Nesta semana, os investidores estarão atentos ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Além disso, aguardam-se dados significativos da China, dos EUA e da zona do euro. Empresas renomadas como Goldman Sachs, Bank of America, Morgan Stanley, Netflix e TSMC, de Taiwan, apresentarão seus balanços. No Brasil, serão anunciados o Índice de Atividade Econômica e o relatório da Vale, além de uma votação no Senado sobre a desoneração da folha de pagamento.
Os sinais positivos nas Bolsas de Nova Iorque e o avanço do minério de ferro em Dalian sugerem um cenário promissor para o Ibovespa, apesar da incerteza em relação ao petróleo. Com o retorno do investimento estrangeiro ao Brasil, o mercado de ações do país pode manter-se otimista. Estão previstas ofertas de ações de alto valor da Sabesp e Eletrobras. O EWZ e os ADRs da Vale estão em alta. O aumento das taxas de juros nos títulos do Tesouro dos EUA e a valorização do dólar podem impactar o mercado de câmbio e as taxas de juros. A valorização do real e a redução das taxas de juros podem ser limitadas pela tensão fiscal. Os investidores estão focados nas medidas de compensação para a desoneração da folha de pagamento e na divulgação do relatório de receitas e despesas.
Os juros das treasuries de longo prazo estão em alta, após três sessões consecutivas de queda. Os investidores aguardam comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e estão atentos ao atentado sofrido pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Os índices futuros das Bolsas de Nova Iorque estão em alta, enquanto as Bolsas europeias operam em baixa, digerindo dados de crescimento da China e o apego a Trump. O dólar oscila perto da estabilidade em relação a outras moedas fortes, enquanto os contratos futuros do petróleo se recuperam. As Bolsas asiáticas fecharam sem direção única, com destaque para a Bolsa australiana que atingiu um nível recorde
O contrato futuro de dólar fechou na sexta-feira com alta, e com volume de negociação inferior se comparado à sessão anterior. Mesmo com a alta, a moeda americana continua a operar entre as médias de preços de fechamento dos últimos 20 e 200 dias.
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