A Telefônica Vivo anunciou o lançamento de um seguro para viagens internacionais, o “Vivo Seguro Viagem”. Com ele, os clientes da Vivo poderão viajar para o exterior com diversas coberturas, dentre elas: despesas médicas, hospitalares e/ou odontológicas, por acidente ou doença, remoção médica, localização de bagagem, e cancelamento ou interrupção da viagem.
O “Vivo Seguro Viagem” é válido para diversos destinos do mundo, exceto para países sujeitos a sanções econômicas mantidas pela ONU ou pelo governo brasileiro, e contempla todas as coberturas exigidas pelo Tratado de Schengen, que estabelece regras específicas para turistas visitarem 25 países europeus, dentre eles Alemanha, Espanha, Itália e Portugal.
A novidade está disponível para contratação no plano mensal e no diário e os preços são atrativos em relação à média do mercado. Por R$ 29,90 por mês, o plano mensal é indicado para viajantes frequentes e seu valor é cobrado diretamente na fatura do cliente. Já o plano diário é ideal para viagens de férias e o custo varia em função do tempo de permanência no exterior e do câmbio, pois seu preço é em Euros. Neste caso, o valor do seguro é cobrado no cartão de crédito.
A Vivo tem um portfólio amplo com diversos tipos de seguro, dentre eles residencial, de celular e acidentes pessoais, entre outros. O novo seguro é oferecido em parceria com a ACE Seguradora – uma empresa do grupo Chubb.
O seguro para viagens internacionais complementa o portfólio da Vivo para atender as necessidades de seus clientes no exterior. A empresa tem diversos pacotes de roaming internacional, como o Combo Travel 7 Dias, que oferece 50 minutos para chamadas de qualquer tipo (recebidas e efetuadas), sete diárias de dados e SMS ilimitado, por R$ 199,90, ou R$ 28,55 por dia, garantindo ainda o minuto excedente por apenas R$ 1,99 Há também combos com opções de 14 dias, com 70 minutos, e 30 dias, com 100 minutos. A contratação deve ser realizada com o envio das palavras Combo Travel para 1515.
Outra opção é o pacote de minuto Vivo Travel 50 minutos, que pode ser usado por 30 dias. Custa R$ 99,90 e é valido para qualquer tipo de chamada originada ou recebida e com garantia do minuto excedente por R$ 1,99. A contratação é pelo envio da palavra TRAVEL para o número 1515. O cliente também pode contratar diárias de internet, pagando apenas no dia que usar o serviço. Os valores são R$ 29,90 para Américas e Europa e R$ 59,90 para Ásia, África e Oceania, por dia. Para liberar, as palavras TRAVEL WEB devem ser enviadas para 1515.
O seguro viagem não é seguro saúde! Leia atentamente as condições contratuais, observando seus direitos e obrigações, bem como o limite do capital segurado contratado para cada cobertura. Para maiores informações sobre o Seguro Viagem, consulte as condições contratuais que estão registradas na Superintendência de Seguros Privados (Susep) sob o nº. 15414.000012/2007-24 para plano mensal e 15414.900438/2015-90 para o plano diário. Para contratar, basta ligar para 0800 200 9024. Mais informações: www.vivo.com.br/viagem.”
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Time Liberty – A Liberty Seguros apresenta a nova fase da campanha de comunicação, protagonizada por Bernardinho e Fernanda Venturini, embaixadores da marca desde 2015. A campanha destaca o Time da Liberty, que está sempre próximo do cliente e Entrega Mais, oferecendo soluções práticas para o cliente no seu dia a dia.
No filme, Bernadinho e Fernanda são convidados a irem para a “rede”, enquanto o Time Liberty trabalha para garantir que eles possam aproveitar alguns dos benefícios oferecidos como o Leva-e-Traz o carro de revisões, o Descarte Responsável de Móveis pelo Seguro Residência e orientação remota de umpersonal fitness com o Seguro de Vida.
“Em 2015, contamos como a Liberty Seguros entrega atendimento excepcional aos nossos clientes”, diz Patricia Chacon, diretora de Marketing e Estratégia da Liberty Seguros. “Em 2016, reforçamos esta mensagem, e mostramos que temos um time que está sempre próximo do cliente e Entrega Mais, já que além de resolver imprevistos, oferece soluções práticas para o cliente no seu dia a dia.”
Criada pela agência Rai, a campanha será veiculada em todo o país, entre os meses de fevereiro e julho, em canais de TV aberta e paga, emissoras de rádio, revistas e mídias Out Of Home.
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BB e Mapfre patrocina Paisagem das Américas
Exposição, que já passou pela Art Gallery of Ontario (Canadá) e Crystal Bridges Museum of American Art, de Bentonville (EUA), reúne obras de grandes artistas do continente americano, entre os quais os brasileiros Tarsila do Amaral e Pedro Américo, que poderão ser observados juntos pela primeira vez na Pinacoteca
Desde o dia 27, a Pinacoteca do Estado de São Paulo, recebe uma de suas principais exposições deste ano: Paisagem nas Américas: pinturas da Terra do Fogo ao Ártico, que esteve recentemente em cartaz na Art Gallery of Ontario, em Toronto, Canadá, e no Crystal Bridges Museum of American Art, de Bentonville, nos EUA.
A mostra reúne pela primeira vez obras de grandes artistas do continente americano, como os brasileiros Tarsila do Amaral e Pedro Américo, os americanos Frederic Church e Georgia OKeeffe, os mexicanos José Maria Velasco e Gerardo Murillo (Dr. Atl), além dos canadenses Lawrren Harris e David Milne, do venezuelano Armando Reverón, do uruguaio Pedro Figari.
Com patrocínio do Grupo Segurador Banco d Brasil e Mapfre, a curadoria da exposição é assinada por Valéria Piccoli, Georgiana Uhlyarik e Peter John Brownlee. Esta mostra é a primeira a examinar a pintura de paisagem desde as primeiras décadas do século XIX até o início do século XX em um contexto pan-americano. Ela está organizada por temas e enfatiza a produção artística da Argentina e da região do Rio da Prata, de países andinos como Peru, Chile, Equador e Venezuela, Brasil, México, EUA e Canadá, onde a presença da pintura de paisagem foi mais expressiva.
“Durante este período a pintura de paisagem foi o meio primordial para a articulação de concepções simbólicas relativas ao território, tornando visível a propriedade sobre ele na formação dos estados nacionais. Gradualmente, a pintura de paisagem revela uma mudança de atitude com relação ao território, figurando a constituição de identidades culturais baseadas num sentido de pertencimento a um lugar particular. É possível identificar essas transformações à medida que se caminha pela mostra”, explica Piccoli, curadora-chefe da Pinacoteca.
O projeto é ambicioso e envolveu uma rede de instituições, acadêmicos e patrocinadores de todas as Américas. No site www.picturingtheamericas.org é possível conhecer todos os membros do comitê científico do projeto, além de detalhes sobre a mostra.
O patrocínio é mais uma iniciativa do BB e Mapfre de apoio a projetos de grande valor cultural. “O Grupo acredita e investe em cultura e desde 2011, ano de nossa formação, temos promovido iniciativas de êxito via Lei Rouanet, dentre as quais Impressionismo: Paris e Modernidade (2012); Mestres do Renascimento (2013), ambas no CCBB (Rio e SP), Salvador Dalí (2014) e Picasso e a Modernidade Espanhola (2015)”, afirma Gilberto Lourenço, diretor geral de Administração, Finanças e Marketing do GRUPO BB e Mapfre.
“A partir dos investimentos socioculturais fortalecemos o nosso relacionamento com clientes, colaboradores, parceiros e sociedade, reforçando a vontade que temos de contribuir cada vez mais com a cultura, a educação e o desenvolvimento do Brasil”, destaca Fátima Lima, executiva de Sustentabilidade do BB e Mapfre.
A mostra permanece em cartaz até 29 de maio de 2016 no 1º andar da Pinacoteca – Praça da Luz, 2. A visitação é aberta de quarta a segunda-feira, das 10 às 17h30 – com permanência até às 18h. Os ingressos custam R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia). Crianças com menos de 10 e adultos com mais de 60 anos não pagam. Aos sábados a entrada é gratuita para todos os visitantes.
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DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Seguro de RC – Questões contemporâneas do cenário nacional serviram de pano de fundo para a Associação Paulista dos Técnicos Seguro (APTS) discutir as mudanças – ou a necessidade delas – no seguro de Responsabilidade Civil. A Operação Lava-Jato e seus impactos no seguro D&O, a tragédia em Mariana (MG) e o subseguro de forma geral, e, ainda, o zika vírus e as consequências de erros de diagnósticos no seguro RC Profissional, foram analisadas por especialistas durante o seminário “Crise no Seguro de Responsabilidade Civil: os reflexos de casos recentes no país”. O evento foi realizado pela Associação no dia 24 de fevereiro, no auditório da Escola Nacional de Seguros, em São Paulo.
Se, por um lado, os inúmeros atos de corrupção desvendados pela Operação Lava-Jato refletiram na elevação da sinistralidade de D&O (Directors and Officers Liability Insurance), por outro, fizeram aumentar a contratação do produto. Esta modalidade de RC registrou sinistralidade de 53,50% em 2014, contra 32,30% em 2013. Já as contratações aumentaram 49% apenas nos primeiros quatro meses de 2015.
Para Sergio Barroso de Mello, presidente do GNT de Responsabilidade Civil e Seguro da Associação Internacional de Direito do Seguro (Aida) e sócio da Pellon & Associados, a Lava-Jato aumentou a consciência do empresariado. “Muitos entenderam que poderiam expor seu patrimônio pessoal, caso um ato de administração, ainda que involuntário, viesse a gerar dano à empresa, à sociedade ou a terceiros”, disse.
A evidência conquistada pelo D&O, após os escândalos de corrupção, também resultou em maior aprendizado sobre a forma correta de utilizar o seguro. De acordo com Thabata Najdek, Underwriter Financial Lines na Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), até dois anos atrás, era comum a perda de cobertura por falta do aviso de sinistro à seguradora. “Antes, o cliente avisava apenas quando o caso chegava à Justiça. Mas, hoje, já avisa logo que é notificado pelo terceiro sobre o prejuízo”, disse.
Ela também fez questão de registrar que a contratação de D&O está sim mais restritiva e os preços mais elevados, porém, apenas para as empresas que apresentem risco de corrupção. “O mercado não é hard para todos, só para algumas empresas, sobretudo as públicas. Para as demais, as taxas não aumentaram e ainda estamos num mercado soft”, disse.
Em relação ao aumento de sinistralidade de D&O, provocado pelo volume de indenizações pagas pela cobertura de custo de defesa, depois da Lava-Jato, Sergio Mello levantou outra questão. Ainda que seja do interesse do segurador a boa defesa do segurado, a suspensão da cobertura em decorrência dos acordos de leniência e de delação premiada gerou um problema para a carteira de RC.
“Na medida em que o segurado recebe a antecipação da indenização para pagar a sua defesa e, posteriormente, admite a má-fé, a consequência será a perda da cobertura. Mas, como fica o segurador?”, questionou, referindo-se à eventual impossibilidade de ressarcimento às seguradoras. “Tem muita gente do mercado preocupada, mas esse é um risco do negócio”, acrescentou.
Outra questão atual que tem mobilizado a opinião pública, o desastre ambiental em Mariana (MG), não afetou diretamente o seguro de RC, mas trouxe à tona o grave problema do subseguro. Apesar de ter provocado prejuízos estimados até o momento pelo governo mineiro em mais de R$ 1 bilhão, a cobertura de RC Ambiental do seguro da mineradora responsável pela barragem que causou o acidente não passa de R$ 80 milhões.
Para Sergio Mello, o caso não apenas evidencia que o risco ambiental foi subdimensionado, como, também, acende o alerta para todos os seguros contratados por empresas com potencial de danos ambientais. “É preciso avaliar o risco real com extremo cuidado, especialmente o ambiental, para mostrar ao segurado as suas vulnerabilidades e as coberturas disponíveis em termos de responsabilidade civil. A contratação de seguros de RC como subproduto ou em valores fora da realidade do risco deve ser evitada, exatamente para que não aconteça o mesmo que ocorreu com o sinistro em Mariana”, disse.
Thalita de Fátima Barbato Graciolli, gerente de Sinistro da Zênite Assessoria e Consultoria, outra especialista convidada do evento, chamou a atenção para os impactos do zika vírus no seguro de RC na área da saúde. Diante da quantidade de doenças provocadas pelo mosquito aedes aegypti e do pouco conhecimento da comunidade científica a respeito, o setor de seguros se prepara para um forte aumento de sinistros em RC Profissional. O maior risco seria o erro de diagnóstico.
Entretanto, Thalita destacou a falta de conhecimento do segurado sobre o seguro. Ela frisou que o RC Profissional cobre o dever de pessoa física ou jurídica de indenizar a terceiros, em função do exercício da profissão por si ou por meio de outros, que resulte em perdas ou danos à vítima (paciente ou consumidor).
A questão é que o RC Profissional não é apenas um seguro de defesa, embora possua esta cobertura. Um dos maiores equívocos dos médicos, segundo ela, “é pensar que o seguro é uma espécie de poupança e que basta ser acionado na Justiça para a seguradora realizar a indenização. Este seguro requer a apuração do dano e a comprovação de culpa do profissional”, disse.
No encerramento do seminário, o presidente da APTS, Osmar Bertacini, e o secretário, Evaldir Barboza de Paula, homenagearam cada palestrante com uma placa. “Além de o seguro de RC ser tema empolgante, este evento atende à finalidade da APTS de fortalecer a técnica de seguros”, disse Bertacini.
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ENDOSSANDO
Sura começa a operar no Brasil
A Suramericana, companhia com 71 anos de experiência em negócios de seguros e gestão de tendências e riscos, comunica a efetivação da aquisição da operação da RSA Seguros junto a Superintendência de Seguros Privados no Brasil (Susep). Assim, a operação brasileira da RSA Seguros passa a ser controlada pela Suramericana a partir de 1º de março.
Consciente da importância do talento humano para o desenvolvimento de sua estratégia de negócio e da expertise e profissionalismo da equipe da RSA, a Companhia mantém o atual grupo diretor e o conjunto de colaboradores, liderado por Thomas Batt, CEO da Seguros Sura Brasil.
“Estamos felizes por concretizar este processo e poder iniciar a operação da Seguros Sura no Brasil. Esta é a primeira operação finalizada da RSA dentro de toda a plataforma regional que faz parte da aquisição que anunciamos em 2015. Os brasileiros poderão contar, desde agora, com um aliado que manterá e fortalecerá a operação atual. Damos as boas-vindas especialmente aos novos integrantes da nossa equipe que chegam para somar conhecimento e talento à nossa organização, e aos clientes que continuaremos acompanhando, agregando valores, fornecendo bem-estar e competitividade”, garante Gonzalo Alberto Pérez, presidente da Suramericana.
Com a chegada ao Brasil, a companhia, que integra o Grupo Sura, dá um passo importante em seu processo de expansão, no qual busca consolidar seu portfólio de soluções em seguros e gestão de tendências e riscos, além da sinergia que será obtida através da troca de conhecimento e prática de negócios.
A companhia ressalta que o Brasil é um dos mercados mais atrativos e desenvolvidos no setor de seguros e representa 50% do crescimento de prêmios da região. Além disso, a economia brasileira continua tendo um peso significativo na América Latina, sendo responsável por mais de 40% do PIB latino. O Brasil conta com a maior população da região, com mais de 200 milhões de habitantes, sendo que mais que a metade deste número com menos de 40 anos, tendo a classe média como um segmento importante.
“Passamos a integrar este importante grupo de seguros, que conta com ampla experiência no setor, além de solidez financeira e grande visão estratégica de negócios, atributos necessários para solidificar uma posição de destaque no mercado latino americano. Sabemos que temos pela frente desafios importantes para podermos consolidar a operação brasileira e seguir somando valores aos nossos clientes” afirma Thomas Batt, CEO da Seguros Sura Brasil.
A Seguros Sura Brasil conta com 312 colaboradores e atualmente atende mais de 1,4 milhão de clientes. Esta equipe se junta a mais de 11 mil colaboradores da Sura na Colômbia, República Dominicana, El Salvador e Panamá, e a mais 10 milhões de clientes que a Companhia possui nesses quatro países.
O anúncio da aquisição ocorreu em setembro de 2015, quando foi assinado o acordo para aquisição dos ativos da RSA no Brasil, Argentina, Chile, México, Colômbia e Uruguai, por US$ 614 milhões. Atualmente, a aquisição está sendo avaliada pelos órgãos regulatórios do Chile, Colômbia, México, Uruguai e Argentina.