Somos todos Moïse

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Moïse Mugenyi Kabagambe (foto reprodução)
Moïse Mugenyi Kabagambe (foto reprodução)

A brutalidade da morte do jovem congolês no quiosque Tropicália, na Barra, nos causa revolta. É o quinto imigrante daquele país que morre no Brasil. Triste, mesmo, um governador católico que se cala. O prefeito Eduardo Paes, justiça seja feita, fez sua parte. Queremos justiça. Aliás, exigimos.

 

Diplomatas em foco

Um dos orgulhos do Brasil são nossos diplomatas, que cumprem com sua missão no exterior e, além disso, escrevem. Entre eles, faço menção a Ary Norton de Murat Quintella, atualmente na Malásia, e Cristiano Berbert, nos EUA. Só temos a agradecer.

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Cucina italiana

O professor universitário Otavio Santi e sua mulher Ana Paula Amaral lançaram um serviço de delivery com massas italianas e que são gratinadas em casa, fora pratos especiais oferecidos semanalmente. Acesse o @cucinasanti para se sentir na Itália.

 

Morosidade na chegada no Galeão

Há um número grande de reclamações de brasileiros e estrangeiro na chegada de voos internacionais. Poucos colaboradores no controle da documentação, nenhum cuidado com distanciamento e falta de álcool gel.

 

Niteroiense na ONU

Raphael Costa, secretário municipal de Direitos Humanos de Niterói, vai representar a América Latina, dia 15 de março, em Nova York, na premiação do Departamento de Assuntos Sociais e Econômicos da ONU.

 

Puxa-saco

A cadeia produtiva do turismo é repleta de puxa-sacos de autoridades. Em todos os governos, aliás. Presidentes de associações de classe ganham verbas para projetos e cargos em conselhos de administração, ao participarem de conselhos e publicamente aparecerem em fotos e fazer elogios.

 

Nutrição em desenvolvimento

Recém-nomeado Embaixador do Turismo do Rio, o nutricionista Matheus Oliveira tem inovado em suas consultas online e presencial, com um livro de receitas e um desafio da balança mensal. E vem ai seu primeiro livro, Vida de nutricionista e atleta.

 

Pensamento da semana

“Que vontade de amar, de gostar, de saborear cada momento de vibração, ora virtual, ora presencial, com afinidades e descobertas. Que matriz de construção poética, com sol e samba, sem medo de conhecer e gritar que vale a pena ser feliz, sem explanar, somente sentindo um calor de Felini, Prevert e Rimbaud misturados a Camus e Godard. Sim, Beauvoir, Kundera nos trouxe fertilidade e paciência de somar pequenos prazeres a nossa escravidão de um perplexo entardecer nas ruas da Medina, na imensidão da rua Santa Catarina ou simplesmente no seu cheiro inusitado de chuva. Que sentimento de acolhimento você me traz.”

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