A Transfeera, fintech que fornece soluções de pagamentos para empresas, alcançou a marca de R$ 18 bilhões movimentados no primeiro semestre de 2024 e registra um crescimento de 58%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Em paralelo, a scale-up catarinense, que foi adquirida pela espanhola PayRetailers em maio, também acaba de lançar seu novo produto no mercado: o link de pagamentos, com opção de cartão de crédito, boleto e Pix. O novo método deve representar mais de 30% da receita da companhia no futuro e deve oferecer mais comodidade aos seus mais de 500 clientes.
“O primeiro semestre do ano foi movimentado e animador. Fechamos esses meses com um valor de transação bem superior ao do ano passado e estamos em busca de avançar para um novo patamar no mercado, acelerando nossa inovação tecnológica. Ao longo da nossa história fomos evoluindo e adicionando funcionalidades aos produtos, de acordo com o que o nosso cliente precisava. Já entregamos muito bem as soluções para pagamentos e agora estamos nos consolidando também como um importante player de recebimento”, pontua Fernando Nunes, CEO da Transfeera.
Nesse caminho de crescimento, o novo produto faz com a Transfeera ofereça para os clientes uma solução completa. Voltado principalmente para PMEs, o link é especialmente útil para vendas rápidas, promoções, cobranças individuais e para quem deseja vender pelas redes sociais ou WhatsApp. A empresa ainda pode criar múltiplos links de pagamento para controlar e diferenciar cada tipo de cobrança que deseja realizar. Esse método permite evidenciar e explorar métodos já existentes na Transfeera e ampliar as formas com as quais os clientes podem cobrar.
O lançamento acompanha o mercado e os hábitos de consumo do país. Uma pesquisa de março, realizada pela Mastercard, empresa de serviços financeiros, mostra que cerca de 89% dos brasileiros entrevistados se mostraram dispostos a usar meios de pagamento novos ou não convencionais.
“O mercado de meios de pagamento passou por inúmeras mudanças ao longo dos últimos dez anos, influenciado por mudanças tecnológicas, regulatórias e de comportamento do consumidor. Vimos da ascensão das fintechs ao nascimento do Pix. E esses fatores, assim como outros, mudaram o comportamento do consumidor, hoje com muito mais opção na hora de pagar”, finaliza Nunes.