Trabalho informal é o maior em quatro anos

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Índice no Rio de Janeiro cresceu acima dos outros estados

Na comparação com o mesmo período de 2017, o trabalho informal cresceu 7,7% no segundo trimestre deste ano, no Rio de Janeiro. O número de empregados do setor privado sem carteira assinada passou de 7,9% para 8,2% em relação ao primeiro trimestre do ano, um crescimento de 0,3 ponto percentual.
A informação consta de levantamento divulgado nesta quarta-feira pela Federação do Comércio do Estado (Fecomércio RJ), baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE.
O aumento da informalidade pode ser medido a partir dos indicadores relativos à queda no número de trabalhadores com carteira assinada, que passou de 39,5% nos primeiros três meses deste ano, para 38,4% no segundo trimestre – uma queda de 1,1 ponto percentual. Na comparação anual, a perda foi ainda maior: mera 41,1% no ano passado, queda de 2,7 ponto percentual. “É o menor índice de emprego formal desde 2014”, assegura a Fecomércio.
Segundo a entidade, os índices de informalidade no Estado do Rio de Janeiro cresceram mais que os relativos à informalidade nos outros estados da federação.
 

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