Só assumidos

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A Associação Goiana de Gays, Lésbicas e Transgêneros (AGLT) está procurando agente de saúde, assistente e coordenador de projetos de ONG das áreas de Direito, Serviço Social , Jornalismo e Biblioteconomia e Pedagogia. Não basta, porém, ser graduado ou estar concluindo o curso. A ONG exige que os interessados sejam gays assumidos. O presidente da AGLT, Léo Mendes, admite que a decisão e discriminatória, mas alega que “a decisão de restringir a concorrência a gays assumidos faz parte de uma política de discriminação positiva que prevê o incentivo ao emprego de homossexuais vítimas da exclusão do mercado de trabalho, por causa da discriminação”.
É uma explicação, mas vale perguntar o que gays diriam, com razão, se deparassem-se com anúncio para emprego restritos a heterossexuais compravados.

Mapa da mina
Cerca de cem expositores mostrarão o passo a passo de como ingressar no serviço público durante a segunda edição da Feira do Concurso, que será realizada de 1 a 3 de abril, no Armazém 6 do Cais do Porto do Rio de Janeiro.

Prática
O presidente da Petrobras, José Eduardo Dutra, dará a aula inaugural da graduação, da Escola Politécnica da UFRJ, na próxima quarta-feira, às10h. O tema será “A Indústria do Petróleo e a Engenharia: Balanço e Perspectivas”.

Responsabilidade
As operadoras de telefonia celular têm responsabilidade em relação aos prejuízos causados por vírus aos usuários. “Além do direito à inviolabilidade da intimidade, a lei brasileira prevê, em casos de tais prejuízos, indenização por danos morais e materiais”, explica Jardson Bezerra, especialista em Direito Cibernético.
Um vírus, provavelmente criado na Rússia, tem atacando e se instalado nas agendas de celulares. Segundo Jardson, diferentemente do que acontece com o computador, em celulares existe uma operadora de telefonia por trás, que recebe todo mês pelo serviço que dispensa ao usuário. Portanto, ela é responsável pela segurança dos torpedos recebidos e dos downloads baixados.

Espaço Publicitáriocnseg

Filhos do marketing
Independentemente de culpas e (ir)responsabilidades, que existem para todas partes, a intervenção na rede de saúde do Rio expõe, com um didatismo revelador, quão superficiais são as discussões eleitorais no país. Modificasse ou não o resultado, uma discussão séria sobre setor tão vital é indispensável em qualquer campanha

A pé
No Brasil, 35% da população se deslocam a pé, 32% de transporte público, 28% de automóvel, 3% de bicicleta e 2% de moto. Os dados constam do estudo Perfil do Transporte e Trânsito dos Municípios Brasileiros em 2003 , apresentado pelo Ministério das Cidades, durante a 56ª Reunião do Fórum de Secretários e Dirigentes de Transporte Urbano e Trânsito, e durante a 56ª Reunião do Fórum de Secretários e Dirigentes de Transporte Urbano e Trânsito, que está sendo realizada no Hotel Nacional, em Brasília.

Sem faixa
A pesquisa mostra ainda que 72% do trânsito do país são municipalizados e 87% do transporte municipal, regulamentados. Apesar disso praticamente inexiste tratamento especial em vias, como faixas de segurança, corredores de ônibus e passarelas. O levantamento revelou também que os automóveis particulares emitem cinco vezes mais poluentes e usam três vezes mais energia por passageiro do que o transporte público coletivo. O questionário, elaborado em conjunto com a Associação Nacional de Transportes Urbanos (ANTP), foi apurado junto a 437 municípios com mais de 60 mil habitantes, que representam 61% da população urbana, concentram 81% do PIB do Brasil e detêm 70% da frota de veículos do país.

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