Três perguntas: nova unidade de ativos digitais do BNY Mellon

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Bitcoin. Foto: divulgação
Bitcoin. Foto: divulgação

Na quinta-feira da semana passada (11), o BNY Mellon informou ao mercado a constituição da sua nova unidade de ativos digitais com o objetivo de montar a primeira plataforma multiativos digitais de administração e custódia para ativos tradicionais e digitais. O BNY Mellon fechou 2020 com US$ 41,1 trilhões em ativos sob a sua custódia e/ou administração e US$ 2,2 trilhões em ativos sob sua gestão.

Conversamos sobre a importância da decisão do BNY Mellon com Ney Pimenta, criador do Bitpreço, o primeiro marketplace de criptomedas da América Latina.

 

Qual a importância da formação da unidade de Ativos Digitais do BNY Mellon?

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O BNY Mellon é o mais antigo banco dos EUA e o maior custodiante do planeta. Isto traz, sem dúvidas, muita credibilidade ao mercado de criptomoedas e uma grande chancela para outras instituições financeiras começarem a atuar nesse mercado.

 

Como ela deve funcionar?

Tudo indica que a unidade funcionará nos mesmos moldes de outras áreas de custódia mais tradicionais, como tesouraria ou mesmo ações de empresas de tecnologia. Certamente pautada no que houver de mais moderno em segurança de chaves privadas.

 

Como você avalia o movimento das grandes corporações em direção às criptomoedas?

Depois de PayPal, Visa e Tesla, a entrada de Mastercard e BNY Mellon deixa clara a tendência para os próximos meses: a adoção das criptomoedas por grandes instituições. Atualmente, as companhias entendem o potencial desta tecnologia, e creio que diversas instituições farão o mesmo movimento nos próximos meses, colaborando ainda mais para o crescimento e consolidação do mercado.

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