SEG NOTÍCIAS – SAC encabeça relatório de reclamações de clientes junto à ANS

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A Ouvidoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou nesta segunda o Relatório Estatístico e Analítico do Atendimento das Ouvidorias das operadoras de planos de saúde relativo a 2015. O estudo apresenta os principais temas reclamados pelos beneficiários da saúde suplementar, bem como suas principais manifestações sobre rede credenciada e cobertura assistencial, entre outros temas. O levantamento anual passou a ser obrigatório com a Resolução Normativa n° 323/2013 da ANS, que determinou às operadoras a criação compulsória de estruturas de Ouvidoria vinculadas à entidade reguladora.
O primeiro relatório contemplou apenas as operadoras de grande porte. A partir deste, todas as operadoras com registro ativo na ANS tiveram que apresentar os seus dados apurados entre 1° de janeiro e 31 de dezembro de 2015; engloba um total de 744 Ouvidorias de operadoras com relato de recebimento de manifestações em 2015. Juntas, elas contabilizaram 508.141 manifestações de seus 66.7 milhões de beneficiários, resultando em uma Taxa de Demandas de Ouvidoria (TDO) de 7,6 – o que significa que esse conjunto de Ouvidorias recebeu 7,6 demandas para cada grupo de 1.000 beneficiário
Odontologia de Grupo e Autogestão são as modalidades de operadora de saúde com TDO maior que o geral, 11,8 e 8,1, respectivamente; seguidas por aquelas com TDO menor: Medicina de Grupo (6,7), Cooperativa Médica (6,6), Filantropia (6,4), Cooperativa Odontológica (3,7) e Seguradora (1,1).
A análise do universo das reclamações recebidas pelas ouvidorias demonstrou que 39% delas referem-se à rede prestadora, 25% à cobertura assistencial, 14% a questões administrativas, 13% a assuntos financeiros e 9% ao Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). O tema Rede prestadora refere-se a rede credenciada, marcação, agendamento e descredenciamento de rede; assuntos de cobertura assistencial se referem aos procedimentos de saúde, autorização, negativa de cobertura e/ou atendimento; questões administrativas dizem respeito a relação comercial, corretores, contrato e cancelamento de planos; enquanto temas financeiros estão relacionados a reajuste, boletos, cobranças e reembolso.
Apesar de rede prestadora ser o tema mais frequente das reclamações, entre as operadoras das modalidades administradora, cooperativa médica e seguradora predominaram temas administrativos (57,2%), cobertura assistencial (36,4%) e financeiros (38,9%), respectivamente.
“Pelo Relatório, observa-se que os reclamantes mais frequentes possuem contrato do tipo coletivo empresarial, individual/familiar e coletivo por adesão, 36%, 31% e 29%, respectivamente. As administradoras apresentam predomínio de reclamações oriundas de plano coletivo por adesão (99,6%); as seguradoras e autogestões, com 62,5% e 87,8%, de plano coletivo empresarial; e as filantropias, 63%, de plano individual/familiar”, diz a ANS.
O tema mais frequente entre as manifestações de beneficiários de planos de saúde em 2015 foi prestação do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), com aproximadamente 24% das demandas; seguido de rede prestadora (22,9%), cobertura assistencial (17,1%), administrativo (19,5%) e financeiro (16,1%).
Rede prestadora (rede credenciada, marcação, agendamento e descredenciamento de rede) foi o tema mais frequente entre as operadoras das modalidades autogestão (43,7%) e filantropia (35,7). cobertura assistencial (procedimentos de saúde, autorização, negativa de cobertura e/ou atendimento) foi mais frequente apenas nas cooperativas médicas (29,5%).
Administradoras e seguradoras se diferem das outras modalidades, com maior prevalência para assuntos administrativos (54,9%) e financeiros (39,3%), respectivamente. Assuntos administrativos referem-se à relação comercial, corretores, contrato e cancelamento de plano; e financeiros, a reajuste, boletos, cobranças e reembolso.
Em relação ao tipo de manifestação dos beneficiários, consulta por esclarecimentos gerais foi o tipo mais frequente, com aproximadamente 50% das demandas, seguida pelas manifestações de reclamação (45%), elogio (2,8%), sugestão (1,5%) e denúncia (0,5%). Apesar de consulta ser o tipo mais frequente, entre as operadoras das modalidades administradora, autogestão, cooperativa médica, filantropia e seguradora prevaleceram reclamações (92,1%, 73,4%, 52%, 69,3% e 99%, respectivamente).
“Nessa análise o que mais chama a atenção é o fato de 99% das demandas das Seguradoras serem do tipo reclamação. Considera-se reclamação as manifestações de desagrado e protesto sobre o serviço prestado pela operadora, suas áreas e/ou prestadores”, observa a agência.
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Entidades anunciam ir à Justiça contra proposta de ministro da Saúde
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) anunciaram nesta segunda-feira que pretendem mover ações judiciais caso o Governo Federal autorize a venda de planos de saúde de cobertura reduzida ou segmentada.
No dia 6 de julho, em audiência no Senado Federal, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou que a ANS poderá liberar nova modalidade de planos de saúde, de menor preço, mas com restrições de serviços e atendimentos, piorando a cobertura mínima atualmente exigida.
É falso o argumento do ministro de que a venda de “planos populares” irá “aliviar” o Sistema Único de Saúde (SUS). Ele ignora que no momento de recessão, desemprego e inflação, o que a população mais precisa é de proteção social e, portanto, de mais investimentos no SUS. Ele também desconhece a triste realidade dos usuários de planos de saúde, em especial daqueles que hoje adquirem os planos “falsos coletivos”, os de menor preço e de rede credenciada restrita, que proliferam por causa da fraca atuação da ANS.
Os planos de saúde já cometem muitos abusos: negações e exclusões de cobertura, barreiras de acesso para idosos e doentes crônicos, reajustes proibitivos e rescisões unilaterais de contratos, demora no atendimento, número de médicos, hospitais e laboratórios incompatível com as demandas dos usuários, baixa qualidade assistencial e conflitos na relação entre planos e prestadores de serviços. Veja outros exemplos de retrocessos que poderão se concretizar.
Para Marilena Lazarinni, presidente do Conselho Diretor do Idec, os planos populares, de qualidade inferior, irão agravar essa situação: “As ações judiciais contra planos de saúde, que tiveram crescimento exponencial nos últimos anos, irão aumentar ainda mais. Esses planos não irão cobrir os tratamentos mais caros e complexos, e irão excluir os doentes crônicos e idosos, que terão que buscar atendimento no SUS. Como os riscos de adoecimento são imprevisíveis, estarão em jogo a saúde e a vida de pacientes que necessitem de assistência além da cesta básica oferecida pelos planos populares” avalia Marilena.
A autorização da venda de “planos populares” visa apenas a beneficiar os empresários da saúde suplementar, setor que hoje movimenta R$ 125 bilhões por ano e já é privilegiado pela renúncia fiscal no cálculo de imposto de renda, por isenções tributárias, créditos, empréstimos e parcelamentos de dívidas a perder de vista.
Segundo as duas entidades, “há graves conflitos de interesse. O ministro interino teve sua última campanha a deputado federal em parte financiada por dono de plano de saúde”: o atual presidente da ANS já presidiu entidade representativa dos planos de saúde, quando ajuizou ações contra o ressarcimento (o pagamento ao SUS toda vez que um cliente de plano de saúde é atendido na rede pública).
Além dos “planos populares”, o ministro defende a diminuição do SUS, quer impedir o direito dos cidadãos de mover ações judiciais contra os planos de saúde e quer reduzir o valor das multas aplicadas pela ANS às empresas.
“Nenhum sistema público universal, em nenhum país do mundo, adota ‘planos populares’ privados como alternativa para a organização da assistência à saúde. Tal medida, juntamente com a redução e desvinculação do financiamento público, poderão inviabilizar o Sistema Único de Saúde (SUS) e o direito à saúde inscritos na Constituição Federal” alerta Mario Scheffer, vice-presidente da Abrasco e professor do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da USP.
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STJ: plano de saúde com obstetrícia precisa atender recém-nascido
Nos contratos em que o plano de saúde incluir atendimento obstétrico, a operadora tem o dever de prestar assistência ao recém-nascido durante os primeiros 30 dias após o parto. Esse foi o entendimento da 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A obrigação ocorre independentemente de a operadora ter autorizado a efetivação da cobertura, custeado o parto ou realizado a inscrição do neonato como dependente nos 30 dias seguintes ao nascimento.
A publicação também destacou julgamento da 5ª Turma sobre reconversão, retorno da pena originalmente imposta na condenação. Em decisão unânime, os ministros da turma estabeleceram que não é possível, em razão de pedido feito por condenado que nem sequer iniciou o cumprimento da sentença, a modificação da pena de prestação de serviços à comunidade e de prestação pecuniária (restritivas de direitos) por privativa de liberdade a ser cumprida em regime aberto.
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Indenização do Dpvat não deve ser paga novamente se surgir novo beneficiário
A seguradora responsável pelo Dpvat não é obrigada a pagar novamente indenização por morte após o surgimento de novo beneficiário legítimo. Esse foi o entendimento firmado pelos ministros da 3ª Turma do STJ.
Após a morte de um homem, o seguro foi pago aos pais dele após a apresentação de todos os documentos exigidos. Apesar de os papéis apontarem que o morto não tinha herdeiros, havia um filho, que posteriormente ingressou com ação para receber a indenização do seguro.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) obrigou a seguradora a fazer novo pagamento, com a justificativa de que o anterior não havia sido feito aos devidos beneficiários. A seguradora recorreu ao STJ. Os gestores do Dpvat alegam que a quitação foi feita de boa-fé aos pais do morto, não sendo possível efetuar novo pagamento.
Para o ministro relator do recurso, João Otávio de Noronha, a seguradora agiu dentro da lei, já que o pagamento foi feito após a conferência de todos os documentos exigidos. Para ele, no caso em questão, não é possível obrigar a empresa a fazer novo pagamento correspondente ao mesmo benefício.
“A seguradora agiu de acordo com a lei que rege o pagamento do Dpvat, exigindo os documentos nela previstos. Não há previsão de obrigação da seguradora em averiguar a existência de outros beneficiários da vítima e não ficou configurado nenhum indício de irregularidade nos documentos apresentados”, argumentou Noronha.
Os ministros destacaram, entretanto, que o fato de o pagamento ter sido correto não retira o direito do herdeiro, mas o pedido dele deve ser formulado diretamente a quem recebeu os valores, e não pleitear novo recebimento da seguradora.
Com a decisão, o acórdão do TJ-MG não produz mais efeitos, e a seguradora não precisa fazer novo pagamento. O herdeiro que não constava nos registros do morto pode pleitear a restituição de valores, mas em ação distinta da demanda em que pedia novo pagamento.
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Pesquisa mostra que mulheres se preocupam menos com carro do que homens
Levantamento realizado pela Easy Carros por meio do banco de dados, com análise do comportamento dos usuários do aplicativo no recorte por gênero, mostrou que as mulheres se preocupam menos do que os homens com o cuidado com o carro.
Segundo a Pesquisa Easy Carros de Comportamento, os homens fazem 25% mais pedidos de serviços automotivos do que as mulheres durante um ano, seja uma simples lavagem ecológica, um polimento, uma troca de óleo, ou outros serviços oferecidos pela startup. “O perfil dos nossos serviços são mais de cuidados do que de manutenção, dessa forma, fica claro que os homens têm uma preocupação maior com o carro” comenta Bernardo Franco, Head de Business Intelligence da Easy Carros.
Os dados são calculados pela mediana da frequência com que os pedidos são realizados por gênero. Dessa forma, de acordo com a base de dados da Easy Carros, os homens possuem uma frequência de 8,9 pedidos de serviços automotivos em um ano, o que significa, praticamente um serviço a cada mês e meio, enquanto as mulheres somam 7,1 no mesmo período.
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Bolsa supera estepe como item mais roubado dos carros
Levantamento feito no último mês de junho pela Carglass, especialista em reparo e troca de vidros automotivos, aponta que a bolsa é o item mais furtado/roubado dos carros na região Sudeste do Brasil, com 14% das incidências. O dado surpreende, já que o estepe tinha liderado o levantamento como o item mais furtado/roubado nos três anos anteriores e, esse ano caiu para o segundo lugar com 12%.
Os dados aferidos apontam que em terceiro na preferência dos ladrões aparece o aparelho de som, com 11%, depois itens pessoas (10%) e celular (7%). De acordo com o levantamento, mais da metade dos roubos/furtos acontecem durante o período noturno (52%). Já 24% acontecem de manhã e 24% à tarde.
O levantamento foi feito nas lojas da Carglass presentes na região Sudeste no momento em que o consumidor levou seu carro para trocar os vidros danificados pelo roubo/assalto. Foram ouvidos durante o mês de junho 121 clientes que sofreram roubos ou assaltos. Destes, 98,35% tiveram os vidros laterais de seus carros quebrados e 1,65% o vidro traseiro.
Um dado interessante visto no levantamento é que 35% das pessoas que tiveram os vidros dos seus carros danificados pelos bandidos, não tiveram nenhum pertence roubado. De acordo com Milton Bissoli, executivo da Carglass, isso leva a crer que os sistemas de segurança/alarmes dos automóveis estão ficando mais eficientes, dificultando a ação dos marginais.
Milton também lembra que é fundamental tomar algumas medidas de segurança para minimizar o risco de assalto ou furto. “A dica é evitar deixar objetivos à vista dos ladrões, documentos importantes dentro do carro e, estar sempre atento ao redor ao estacionar o veículo ou mesmo no trânsito, como ao parar em semáforos. Algumas medidas simples como essas podem evitar a ação dos bandidos”.
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SEGURO CIDADÃO


Circuito da Longevidade – Os quenianos brilharam e conquistaram o primeiro lugar tanto na prova masculina quanto na feminina da etapa Sorocaba do Circuito da Longevidade. Mas os atletas Bradesco Seguros também fizeram bonito e marcaram presença no pódio na manhã deste domingo, 10 de julho, no Parque das Águas. A temperatura de 12 graus não impediu uma prova quente e uma chegada acirrada entre os homens. Paul Kipkemoi, com o tempo de 16’54”, cruzou a linha de chegada tendo Ederson Pereira em sua cola (16’56”). Além deste, os também atletas Bradesco Seguros Damião Ancelmo de Souza e Cosme Ancelmo de Souza estiveram no pódio, com o quarto e quinto lugares, respectivamente. Rafael Santos de Novais ficou com a terceira colocação. Na prova feminina, Failuna Matanga repetiu o feito da etapa Salvador deste ano e foi a grande vencedora, com o tempo de 19’13”.
“Foi uma prova muito forte, pois os atletas africanos costumam puxar um ritmo intenso. Hoje, corri abaixo do meu tempo no ano passado, quando venci esta etapa. Se eu estivesse um pouquinho mais perto do Paul antes do sprint final, teria vencido… Mas fiquei muito feliz com o meu desempenho neste retorno às provas do Circuito da Longevidade”, contou Ederson Pereira, que é o primeiro colocado nos rankings brasileiro e sul-americano dos 5 mil metros. O atleta conquistou a etapa Brasília do Circuito este ano e participou também das provas nas cidades de Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre, porém, devido a outras competiç ões fora do país, não esteve presente nas duas últimas etapas realizadas, em Salvador e Marília.
Entre as mulheres, Failuna Matanga foi seguida por Jenifer do Nascimento, que marcou o tempo de 19’39”. A terceira colocação ficou com Kleidiane Barbosa Jardins, com 19’44”, e as atletas Nelly Jepkurui (19’48”) e Marcela Gomez Cordeiro (20’04”) completaram o pódio.
Após a corrida, saiu o grupo da caminhada, com participantes vindos de diversos municípios da região. Ao todo, mais de 4 mil pessoas participaram da etapa Sorocaba do Circuito da Longevidade. A mascote dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016,Tom, e do Time Brasil, Ginga, marcaram presença no evento. Além de interagir com o público, os dois deram a largada da prova de corrida e da caminhada. As mascotes dos Jogos Rio 2016, Vinicius e Tom, estão presentes no uniforme de participação do Circuito, reforçando que a marca Bradesco Seguros é a seguradora oficial e patrocinadora dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.
Para os inscritos, foram oferecidos teste de pisada, avaliação física, massagem e bicicletário. Por meio de um equipamento de última geração, os interessados tiveram acesso a uma série de dados sobre sua condição física e receberam orientações de profissionais especializados para potencializar o treino e ganhar mais qualidade de vida. Já no teste da pisada, os participantes foram orientados a utilizar o tênis mais adequado ao seu passo. Todas as etapas do Circuito da Longevidade contam, também, com um bicicletário especial do “Movimento Conviva”, uma iniciativa do Grupo Bradesco Seguros para incentivar a convivência harmoniosa entre ciclistas, motoristas, motociclistas e pedestres.
Foi o nono ano consecutivo que Sorocaba recebeu o Circuito da Longevidade, criado em 2007 com o objetivo de sensibilizar o público para a prática de atividade física como um dos pilares para a conquista da longevidade com saúde, bem-estar e qualidade de vida. O Circuito da Longevidade é promovido pelo Grupo Bradesco Seguros na Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Desde a primeira edição, o evento já foi realizado em 19 cidades, reunindo mais de 350 mil inscritos. A próxima etapa do Circuito será em 24 de julho, em Campinas.
O valor equivalente ao da renda obtida com as inscrições – R$ 10 para a caminhada, em todas as faixas etárias, e de R$ 20 e R$ 10 para a corrida, nas categorias até 49 anos e acima, respectivamente – será destinado a uma entidade indicada pela Prefeitura de Sorocaba. A ação se repete em todas as cidades onde o Circuito da Longevidade é realizado e tem como objetivo canalizar recursos para projetos que privilegiem a inclusão e o atendimento de pessoas carentes. Desde que foi criado, mais de R$ 2,6 milhões já foram distribuídos.
Os mais longevos da corrida e da caminhada receberam troféus e homenagens no palco. Francisco Geraldo da Silva, de 77 anos, foi o atleta mais longevo da etapa Sorocaba do Circuito da Longevidade. Entre as mulheres, o destaque foi Nilda Jacob dos Santos, de 73. A manhã no Parque das Águas foi animada com aula de zumba fitness e ritmos variados.
A prova de corrida tem caráter competitivo, com participação de atletas de elite brasileiros e estrangeiros, além de amadores e iniciantes. Os cinco primeiros colocados, nos pelotões masculino e feminino, recebem R$ 23 mil em prêmios, divididos da seguinte forma: R$ 5 mil (1º lugar), R$ 3 mil (2º lugar), R$ 2 mil (3º lugar), R$ 1 mil (4º lugar) e R$ 500 (5º lugar), livres de impostos, além de troféus e medalhas. Desde o início do projeto, foram pagos R$ 2,1 milhões em premiações.
Já a caminhada tem foco maior naqueles que não praticam exercício físico com regularidade, com a presença de participantes de todas as faixas etárias, de crianças a idosos. O objetivo é estimular os que caminharam para que, em uma próxima oportunidade, possam participar correndo. Os mais longevos têm destaque especial. Eles são homenageados, no pódio, com troféus e medalhas. Com essa ação, o Grupo Bradesco Seguros dá visibilidade aos longevos que, por meio do exercício físico, conquistaram uma vida saudável.
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Cobertura para exames de detecção do zika é importante antes das Olimpíadas, diz advogada
Nova resolução da ANS determina que três testes para diagnosticar a infecção pelo vírus da zika passam a ter cobertura obrigatória pelos planos de saúde. A nova norma inclui os testes Polymerase Chain Reaction (PCR), indicado para a detecção do vírus nos primeiros dias da doença; o teste sorológico IgM, que identifica anticorpos na corrente sanguínea; e o IgG, que verifica se a pessoa já teve contato com zika em algum momento da vida.
“É um passo importante no diagnóstico precoce da doença e é uma medida muito positiva, principalmente às vésperas dos Jogos Olímpicos, período no qual a apreensão com o zika torna-se ainda maior, devido ao grande número de visitantes e ao risco aumentado da difusão do vírus”, comenta Claudia Nakano, advogada especializada na Área de Saúde em Defesa do Paciente do escritório Nakano Advogados da Saúde.
De acordo com a ANS, os planos devem assegurar os exames para os integrantes de grupos de risco: gestantes, bebês de mães já diagnosticadas com a infecção pelo vírus, bem como aos recém-nascidos com má formação congênita associada ao zika, como nos casos de microcefalia.
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ENDOSSANDO


Nova filial em Pouso Alegre – A HDI Seguros inaugura, nesta terça-feira, a nova filial da companhia na cidade de Pouso Alegre (MG). A unidade estará localizada na Avenida Alberto de Barros Cobra, 607, Nova Pouso Alegre.
O novo espaço é considerado mais estratégico para os negócios da seguradora na região, além de proporcionar mais comodidade aos clientes e parceiros. Essa é a segunda unidade que a HDI Seguros inaugura neste mês em Minas Gerais.
“Pouso Alegre, assim como Uberlândia, que foi inaugurada na última semana, é de extrema relevância para a companhia. Portanto, queremos oferecer o melhor a quem nos ajuda a reforçar o nome da HDI, que são os clientes e corretores”, declara Angelo Vargas Garcia, diretor da regional Minas Gerais e Centro-oeste.
O evento de inauguração, que será realizado no Buffet Vienna (Av. Perimetral, 3235), contará com as presenças de Flávio Rodrigues, vice-presidente comercial; Fabio Leme, diretor de Automóveis e Massificados; Paulo Morares, diretor de Marketing; e Marcelo Cerqueira, superintendente de Sinistros.

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