Volta de voos ao Galeão: melhorias na logística

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Aeroporto do Galeão vazio (Foto: divulgação Rio Galeão)
Aeroporto do Galeão vazio (Foto: divulgação Rio Galeão)

A discussão sobre a volta de voos ao Galeão (Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim), reduzindo a utilização do Santos Dumont, avançou. O que traz à tona outros aspectos, como a melhoria da logística.

O engenheiro Wagner Victer, que foi secretário do Estado do Rio de Janeiro e presidiu a Cedae, preparou um levantamento com 13 sugestões de intervenções de curto e médio prazos, sendo 7 de rápida implementação pelo estado e prefeitura e 6 de pequenas obras, num prazo de até 36 meses.

Os valores, para melhorar a logística visando à volta dos voos ao Galeão, são na casa de R$ 300 milhões. As ações poderiam ser realizadas com recursos da União, estado, município ou das outorgas (valores pagos pelo concessionário) do próprio aeroporto.

As obras de curto prazo passam por melhorias na Linha Vermelha, que dá acesso ao Galeão (reforço na segurança, reformas nas divisórias, remoção de imóveis irregulares, instalação de câmeras e recapeamento).

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A proposta também prevê retomada das barcas Cocotá–Praça XV, que ligam a Ilha do Governador (onde fica o aeroporto) ao Centro da cidade.

As ações de médio prazo passam, basicamente, por melhorias na interligação da Linha Vermelha com os demais acessos à cidade e à Baixada Fluminense. Tudo deixaria mais fácil a chegada ao aeroporto para a volta dos voos ao Galeão.

Victer menciona também outras intervenções que podem ser executadas, como a melhor utilização da infraestrutura dos corredores dos BRTs, hoje totalmente subutilizados (a ponte construída virou um local de pesca); e a possível implementação da conexão de barcos hovercraft na interligação entre Galeão e Santos Dumont, propostas “que requerem aprofundamento”.

Privatização faz mal a atletas

No Campeonato Mundial de Triatlo disputado em Sunderland, Reino Unido, que reuniu cerca de 2 mil competidores neste final de semana, 57 nadadores adoeceram e tiveram diarreia após disputarem a prova aquática.

A suspeita é de contaminação por bactérias presentes no esgoto. As companhias de saneamento britânicas, privatizadas, vêm enfrentando sucessivas acusações de despejarem esgoto nos mares e rios em dias de chuvas fortes.

Submarino Tonelero (foto de Tomaz Silva, ABr)
Submarino Tonelero sendo construído em Itaguaí, Rio de Janeiro: entrega prevista para este ano (foto de Tomaz Silva, ABr)

Náufrago

No ranking das mais poderosas marinhas do mundo, divulgado pelo diretório Mundial dos Navios de Guerra Modernos (WDMMW), o Brasil aparecem em 25º lugar – atrás de potências como Argélia e Bangladesh e logo á frente de Portugal. No topo, EUA, claro, seguido pela China e pela Rússia.

Redação

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