Seguro Pix: papel essencial na proteção de transações financeiras

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Celular com a página do Pix no site do BC
Celular com a página do Pix no site do BC (foto de Marcello Casal Jr - Abr)

As transferências por Pix entraram na rotina do brasileiro e, em pouco mais de quatro anos, ultrapassaram os R$ 60 trilhões movimentados. A marca foi alcançada em fevereiro de 2025, de acordo com levantamento do Banco Central.

A ferramenta começou a funcionar em novembro de 2020 e se consolidou como uma das principais formas de transferir dinheiro. Em 2024, foi registrado o recorde de transações, com R$ 26,46 trilhões que circularam por meio do Pix. O número é cinco vezes maior do que em 2021, primeiro ano em que funcionou em todo o período, e que teve cerca de R$ 5,2 trilhões em transferências.

A expansão do Pix e a sua facilidade de acesso nas transações digitais trouxeram o desafio, ao mercado segurador, de criar produtos sob medida para as novas demandas dos consumidores e, às empresas do setor financeiro, de oferecerem soluções e uma camada adicional de proteção aos seus clientes.

A AXA no Brasil, por exemplo, desenvolveu o Seguro Pix, um microsseguro criado há cerca de cinco anos para ampliar a proteção a usuários em situações de perdas financeiras decorrentes de transações, em casos de sequestro relâmpago, coação ou extorsão. O produto passou a ser distribuído por meio de importantes parceiros, como Banco Sofisa.

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 “A proteção financeira precisa acompanhar a evolução tecnológica dos meios de pagamento. O Seguro Pix é uma resposta concreta a esse cenário, pois oferece amparo em situações que, infelizmente, têm se tornado mais frequentes. Nosso objetivo é ampliar o acesso à proteção e garantir mais tranquilidade para o consumidor nas suas transações do dia a dia”, afirma José Eduardo Maiorano, diretor de Parcerias da AXA no Brasil.

Além de reforçar seus processos internos de segurança e as orientações preventivas aos usuários, o Banco Sofisa acredita que o Seguro Pix supre uma necessidade maior de segurança, com a adesão que reflete uma mudança importante na forma de consumo e nos hábitos de pagamento no Brasil.

 “As novas tecnologias são grandes aliadas para a organização financeira dos consumidores mas, ao mesmo tempo que surgem, novas medidas de segurança devem ser adotadas, desenvolvidas e aperfeiçoadas. O mercado tem atuado incisivamente nesse sentido e nós, do Banco Sofisa, investimos continuamente na proteção do ambiente digital, garantindo que nosso aplicativo proporcione uma experiência segura e confiável. Além disso, oferecemos soluções sofisticadas, alinhadas ao perfil e às necessidades dos nossos clientes, em parceria com a AXA no Brasil”, afirma André Jatene, Superintendente Executivo Comercial do Banco Sofisa.

Outro produto da AXA, o Bolsa Protegida com Pix, contempla essas novas necessidades da população e cobre casos de roubo ou subtração de bolsas e mochilas, incluindo proteção para os itens que estiverem dentro deles, como cartões físicos, celular, óculos, chaves (com reposição de fechaduras) e documentos como CNH e passaporte.

Segundo dados da CNseg, os microsseguros de danos tiveram uma alta de 8,1% no período de janeiro a novembro de 2024 em relação aos mesmos meses de 2023.

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