Os investidores estão atentos aos dados de produção industrial dos EUA, ao Livro Bege do Fed e aos discursos dos dirigentes do Federal Reserve. Além disso, aguardam a publicação dos balanços da United Airlines e Alcoa. No Brasil, destaca-se o IGP-10.
No Brasil, a aversão ao risco em Nova Iorque e a queda do preço do minério podem dificultar a recuperação do Ibovespa, que fechou com leve baixa após 11 altas consecutivas, mantendo-se próximo dos 129 mil pontos. As ações da Vale serão influenciadas pelos dados do segundo trimestre. No mercado de juros, há ênfase na convergência para a meta de inflação de 3%, mas sem previsão de um “forward guidance” do Copom devido à incerteza crescente. O presidente Lula afirmou não ver necessidade de uma lei para garantir independência ao Banco Central. Questões fiscais, como o impasse sobre a desoneração da folha, continuam a limitar o desempenho econômico.
No exterior, após queda anterior, os rendimentos das treasuries dos EUA estão subindo, com destaque para os juros da T-note de 10 anos a 4,173%. Índices futuros das Bolsas de Nova Iorque estão em queda, com o Dow Jones recuando 0,14% e o Nasdaq 1,22%. Sinais mistos nas Bolsas europeias, com Londres subindo 0,04%, Paris caindo 0,21% e Frankfurt 0,29%. O iene está fortalecido frente ao dólar, possivelmente devido a intervenções do governo japonês. Contratos futuros do petróleo avançam devido à fraqueza do dólar e queda nos estoques americanos. Fecharam majoritariamente em baixa, com exceção do mercado de Sydney que renovou máxima histórica.
O contrato futuro de dólar fechou no último pregão em queda, e com volume de negociação superior se comparado à sessão anterior. Mesmo com a queda a moeda americana continua a operar entre as médias de preços de fechamento dos últimos 20 e 200 dias.
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Travelex Bank
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