações dos produtos do ramo empresarial, vai até 31 de outubro de 2016.
Para participar, basta o corretor se cadastrar em www.negociosavista.com.br, e a cada cotação, renovação ou seguro novo dos produtos Porto Seguro Empresa, acumulará pontos para trocar por diversos prêmios. E, ao final, o primeiro colocado ganhará um prêmio especial.
Para Jarbas Medeiros, superintendente de Ramos Elementares da Porto Seguro, a campanha é uma iniciativa que ressalta a importância do corretor para a companhia e um bom incentivo para o profissional ampliar sua rede de atuação e gerar novos negócios com o seguro empresarial, indispensável para garantir a proteção e segurança do patrimônio dos empresários. “Com o seguro, o empreendedor tem a liberdade de investir em planejamento e estratégia de negócio sem precisar se preocupar com incidentes que tomariam muito do seu tempo, como o dano elétrico de algum equipamento que acarretaria em agendamento de visita, orçamentos e, consequentemente, custos”.
Para conhecer mais sobre os seguros empresariais e se preparar para a campanha, os corretores podem fazer o curso virtual, disponibilizado pelo Porto Seguro Empresa no ambiente da Escola de corretores Porto Seguro. O acesso é feito em www.portoseguroeducacao.com.br.
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ENDOSSANDO


CCS-RJ recebe superintendente da Bradesco Seguros
O Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ) recebe em seu próximo almoço, que acontece no dia 23 de agosto, o superintendente executivo regional RJ-MG-ES da Bradesco Seguros, Luiz Carlos Ferreira Gomes. Na ocasião, o executivo será convidado a discorrer sobre as principais questões que envolvem as duas pontas do seguro e será homenageado pelos associados. O encontro será no restaurante Aspargus, (Rua Senador Dantas, 74, 17º andar – Centro), a partir das 12h30.
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CNseg divulga o desempenho do mercado segurador no primeiro semestre
“Embora no ano passado o crescimento nominal do mercado de seguros, previdência e capitalização tenha registrado desaceleração, ao compararmos o primeiro e o segundo trimestres de 2016 com os mesmos períodos de 2015 podemos notar progressão das taxas de crescimento do mercado, de 3,6% para 8,8%. O semestre fechou com evolução de 6,4%, o que é uma boa notícia”. A análise, feita pelo presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Marcio Serôa de Araujo Coriolano, comprova que o desempenho do setor em 2016 permanece acima do observado pelo Produto Interno Bruto (PIB) e outros indicadores agregados como o emprego e a renda nominal. Com arrecadação total de R$ 113,9 bilhões, no primeiro semestre do ano, o mercado segurador revela-se com vigor face à crise que afeta duramente outros setores de atividades. No acumulado do período – janeiro a junho de 2016 – frente a igual período de 2015, a produção industrial apresentou queda de 9,1%, assim como a fabricação de automóveis (-21,7%), dos bens de consumo duráveis (-22,2%), e bens de capital (-20,1%).
Com relação a indenizações, pagamento de benefícios, resgates e sorteios de capitalização, as empresas do setor retribuíram no primeiro semestre, R$ 61,7 bilhões, ou seja, variação nominal positiva de 14,3% ante ao mesmo período do ano anterior. As provisões técnicas (reservas guardadas para saldar sinistros) já alcançaram R$ 716,8 bilhões e variação, também positiva, de 19,2%. “Os resultados mostram evolução e resiliência. Em relação a igual período do ano passado, as provisões chegaram a R$ 601,6 bilhões”, complementa Coriolano.
Sobrepujando o aumento do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) nos últimos 12 meses de 4,9%, a arrecadação do Seguro Garantia voltada às obras públicas acumula um notável crescimento nominal de 29,8% de janeiro a junho de 2016. Este ramo se destacou dentro de Crédito e Garantia, grupo que teve variação nominal de 13,1% no acumulado de janeiro a junho deste ano. A participação no mix do mercado foi de 1,2%.
Produto vendido majoritariamente de forma individual e com uma concentração de aproximadamente 99% dos prêmios arrecadados em seguradoras que fazem parte de conglomerados financeiros, os planos VGBL se mantêm como o maior propulsor do crescimento do mercado supervisionado pela Susep, com uma variação nominal na arrecadação de prêmios de 13,6% no acumulado de janeiro a junho deste ano. A participação no mix do mercado foi de 42,0%.
Responsável por mais de 40% dos prêmios arrecadados nos produtos de Coberturas de Pessoas – Planos de Risco, entre os produtos Vida, o grande destaque foram os planos individuais, que apresentaram variação nominal de 26,8% de janeiro a junho deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior. A participação no mix do mercado foi de 2,7%.
O Seguro Habitacional apresentou crescimento ligeiramente acima da inflação até junho de 2016, com 10,1% de variação nominal. Num cenário econômico de restrição de crédito habitacional e de empreendimentos na construção civil comparando-se aos anos anteriores, o principal propulsor para que o ramo não fosse tão fortemente afetado foi o avanço da força de venda de algumas empresas, não líderes, que aumentaram seu marketshare no mercado de seguro habitacional. A participação no mix do mercado foi de 1,5%.
O Seguro Rural apresentou crescimento nominal de prêmio acentuado de 58,6% de janeiro a junho de 2016, evidenciando maior independência da sua contratação à subvenção do governo, cuja estimativa para 2016 é 60% menor – R$ 400 milhões – do que a do ano anterior. O crescimento do prêmio observado demonstra alta correlação com a previsão de safra comparada com o observado em 2015. No início deste ano, havia a estimativa de recorde de produção para 2016, que foi prejudicada pela piora das condições climáticas ao longo do ano, chegando ao recuo de 8,4%, comparada com 2015. Consequentemente, o prêmio do Seguro Rural passou de uma variação nominal negativa em janeiro para 58,6% de crescimento nominal acumulado até junho de 2016. A participação no mix do mercado foi de 1,4%.
O Seguro de Automóvel, representado principalmente pelos ramos Casco (70%) e Responsabilidade Civil Facultativa RCF-V (22%), apresentou um decrescimento nominal de prêmio de 3,2% até junho deste ano. Uma vez que cerca de 80% dos automóveis segurados são novos, tal desaceleração no setor veio como consequência de uma grande queda na venda de veículos, chegando a 25,1% no período analisado.
O ramo de seguro de garantia estendida de bens patrimoniais vem sentindo o impacto da atual situação político-econômica do país e alcançou o total de R$ 1,3 bilhão de janeiro a junho de 2016, acumulando uma queda nominal de 9,4% comparado a igual período do ano anterior. Apesar das baixas expectativas para o ramo, este vem se mostrando bastante resiliente, com uma queda mais suave do que a observada pela venda de móveis e eletrodomésticos, que já acumula 30,5% neste ano (período disponível: até maio de 2016).
Houve uma diminuição de -1,7% em termos nominais da arrecadação do segmento de capitalização no acumulado do ano que se justifica em função da desaceleração do PIB, pressões inflacionárias e a alta da taxa de juros, que repercutem negativamente na venda de novos produtos e retenção de clientes do segmento. Além do mais, o setor está aguardando mudanças no marco regulatório do setor, por parte da Susep, ensejando que as sociedades de capitalização fiquem cautelosas no lançamento de novos produtos.
Diante do momento adverso da economia, no final de 2014 o produto prestamista apresentou um crescimento acima do padrão histórico, possivelmente, como reflexo da preocupação das pessoas em ver quitadas as suas dívidas em caso de morte, invalidez ou desemprego. No segundo e terceiro trimestre de 2015, no entanto, o cenário se estabilizou com uma variação nominal de 7,9%, comparado com o mesmo período do ano anterior. Atualmente, verifica-se, no acumulado do semestre, uma contração nominal de 10,7% da arrecadação de prêmios, justificada pela impossibilidade financeira de manutenção desse tipo de seguro frente ao aumento da taxa de desemprego. Importante ressaltar a importância desse produto para a sociedade que pode ser expressa pelo crescimento nominal de 23,4% no valor dos sinistros pagos pelas seguradoras no mesmo período.
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Brasilcap fecha primeiro semestre com faturamento de R$ 2,6 bilhões
A Brasilcap acaba de completar 21 anos e divulga os resultados do primeiro semestre de 2016: o faturamento no período foi de aproximadamente R$ 2,6 bilhões. O desempenho contribuiu para um lucro líquido de R$ 237,7 milhões, registrando aumento de 17,8% em relação ao primeiro semestre de 2015. Merece destaque o resultado financeiro de R$ 354,9 milhões, crescimento de 48,3% em comparação ao mesmo período no ano anterior.
A empresa obteve outras vitórias neste primeiro semestre e recebeu da editora Brasil Notícias o Prêmio Segurador Brasil 2016, na categoria “Líder de Mercado: Capitalização”. Recebeu também o certificado Empresa Cidadã, sendo este título conferido pelo Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRCRJ), em reconhecimento às boas práticas de responsabilidade socioambiental da Companhia, contemplada pelo 5º ano consecutivo. O lançamento do primeiro Relatório Anual no padrão Global Reporting Initiative (GRI) foi outra conquista alcançada.
“A Brasilcap vem mantendo bons números e ajudando a realizar planos de vida de milhares de brasileiros. A Companhia segue firme na estratégia de expansão de negócios, consolidando também as fortes parcerias já existentes com o Grupo Votorantim e Correios, ambos na modalidade popular, e com o Cap Fiador nas corretoras pelo país. No primeiro semestre deste ano, a empresa distribuiu mais de R$ 118 milhões em prêmios para cerca de 16,8 mil títulos”, comemora Marcio Lobão, presidente da Companhia, que atualmente conta com mais de 3,2 milhões de clientes.
Para o segundo semestre, de acordo com o presidente, a Brasilcap espera registrar novos resultados expressivos, com o lançamento de um novo portfólio Ourocap, construído a partir de muita pesquisa de mercado, inovação e foco no cliente. “Iremos mais uma vez movimentar o mercado com o lançamento da nova família de produtos Ourocap. Títulos com atributos ainda mais diferenciados, pensados para cada perfil de consumidor, propiciando disciplina financeira de forma inovadora”.
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Liberty Seguros oferece produto para frotas de PMEs
A Liberty Seguros oferece, para pequenas e médias empresas, produto específico para suas frotas de veículos. A seguradora tem identificado um aumento na procura por esse tipo de seguro por empresários que precisam de coberturas completas e serviços que atendam às suas necessidades.
Pequenas e médias empresas com frotas a partir de três veículos podem contratar o Liberty Auto Frotas. O produto inclui coberturas de colisão, incêndio e roubo, responsabilidade civil facultativa (danos materiais e pessoais causados a terceiros), acidentes pessoais a passageiros, serviços de assistência 24 horas (reboque, reparo, chaveiro, troca de pneus, envio de motorista), Detran on-line, serviços de despachante, entre outros.
Um dos diferenciais do produto é a precificação customizada. Cada orçamento considera fatores como atividade e localização da empresa, período de circulação dos veículos, quantidade e modelos dos veículos segurados, bem como experiência de sinistralidade da frota e outras particularidades.
Os corretores também contam o Workflow de Frotas, que permite a realização de uma série de operações eletronicamente, desde a solicitação da cotação, toda a negociação, até a emissão da apólice de maneira simples e diretamente com a área de Frotas.
Outro diferencial é a capilaridade da área comercial, que conta com filiais e gestores de negócios em todo o país, além de uma central de atendimento preparada para atender os segurados com agilidade, reforçando o compromisso com o atendimento excepcional.
“Observamos um aumento superior a 40% nas solicitações de cotação para o Liberty Auto Frotas”, diz Rebeca Edery, superintendente de Frotas da Liberty Seguros. “Acreditamos que além do interesse dos empresários em proteger seus bens, esse aumento se deve à nossa estrutura exclusiva para seguros de frotas, com uma equipe de analistas e técnicos especializados e sistemas fáceis de operar”, explica.
Os clientes do Liberty Auto Frotas contam com outro benefício, uma consultoria sobre gerenciamento de risco, com análises periódicas. “Informamos sobre resultados de contas, recomendamos, quando necessário, cursos de direção defensiva, reuniões com motoristas e sugerimos outras ações de acordo com as necessidades da frota”, finaliza a executiva.
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Azul Auto Leve Para oferecer mais uma opção aos que desejam contratar um seguro simplificado para proteger seu automóvel, mas sem perder a tranquilidade, a Azul Seguros anuncia o lançamento do Azul Auto Leve.
Voltado para veículos com data de fabricação a partir de três anos e importância segurada de até R$ 60 mil, o produto oferece cobertura básica para colisão, incêndio, roubo e furto. O seguro disponibiliza também assistência 24 horas ao veículo com guincho até 200 km, limitada a três utilizações, e indenização que varia entre 80% a 100% da tabela Fipe, de acordo com a apólice contratada.
Para Felipe Milagres, diretor da Azul Seguros, o lançamento garante alternativa aos consumidores que desejam proteger seu veículo e ao mesmo tempo economizar. “As vendas de veículos seminovos tiveram no ano passado um aumento de 33,6%, em comparação ao mesmo período de 2014. Além disso, houve uma queda de 25,6% no mercado de 0 km. Esses dados mostram que os consumidores estão buscando alternativas econômicas para o atual momento do país. Com isso, sentimos a necessidade de oferecer um seguro voltado para este público, com coberturas indispensáveis de proteção, custo acessível e mantendo a qualidade de atendimento da Azul Seguros. Com o Azul Auto Leve, o segurado passa a ter a possibilidade de se proteger, sem pesar no orçamento”.
Entre as coberturas opcionais do novo produto estão a de Responsabilidade Civil Facultativa (RCF), com indenização de R$ 25 mil ou R$ 50 mil e de Danos Morais e Estéticos Facultativo, com indenização de R$ 5 mil ou R$ 10 mil.
O seguro ainda possui análise de perfil simplificada. É possível utilizar na contratação o bônus das renovações de congêneres e, assim como os demais seguros da Azul, o produto também gera bônus ao segurado.
Com a novidade, os clientes ainda terão a facilidade de parcelar o seguro em até 10 parcelas fixas ou à vista com 5% de desconto.

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