Sinais mistos no exterior podem acrescentar volatilidade aos ativos locais

Queda do petróleo pode prejudicar o avanço do Ibovespa, mas valorização do minério de ferro pode servir como contraponto

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Tanques de petróleo (Foto: Vangelis Thomaidis/Sxc.Hu)
Tanques de petróleo (Foto: Vangelis Thomaidis/Sxc.Hu)

Neste início de semana, os mercados seguem com as atenções direcionadas para as decisões de política monetária do Copom (Brasil), do Federal Reserve, e do Banco da Inglaterra (BoE). Além disso, as falas de Jerome Powell, presidente do Fed, e o relatório de emprego (payroll), a ser divulgado na sexta-feira, ficam em foco.

Nos negócios locais é esperado que os sinais divergentes do exterior tragam algum acréscimo de volatilidade aos ativos locais. A queda do petróleo pode prejudicar o avanço do Ibovespa, porém a valorização do minério de ferro pode servir como contraponto. No câmbio, o dólar ganha força ante moedas fortes, conforme sinaliza o índice DXY, que pode ser um sinal negativo para o real.

Lá fora, os contratos futuros de petróleo operam vermelho, enquanto os índices futuros acionários de Nova Iorque ficam sem direção única. Na Europa, as Bolsas também exibem sinais mistos, semelhante ao fechamento das Bolsas asiáticas.

O contrato futuro de dólar fechou a última sessão com ganho marginal, porém após uma abertura em gap de baixa. Dessa forma, a moeda americana volta a operar abaixo das médias de preços de fechamento dos últimos 20 e 200 dias.

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