Viva a ‘baguette’

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Baguetes (foto de Nick Thweatt, Wikipedia CC3)
Baguetes (foto de Nick Thweatt, Wikipedia CC3)

A baguette, símbolo cultural e gastronômico dos pães franceses, foi declarada patrimônio imaterial da Humanidade, pela Unesco, na última quarta, em Rabat.

 

Pen drive misterioso

A pergunta que não quer calar: qual é o conteúdo do pen drive que o deputado Eduardo Bolsonaro diz estar distribuindo no Catar? Não seria o caso de uma averiguação, já que o parlamentar falou em atos golpistas no Brasil? Com a palavra, o Ministério Público…

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Luta pela Democracia

Por outro lado, o Catar tem sido palco de diversas manifestações pela Democracia: seleção alemã com a boca tapada na foto, mulheres do Irã assistindo jogos de futebol com mensagens contrárias à Teocracia. O Brasil mais uma vez passando vergonha, insultando Gilberto Gil.

 

Fora da normalidade

Um diplomata estrangeiro no Rio tem usado seu apartamento na Zona Sul para festas com embalos na madrugada. Apesar de todas as reclamações dos vizinhos e do síndico, a festança continua. Não seria o caso de pedir ajuda ao embaixador em Brasília?

 

Sem glamour

O bonito Copacabana Palace, com preços exorbitantes, precisa de um banho de loja urgente. O mobiliário ultrapassado parece datar da época de sua fundação.

 

A Baía fantasma

Segundo estudo da UFF, há 58 embarcações abandonadas na Baía de Guanabara. Já foram 235 em 2002. Falta vontade política e operacional das autoridades marítimas.

 

Evento participativo

A Casa Roberto Marinho inaugura, dia 11, a exposição Alegria aqui é mato, com obras do próprio instituto, selecionadas por 10 personalidades. Entre elas, Fernanda Montengro, Adriana Calcanhoto e Paulinho da Viola.

 

A curadora que não para

Com curadoria de Vanda Klabin, será aberta, na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, no próximo dia 10, Carlos Zilio Pinturas.

 

Pensamento da semana

“Há gritos incessantes dentro de alguns de nós. Não é por acaso que prestigiam a Democracia e um Amor incalculável pelos outros. Sentem a nobreza de amar, sem necessariamente ser amado. Descobriram que as lutas do Afeto se fazem também pela razão. Voam em céus sem nuvens ou com estrelas de cores prediletas da cisão do querer, do sentir, do simplesmente Ser, da vocação de procurar um dia e encontrar, a cada acordar, a razão de recomeçar.”

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