SEG NOTÍCIAS – Planos de saúde representam 1/3 das demandas de atendimento do Idec

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Na última segunda-feira, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulgou seu ranking anual de atendimentos ao associado. No total, foram registradas 8.163 demandas em 2015, das quais 2.773 referem-se a dúvidas sobre processos judiciais (sobretudo planos econômicos). No topo do levantamento e pelo quarto ano consecutivo estão os planos de saúde com 32,68% dos registros; seguido pelo setor de serviços financeiros (13,67%) e telecomunicações (13,55%).
Em comparação ao ano anterior, o ranking revela um aumento percentual de 64,8% nas queixas sobre planos de saúde. O segmento representa praticamente um terço de todas as demandas recebidas pelo Idec. Reajustes abusivos das mensalidades e a quebra da Unimed Paulistana estão entre os temas que mais elevaram o número de atendimentos.
Já os assuntos financeiros, responsáveis por 13,67% dos registros, permaneceram como o segundo assunto mais demandado, assim como nos últimos dois anos (2014 e 2013). Entre as questões levantadas ao Idec estão: serviços bancários, seguros e dúvidas sobre crédito e financiamento.
Em 2015, as dúvidas e queixas sobre telefonia móvel e fixa, TV por assinatura e internet assumiram a terceira posição, com 13,55%. Em quarto lugar está o tema produtos, com 13,52% das demandas. Nessa categoria, as principais reclamações são: descumprimento de oferta, demora no concerto, problemas com assistência técnica, entre outros.
O Idec destaca que os três setores que lideram o ranking são regulados por órgãos federais: a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Banco Central e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), respectivamente. “A repetição demonstra, mais uma vez, que a as agências reguladoras e órgãos fiscalizadores têm trabalhado muito mais para defender os interesses dos fornecedores desses serviços do que na proteção dos direitos dos consumidores”, afirma Alexandre Frigério, gestor de Relacionamento do Idec.
Além dos segmentos citados acima, o Idec também categorizou outras reclamações, que incluem serviços em geral, ensino, questões relativas a imóveis, etc, com o total de 26,59%.
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SEGURO CIDADÃO


Porteiro Amigo do Idoso – Nesta terça-feira, 8 de março, começou em Belo Horizonte a primeira turma da nova etapa do Programa Porteiro Amigo do Idoso. Iniciativa pioneira do Grupo Bradesco Seguros, o programa, ministrado pelo Senac-RJ, visa a capacitar os profissionais que lidam diariamente com moradores longevos a oferecer soluções e cuidados adequados às suas necessidades. As aulas, inteiramente gratuitas, serão realizadas na sede do Senac Belo Horizonte, no centro da capital mineira, nos dias 8, 9 e 10 de março, entre 13h e 17h.
Na fase anterior – que durou de dezembro de 2014 a fevereiro de 2016 e incluiu a cidade de Betim -, foram capacitados 203 profissionais de portaria de Minas Gerais. Este ano, o calendário mineiro do programa incluirá uma nova cidade: Juiz de Fora. Ao todo, a nova fase – que se estenderá até abril de 2017 – deverá formar aproximadamente 200 novos profissionais que atuam no estado.
De acordo com o censo demográfico divulgado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), residem em Belo Horizonte cerca de 300 mil pessoas com 60 anos de idade ou mais (de um total de cerca de 2 milhões e trezentos mil habitantes), o que corresponde a aproximadamente 13% da população. No Estado de Minas Gerais, 12% dos moradores são considerados idosos. Ainda segundo o IBGE, a população de idosos no Brasil, que atualmente está na faixa dos 13%, passará para 30% em três décadas. Isso significa que, em 2050, pessoas a partir dos 60 anos corresponderão a 64 milhões de habitantes no País.
“O objetivo do programa é fazer com que os porteiros se tornem ainda mais amigos e possam entender o processo de envelhecimento em todos os seus aspectos. Com a extensão das aulas a novas cidades e bairros, o programa Porteiro Amigo do Idoso vem ganhando cada vez mais projeção. Esse investimento faz parte do compromisso do Grupo Bradesco Seguros com ações que incentivem a conquista da longevidade com qualidade de vida, saúde e bem-estar”, explica Eugênio Velasques, diretor do Grupo Bradesco Seguros.
O programa foi criado em 2010, com base em pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com cidadãos longevos de 32 países, que apontou o porteiro como o “melhor amigo do idoso”. Lançado em Copacabana, no Rio de Janeiro, o Programa Porteiro Amigo do Idoso chegou, dois anos mais tarde, ao bairro de Higienópolis, em São Paulo, e, em 2015, foi estendido para o Espírito Santo e Minas Gerais, na cidade de Belo Horizonte, abrangendo os bairros Cidade Jardim, Lourdes, Savassi, Jardim América e o município de Betim, na Região Metropolitana.
Entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2016, a terceira fase do programa realizou 50 turmas com até 25 participantes cada – com metodologia de ensino desenvolvida pelo Senac RJ e aplicada pelas unidades regionais do Senac -, totalizando 1.068 porteiros, elevando o total de profissionais treinados desde o início do programa para 1.700.
O programa Porteiro Amigo do Idoso foi desenvolvido sob a orientação do médico e pesquisador em saúde pública Alexandre Kalache, conselheiro sênior sobre Envelhecimento Global da Academia de Medicina de Nova Iorque e ex-coordenador de programas de envelhecimento da Organização Mundial da Saúde (OMS). Considerado uma das maiores autoridades internacionais em Gerontologia, Kalache é consultor do Grupo Bradesco Seguros para questões relacionadas à longevidade.
Durante as oficinas de capacitação, em 12 horas de aulas distribuídas ao longo de três dias, os porteiros aprendem a se colocar no lugar dos idosos e a lidar com situações comuns para quem convive com pessoas longevas. Para isso, a oficina promove uma vivência utilizando óculos para dificultar a visão e pesos nos pés e nas mãos, entre outros artifícios, de forma que os porteiros sintam as limitações da idade e reflitam sobre as dificuldades enfrentadas pelos mais velhos.
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Dia Internacional da Mulher – O Dia Internacional da Mulher deste ano foi uma data marcada por reflexões para os profissionais do mercado de seguros do Rio de Janeiro. Em almoço promovido pelo CVG-RJ neste dia 8, terça-feira, evento que faz parte da programação dos 50 anos do Clube, as mulheres homenageadas foram convidadas a se tornarem donas de suas escolhas, tanto na vida pessoal como na profissional. Quem transmitiu a mensagem foi Maria Helena Monteiro, diretora de ensino técnico da Escola Nacional de Seguros, durante uma palestra especial sobre autoconfiança e dificuldades enfrentadas pelas mulheres na sociedade e no mercado de trabalho.
“Em todo mês de março, há cinco anos, tenho a missão auto imposta de promover palestras que ajudem as mulheres do seguro, que hoje já representam 56,6% dos profissionais do setor”, declarou a diretora. Ela esclarece que as estatísticas não são tão favoráveis nos fatores hierarquia e remuneração, mas aponta a fórmula para chegar lá: ter coragem e acreditar em si mesma. “O primeiro passo para aprender a nadar é pular na água”, compara.
Maria Helena listou cinco dicas sobre como adotar uma atitude mais assertiva. “É preciso sair da zona de conforto, trabalhar a automotivação, investir na formação contínua e na rede de relacionamentos, reconhecer e interpretar os problemas com rapidez e acreditar na sua intuição”, aconselha, acrescentando que “capacidade só não basta. A autoconfiança é fundamental e é uma das características do talento.”
A executiva informou que a Escola Nacional de Seguros atualizará, neste ano, a pesquisa realizada em 2013 sobre a participação das mulheres no setor de seguros, e aposta: “apesar da crise econômica, o mercado continuará crescendo, e o mesmo acontecerá com a presença feminina”.
Após a palestra, ela recebeu uma placa de agradecimento do CVG-RJ, entregue pela diretora da sucursal RJ/ES da SulAmérica, Solange Zaquem, e pela vice-presidente da Comissão Fiscal do Clube, Leila Nogueira. Quem também recebeu homenagem foi Andrea Badia, gerente regional do Pasi no Rio de Janeiro, que é a mais nova empresa benemérita da entidade. A profissional recebeu a placa em nome do presidente da companhia, Alaor Silva.
Durante a abertura do evento, o vice presidente do CVG-RJ, Carlos Ivo, explicou a origem do Dia Internacional da Mulher, oficializado em 1910 como homenagem a operárias mortas após reivindicar melhores condições de trabalho nas fábricas em 1857. A equiparação de salários era uma delas. “As mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem exercendo a mesma função”, informou. Hoje, mais de 150 anos depois, as mulheres ainda recebem cerca de 30% menos.
Já o presidente do Clube, Marcello Hollanda, frisou a importância de manter a tradição de homenagear as mulheres com eventos desse tipo, como vem fazendo em sua gestão. “A palestra enriquece o conhecimento não só das mulheres como dos homens, promovendo uma reflexão sobre o tema e reconhecendo a dupla jornada de trabalho das mulheres”, diz.
No final da cerimônia, conduzida pelo diretor financeiro do CVG-RJ, Wellington Costa, todas as mulheres foram presenteadas com rosas e chocolates oferecidos pelo Clube e uma nécessaire da Escola Nacional de Seguros.
O evento fez com que Solange Zaquem, diretora regional RJ/ES da SulAmérica, se lembrasse de uma das mulheres pioneiras do mercado: Beatriz Larragoiti. “Ela era uma pessoa inspiradora pela sua simplicidade, força e certeza do que queria. Com o meu retorno à seguradora, revivo a minha primeira passagem e constato que, hoje, a companhia centenária chegou onde sua fundadora desejava.”
Isabel Silva, superintendente financeira da Seguradora Líder DPVAT, declarou que o almoço foi uma ótima oportunidade para reunir a ala feminina do mercado de seguros, que ainda é bastante masculino. “A mulher tem conquistado cada vez mais espaço e vem mostrando sua competência, equilibrando as relações do setor com a sua sensibilidade”, comemorou.
Fátima Cristina Monteiro, fundadora da Flanci Corretora, afirmou que já aplica em sua vida tudo o que Maria Helena apontou em sua palestra. “Quando fundei a corretora, meu filho tinha 11 anos e ficou triste porque eu teria menos tempo com ele em casa. Como resolvi essa situação? Trazendo-o para trabalhar comigo quando ele ficou mais velho. Hoje, comandamos a empresa lado a lado”, contou a executiva.
Segundo Marcello Hollanda, presidente do CVG-RJ, “elas já são maioria: 57% das pessoas que atuam no Mercado de Seguros do Brasil são mulheres, e prestarmos homenagem nessa data festiva é o reconhecimento de sua importância no desenvolvimento do nosso setor.”
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Um terço dos brasileiros acha difícil evitar consumir alimentos com muito sal
Pesquisa Mintel revela que 89% dos brasileiros acima de 55 anos concordam que vale a pena gastar mais com alimentos mais saudáveis, e quatro em cada cinco brasileiros, 83%, de forma geral, também dividem a mesma opinião. Outras exigências decorrem de problemas de saúde, como hipertensão e diabetes. A Mintel revela que um em cada três consumidores brasileiros, 29%, concorda que é difícil evitar comer produtos com muito sal. Enquanto isso, 28% dizem que é difícil encontrar substitutos para os alimentos com muito açúcar por algo que eles gostem.
Outras barreiras mencionadas pelos brasileiros para manter uma dieta saudável são preocupações com o tempo e conveniência. A pesquisa Mintel também revela que quase dois em cinco brasileiros, 38%, concordam, que devido ao estilo de vida agitado, fica mais difícil comer de forma saudável. Aliás, essa barreira é mais forte entre a população de 25 a 34 anos, atingindo 44%. Além disso, um em cada três consumidores brasileiros, 29%, concorda que é difícil encontrar lugares com opções de comida saudável quando saem para comer.
“O envelhecimento da população cria novas demandas, e a prevalência de problemas de saúde como hipertensão e diabetes faz os brasileiros buscarem produtos com menos açúcar e sódio. E falta de tempo não precisa ser um obstáculo para comer de forma saudável. A indústria pode criar mais opções de produtos saudáveis on-the-go, contribuindo para a melhoria dos hábitos alimentares do brasileiro, que está sempre atarefado. Conjuntamente, as marcas podem oferecer opções de açúcar mais saudáveis, como o mascavo e o demerara, que são menos processados e retêm a maior parte dos nutrientes originais da cana-de-açúcar, em comparação com a versão branca refinada. Assim, é possível falar de saúde não somente por meio de calorias, mas por nutrientes e naturalidade”, explica Naira Sato, especialista das categorias de Alimentação e Bebida, da Mintel.
A pesquisa Mintel também revela que os brasileiros, cada vez mais, adotam a internet como fonte de conhecimento sobre saúde. Aliás, nos últimos seis meses, um em cada cinco consumidores, 20%, afirma que leu informações sobre alimentação saudável postadas por pessoas em blogs e ou redes sociais. Outro fato a ressaltar é que consumidores mais jovens não são os únicos que estão a utilizar fontes de informação online. A faixa etária entre 35 e 44 também segue a mesma tendência, já que 21% deles afirma que assistiram vídeos na internet para pegar dicas sobre alimentação saudável, em comparação com 18% da faixa etária entre 16 e 24 anos e 17% dos consumidores em geral, nos últimos seis meses.
Quanto a outras formas de tecnologia, apenas 11% dos brasileiros usam algum tipo de aplicativo de celular para monitorar a alimentação saudável. A faixa etária que mais usa aplicativos móveis são os consumidores entre 16 e 24 anos, 14%.
“Tendências que surgiram nos últimos anos, como assistir vídeos na internet e ler blogs, mostra como novos canais de mídia hoje influenciam o consumidor. De fato, recentemente os consumidores começaram a seguir pessoas comuns como fonte de informação para uma alimentação saudável, transformando bloggers e vloggers em embaixadores de marca. Embora alguns desses nomes tornaram-se muito famosos e contratar não-celebridades tenha virado uma tendência, ainda existem oportunidades de encontrar pessoas comuns na web com histórias reais, ajudando as marcas a manter ou ganhar credibilidade. Ao mesmo tempo, os aplicativos de celular surgem como mais uma oportunidade para as empresas envolverem os consumidores. Por exemplo, existem aplicativos no mercado internacional que alertam o usuário quando devem beber água para evitar desidratação e aqueles que monitoram a quantidade de álcool ingerida. Assim, marcas de alimentos podem investir nessas ideias, ajudando os consumidores em suas escolhas”, sugere Naira Sato.
Completando a pesquisa, os brasileiros também esperam uma maior variedade de itens disponíveis no varejo. A Mintel revela que 30% dos consumidores concordam com a afirmação: “Eu gostaria de ver uma maior variedade de produtos saudáveis no mercado”. Por exemplo, eles gostariam de ter acesso não apenas a itens light e orgânico, mas também a alimentos sem glúten, sem lactose e com colágeno. E para finalizar, alguns consumidores parecem pouco satisfeitos com a comunicação das embalagens, já que 66% deles afirmam que é difícil entender a informação nutricional na embalagem dos produtos.
“Os consumidores têm dificuldade em compreender a informação nutricional nas embalagens de alimentos e bebidas, muito provavelmente porque ela vem normalmente na parte de trás dos produtos, em formato de tabela. Se as informações nutricionais passassem para a frente da embalagem do produto, de uma forma clara e chamativa, destacando o seu posicionamento, poderiam influenciar as decisões de compra dos consumidores. Essa mudança pode ser altamente benéfica para as marcas já que muitos consumidores tendem a comprar produtos que têm benefícios nutricionais adicionais”, conclui Naira Sato.
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ENDOSSANDO


IoT traz inovação e receitas adicionais às seguradoras
Dados divulgados em janeiro pela empresa WDev, especializada em soluções tecnológicas para seguradoras, indicam sete tendências importantes para esse mercado em 2016: ponte virtual com o corretor, serviços agregados, novos canais de venda, visão global do cliente, tecnologia para eficiência nas vendas, segurança da informação, avanço de Business Intelligence e Big Data.
Outro levantamento (apresentado durante o 19º Congresso dos Corretores, que aconteceu em outubro em Foz do Iguaçu) mostra isso em números. Os dados do congresso indicam que 78% dos clientes não são fiéis a nenhuma marca; 62% fazem consultas online, mas compram off line e ainda existe uma demanda importante de quem não faz seguro; na carteira de auto, a frota segurada não chega a 30%.
“A Internet das Coisas (IoT) é estratégica porque automatiza a comunicação do cliente com a seguradora, do socorrista com a seguradora e vice-versa”, aconselha o presidente da 2S, Renato Carneiro.
Um bom exemplo disso é a solução Guincho Conectado, desenvolvida pela 2S Inovações Tecnológicas que utiliza IoT para aumentar o valor percebido pelo usuário, promover a redução de custos operacionais e gerar novas oportunidades de rentabilização para a seguradora.
O guincho conectado, solução pioneira no mercado, traz WiFi a bordo para os socorristas e segurados. Para os socorristas, a vantagem é o uso da Internet do veículo para utilizar suas ferramentas de trabalho e ter maior disponibilidade nos atendimentos e, ao usuário, a vantagem é o conforto em utilizar a internet para seguir com seus compromissos, apesar do contratempo ocasionado pelo sinistro.
A solução traz vantagens ainda maiores ao frotista que, por meio da telemetria embarcada no veículo, consegue padronizar a condução de seus socorristas, reduzindo custos com combustível e manutenção e controlando desvios e atendimentos fora da rota, além de controlar toda a frota com um clique.
Para as seguradoras, as vantagens começam na central de atendimento, com o controle total da frota, de atendimentos e de sinistros, além da prevenção à fraudes, realizada por meio de uma câmera instalada na plataforma do veículo, que registra a placa e o estado do veículo sinistrado, possibilitando inclusive uma perícia prévia, diretamente do escritório.
Tendência desde quando as seguradoras procuraram se desvencilhar uma das outras por meio de serviços diferenciados, os serviços agregados ganham força com a solução. O WiFi a bordo possibilita maior interação com o segurado, promovendo pesquisas instantâneas de satisfação, ofertando serviços complementares (como locação de carro e descontos em taxi) e outros serviços da seguradora de acordo com o perfil do cliente.
“A partir do momento que eu sei quem está dentro do meu guincho, o WiFi abre portas para que eu possa aproveitar os minutos de atenção do cliente para fidelizá-lo e rentabilizá-lo, ofertando itens que a sua apólice não cobre ou um novo serviço da seguradora, além de acompanhar fim a fim o sinistro do cliente”, ressalta Mirella Damaso Vieira, IoT Business Development Manager da 2S Inovações Tecnológicas.
Ainda buscando trazer ganhos para diferentes áreas das seguradoras, a solução da 2S conta com uma câmera à frente do veículo que, a partir da base de placas roubadas inserida no sistema, irá identificar placas roubadas nos veículos com que cruza nas ruas, facilitando a localização e posterior recuperação do mesmo.
A inteligência embarcada nos guinchos, assim como as aplicações de comportamento de direção e os carros conectados, vem estreitando o relacionamento do segurado com a marca e oferecendo mais serviços agregados e valor ao cliente.
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Vendas do seguro residencial da Bradesco em todo o Brasil cresceram 15,4% em 2015
O desempenho do seguro residencial da Bradesco Seguros de janeiro a dezembro de 2015 demonstra que as famílias brasileiras estão cada vez mais conscientes da necessidade de proteger suas casas. No período, as vendas de apólices residenciais da empresa atingiram R$ 438,5 milhões – 15,4% superior a igual período do ano passado.
O desempenho foi superior ao do mercado – que apresentou evolução de 6,4% segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Há seis anos consecutivos, o seguro residencial da Bradesco Seguros é considerado a ‘Escolha Certa’ por levantamento realizado pela ProTeste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor.
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Vivo lança primeiro seguro com cobertura semanal para clientes pré-pagos
A Telefônica Vivo inova mais uma veze lança o “Proteção Celular Pré-Pago”, primeiro seguro para clientes pré-pagos com cobertura semanal. Com a novidade, os clientes pré-pagos da operadora poderão contratar uma apólice para proteger seus celulares contra roubo e furto qualificado, além de concorrer a sorteios semanais de até R$ 1.500.
O novo seguro oferece cobertura de até R$ 500 e custa R$ 2,99 por semana, descontados diretamente do saldo de recarga do cliente. Uma vez que o seguro é contratado, a cobrança de R$ 2,99 ocorre semanalmente, de forma automática.
Atualmente, a Vivo oferece quatro tipos de seguro de celular com cobrança mensal e diferentes níveis de cobertura – contra furto e roubo qualificado, queda acidental e imersão em líquido. Eles podem ser contratados por qualquer cliente da operadora (pré e pós-pagos) No caso de usuários pós-pagos, a mensalidade é debitada na fatura. Já para clientes pré-pagos, é preciso ter um cartão de crédito para a cobrança do valor mensal.
Mais de 60% dos celulares segurados na Vivo são smartphones e mais de 90% das vendas são para clientes pós-pagos. Entre os novos clientes, 70% optam por fazer o seguro multiproteção, que engloba proteção contra furto qualificado e danos materiais ao aparelho.
Ao lançar um seguro com cobertura semanal para clientes pré-pagos, a empresa cria uma nova oportunidade neste mercado. A Vivo prevê que o baixo custo semanal do “Proteção Celular Pré-Pago” e a praticidade na forma de pagamento (cobrança direto no saldo da recarga) serão atrativos para que os clientes pré-pagos possam adquirir o benefício e contem com proteção para seus aparelhos. O novo seguro é oferecido em parceria com a Zurich Seguradora e tem franquia de 20% em caso de sinistro.

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